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quarta-feira, 15 de março de 2023

Inflação na Argentina passa de 100% pela primeira vez desde caos de 1990

 O preço dos bens de consumo do país mais que dobraram desde 2022 e a polarização política dificulta a ação do governo

A taxa de inflação da Argentina ultrapassou os 100% pela primeira vez desde o fim da hiperinflação no início dos anos 1990. De acordo com dados divulgados agência de estatísticas do país nesta quarta-feira, 15,  o índice atingiu 102,5% em fevereiro. A alta da inflação aumenta as dificuldades econômicas que a Argentina enfrenta nos últimos anos. A população vive na pobreza e o preço dos bens de consumo mais do que dobrou em 2022. [NÃO SE PREOCUPEM hermanos! o "estadista" que finge governar o Brasil vai ajudar a vocês - 
já está providenciando a emissão de 10.000.000.000,00 de "sur", ou 'sures' - também pode chamar o resultado do investimento de SURUBA - a moeda única do poste Haddad - válida unicamente no Mercosul para socorrer os vizinhos.
A fortuna em "sures" chegará em solo argentino junto com  os  US$ 6 bilhões, do pacote de resgate aprovado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) = paridade de $ 1sur = US$ 1 dólar = 
o que pode pegar é que a moeda única só é válida no Mercosul, mas o petista já garantiu  que qualquer dificuldade manda imprimir mais.] O setor de alimentos e bebidas é um dos mais afetados pela inflação, apontando um aumento de preços de 9,8% em fevereiro em relação a janeiro. 
A mídia argentina afirma que esse aumento pode ser devido a uma forte alta no preço da carne, que subiu quase 20% em um mês.

As condições climáticas no país também impactam no preço dos produtos. Uma onda de calor prolongada e uma seca afetaram seriamente o gado e as plantações argentinas.

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O governo está tentando conter o avanço dos preços com limitações para o valor de alimentos e outros produtos chave. Porém, apesar da recente alta e simbolismo da inflação acima de 100%, os impactos das dificuldades econômicas na Argentina chegaram muito antes de fevereiro. Em setembro de 2022, manifestantes foram às ruas para exigir medidas para conter o aumento do custo de vida.  Em resposta à escalada dos preços dos bens de consumo, o banco central da Argentina disse que passaria a emitir uma nova nota de 2 mil pesos, cerca de R$ 52. [o nó é como a moeda do 'poste' que está ministro da economia do Brasil, vai substituir o peso  - 40 pesos valendo em torno de um real - valendo cada peso 1 sur, cada real 1 sur e cada dólar 1 sur. A encrenca justifica que chamem o pacote do petista de SURUBA.]
 
Mundo - Revista VEJA  
 

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