O Globo
Jair Bolsonaro Joe Raedle/AFP
O mistério da data da volta de Jair Bolsonaro ao Brasil tem ingredientes tipicamente... bolsonaristas.
De acordo com aliados próximos, o chefe receia que o avião que o trará
de volta possa ser alvo de um ato de sabotagem ou mesmo que o aeroporto
onde ele pousará sofra algum atentado. [em nossa opinião, mais uma vez a mídia militante - que se destaca pela maioria de seus integrantes se 'borrarem' de terror (mal estar que alcança outros membros do establishment) diante da possibilidade de Bolsonaro ser eleito em 2026 - quase certeza, já que depois do desastre que está sendo, e continuará, só que piorando - a eleição de Bolsonaro será fácil - o que obriga àqueles militantes, para cumprir pauta, apresentarem narrativas sempre procurando constranger o ex-presidente Bolsonaro.
Há dúvidas, se o atual presidente não terá seu impeachment decretado ainda este ano - o que levará Alckmin a concluir o mandato = tarefa que ele já executou quando vice do Mário Covas, que faleceu.
Experiência que lhe será de alguma utilidade quando for substituir Lula - este afastado por impeachment.]
Não está definido (ou explicitado) nem mesmo se Bolsonaro retornaria
num voo comercial ou num jato emprestado por algum eleitor abonado.
Neste quesito, mais mistérios por ordem de Bolsonaro.
A nova aposta do seu entorno é que ele, enfim, retorne em abril — até para (tentar) deixar para trás o caso das joias.
['Capitão', uma sugestão,por sinal, bem óbvia: não deixe vazar em nenhuma hipótese quando retorna ao Brasil e por qual meio de transporte. Um atentado é algo possível de acontecer - ninguém desconfiava que haveria a facada = e agora é lógico considerar que serão mais cuidadosos para que nova tentativa não falhe.]
Lauro Jardim, colunista - O Globo
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