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quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Complexo Penitenciário da Papuda está tomado por infecções da pele - O ‘massacre silencioso’ das doenças contagiosas nas prisões do país

Problemas como Aids, tuberculose, hanseníase e até mesmo infecções de pele fazem vítimas em prisões brasileiras

Com a superlotação e uma estrutura precária de higiene, doenças contagiosas tratáveis matam mais nas prisões brasileiras do que a violência. Trata-se de um “massacre silencioso”, que faz vítimas em decorrência de problemas como Aids, tuberculose, hanseníase e até mesmo infecções de pele.

Entre 1º de janeiro de 2015 e 1º de agosto deste ano, um total de 517 presos morreram nas 58 unidades penitenciárias do estado do Rio de Janeiro por causa de diversas doenças. Durante este período, um total de 37 presos morreram assassinados em suas celas. Trata-se de um exemplo do que acontece em todo o país.  Em entrevista ao Portal Uol, Ricardo André de Souza, subcoordenador de Defesa Criminal da Defensoria Pública do Rio diz que a falta de um tratamento adequado leva à morte de um detento por doenças de pele que poderiam ser tratadas de forma simples. “O que a gente intui? A gente está vendo essas mortes acontecendo e 90% é por doença. Tem um caso ali e outro aqui por suicídio. Violência é excepcional”, ressaltou.

Sob condição de anonimato, uma médica que atua em prisões do Rio relatou que “o preso que tem escabiose [tipo de sarna] começa a se coçar, o local que ele coça começa a desenvolver um abcesso e, se não receber tratamento adequado com antibióticos, pode haver um desenvolvimento de uma infecção mais grave”.  Dados do Ministério da Saúde obtidos pelo Uol revelam que “pessoas privadas de liberdade têm, em média, chance 28 vezes maior do que a população em geral de contrair tuberculose. A taxa de prevalência de HIV/Aids entre a população prisional era de 1,3% em 2014, enquanto entre a população em geral era de 0,4%”.

Também em entrevista ao Portal Uol, o padre e enfermeiro Almir José de Ramos, consultor nacional de saúde da Pastoral Carcerária, que visita prisões duas vezes por semana, disse que, “nos presídios, na maior parte das vezes, o remédio se resume a calmante e analgésico. Não é um tratamento, é uma forma de amenizar”.

Inspeções feitas por peritos do MNPCT (Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura), órgão ligado ao Ministério da Justiça, mostram que presídios do Pará e de Pernambuco enfrentam uma situação particularmente difícil. No Pará, peritos revelaram que os presos convivem com esgoto e, consequentemente, com roedores e insetos. Alguns detentos chegam a dormir no chão, sem colchão, em cima de fezes e urina de rato.

Fonte: Opinião & Notícia

 

sábado, 5 de setembro de 2015

Igreja Universal - IURD - é condenada a indenizar soropositivo em R$ 300 mil por prometer cura da AIDS



Justiça do Rio Grande do Sul entendeu que homem foi levado a deixar o tratamento da doença em nome da cura pela fé e a contaminar sua mulher
A Justiça do Rio Grande do Sul determinou que a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) indenize um homem portador do vírus da aids em 300.000 reais por danos morais. A decisão saiu no dia 26 de agosto e foi publicada nesta quinta-feira. De acordo com o processo, o soropositivo foi influenciado pela igreja a abandonar o tratamento contra a doença "em nome da cura pela fé", e levado a contaminar sua mulher.

Para chegar ao valor da indenização, o colegiado considerou o estado de saúde crítico do paciente, em setembro de 2009, depois que ele deixou de tomar a medicação - o homem descobriu o vírus em 2005. O paciente ficou internado durante quase oitenta dias, sendo quarenta deles sob coma induzido. Quando saiu do hospital, ele estava com apenas 50% de seu peso normal. Nos autos do processo consta também que o homem foi levado a ter relações sexuais com sua mulher sem o uso de preservativos "como prova de fé" - ela também foi infectada pelo vírus - e a ceder bens materiais para Universal.

Entre as provas citadas estão laudos médicos, testemunhos e matérias jornalísticas. Além disso, foram considerada também as postagens de um bispo da IURD nas redes sociais sobre falsas curas da AIDS. O depoimento da psicóloga diz que o abandono do tratamento se deu a partir das visitas aos cultos. O desembargador Eugênio Facchini Neto avaliou que "apesar de inexistir prova explícita acerca da orientação recebida pelo autor no sentido de abandonar sua medicação e confiar apenas na intervenção divina, tenho que o contexto probatório nos autos é suficiente para convencer da absoluta verossimilhança da versão do autor".
"A responsabilidade da Igreja Universal reside no fato de ter se aproveitado da extrema fragilidade e vulnerabilidade em que se encontrava o autor, para não só obter dele vantagens materiais, mas também abusar da confiança que ele, em tal estado, depositava nos 'mensageiros' da ré, disse Facchini. Ele também falou que, por causa da dimensão de "potência econômica" da Igreja Universal, o valor da indenização deverá ter caráter pedagógico. A igreja vai recorrer da decisão.

Procurada pelo site de VEJA, a Universal informa que o autor da ação já era portador do vírus HIV quando foi acolhido pela igreja, em 2007. "Laudos e depoimentos presentes no processo atestam que, já naquela época, ele não se submetia aos tratamentos terapêuticos na forma indicada pelos médicos", diz a IURD. "A Igreja Universal lamenta o tratamento preconceituoso reiteradamente demonstrado pelos desembargadores da 9ª Câmara Cível do TJ-RS. Neste, como em outros processos da Universal julgados pelo colegiado, aqueles magistrados demonstraram imenso desprezo pelo Direito, confessando julgar sem provas, com base em 'vídeos do YouTube', matérias mentirosas de jornal e, mais grave, mediante uma mal disfarçada intolerância religiosa contra as crenças e convicções de milhões de brasileiros, muitos deles gaúchos".

(Da redação)

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Caso de polícia: homossexuais passam HIV de propósito

Manchetes de grandes jornais destacaram no final de semana que adeptos das práticas homossexuais estão trocando ideias de como infectar mais pessoas com o HIV. Segundo essas notícias, blogs homossexuais compartilham até dicas de como transmitir o HIV, o vírus que causa a AIDS.

No entanto, embora o conteúdo das notícias seja claramente homossexual, suas manchetes livram os homossexuais de culpa. Por exemplo, a manchete do jornal O Estado de S. Paulo diz: “Os homens que passam HIV de propósito.” Não muito diferente, a manchete do jornal Zero Hora diz: “Homens passam HIV de propósito e preocupam autoridades em saúde.”

Ora, essas manchetes, e outras, deixam claro que há um crime, mas tiram os homossexuais da fogueira. Quem é jogado nela são os homens. Mas quando os homossexuais são vítimas, sua escolha sexual é destacada. Por exemplo, tempos atrás manchete do Estado de S. Paulo disse: “Homossexuais são agredidos por adolescentes no metrô de SP.” Por que não dizer “Homens são agredidos por adolescentes no metrô de SP”? Apenas para efeito de propaganda. Se os homossexuais forem apresentados apenas como vítimas e seus crimes forem sutilmente acobertados, sua agenda tem muito mais chance de avançar.

Não faz sentido um jornal grande como O Estado de S. Paulo dizer “Os homens que passam HIV de propósito” quando o interior da matéria diz: “Espalhados em sites e blogs pela internet e presentes em saunas e casas de sexo, grupos de homens soropositivos de diversas partes do Brasil têm usado táticas para infectar parceiros sexuais propositalmente. Adeptos da modalidade bareback, na qual gays fazem sexo sem camisinha, eles têm compartilhado dicas de como transmitir o HIV sem que o parceiro perceba.”

Eles são homossexuais! O movimento homossexual não pode reclamar dos grupos evangélicos que dão tratamento espiritual para homossexuais que pedem ajuda. Esse tratamento pode levar meses ou anos para um homossexual voltar à sua condição normal de homem.  Mas com um simples clique do mouse, em segundos um homossexual é transformado em homem numa grande manchete que trata de crimes homossexuais. Nem precisam de terapia. A redação do jornal liberal se encarrega de fazê-los virar homens num piscar de olhos.

A prática de infectar deliberadamente pessoas é crime. Deveria também ser crime a falsidade ideológica geral da manchete que remove os homossexuais de seu papel legítimo de criminosos e joga os homens no lugar deles. Não é de hoje que sei que os homossexuais cometem tais crimes. Em 1997, conversei com um ex-homossexual, convertido ao Evangelho de Jesus Cristo, que me disse que quando era homossexual aidético ele não tinha receio de infectar os outros.

Em 2008, conversei com um pastor que trabalhava com homossexuais aidéticos que lhe contaram que buscavam passar deliberadamente o vírus para outras pessoas. A ideia eles era: “Se vou morrer desse vírus, vou levar outros comigo.” O único fator que mudou o pensamento desses homossexuais foi o Evangelho de Jesus Cristo.

Sem Deus, todo mal é possível.
Referindo-se aos homossexuais infectadores deliberados, O Estado de S. Paulo, ou Estadão, disse: “Na web e nas baladas, os barebackers formam o ‘clube do carimbo.’ Em blogs, compartilham diferentes técnicas para fazer sexo sem proteção ou furar a camisinha. Fotos e vídeos ilustram o ‘passo a passo.’”

Em nenhum momento, porém, o Estadão repreendeu o movimento homossexual ou pediu intervenção das autoridades contra esses crimes. O Estadão também disse: “Nas postagens, um aviso de que as férias escolares e o Carnaval são os melhores momentos para ‘carimbar’ (ato de transmitir o vírus), principalmente os jovens.”

De novo, o Estadão não cobra nenhuma intervenção das autoridades. E se fosse o caso de homens conspirando para infectar o movimento gay? Espalhafatosamente, como sempre, a mídia colocaria os homossexuais como “vítimas” e os homens como “monstros,” “criminosos,” etc. Não é hora de parar com a desonestidade e adulação? Não é hora de parar de lamber as botas e tudo o mais dos homossexuais?

Imagino que se o “jornalista” do Estadão estivesse tratando do caso de um pastor que foi denunciado por pregar contra o pecado homossexual, o tom da conversa seria outro. Haveria mais dureza, azedume e hostilidade ao “criminoso.”  Nesse caso, o “jornalista,” com o total apoio de seu jornal, faria questão de colocar uma manchete “gritando” contra o pastor e uma matéria “gritando” e condenando todos os evangélicos.

Contudo, pregação contra o homossexualismo não mata ninguém. Mas pode conscientizar as pessoas de um comportamento imoral que tira toda sensibilidade de seus viciados, que não se importam de arrumar meios para ameaçar a vida dos outros com a transmissão deliberada de um vírus, que de forma geral, vem se alastrando muito mais entre homossexuais promíscuos.

A promiscuidade homossexual tem um preço. A mídia, inclusive o Estadão, não deveria tratar com carinho e amizade os crimes e criminosos quando o caso envolve o homossexualismo e suas irresponsabilidades. O Estadão não deveria dizer “Os homens que passam HIV de propósito” quando o crime descrito na matéria é nitidamente homossexual. Agindo assim, o Estado se contradiz consigo mesmo, ora tratando os homossexuais como “vítimas,” ora livrando-os de suas culpas.

Contudo, se o Estadão quer de fato ajudar os homossexuais a voltar à sua condição de homens, deveria abandonar suas atitudes hostis e parciais contra os grupos evangélicos que ajudam os homens a sair de uma vida de homossexualidade que envolve abusos e crimes contra si e contra outras pessoas.  A transmissão deliberada do HIV é apenas um desses crimes.

Por: Julio Severo - www.juliosevero.com

sábado, 31 de janeiro de 2015

Serra assegura que Dilma não acabará o mandato. É crível?

Senador do PSDB compara o "ambiente de desgoverno" com "os vividos por Jânio Quadros e João Goulart nos anos 60, quando ambos acabaram renunciando à presidência"

O senador José Serra, do oposicionista PSDB, um político de peso e prestígio nacional e internacional, fez uma profecia arriscada sobre a presidenta Dilma Rousseff e seu segundo mandato.

Em conversas com seus correligionários de partido, advertiu que Dilma “não irá concluir seu mandato”. Segundo suas afirmações, obtidas ontem pelo competente jornalista político do jornal O Globo Ilimar Franco, o senador Serra compara o “ambiente de desgoverno agravado pela crise econômica e pelas denúncias de corrupção, com os vividos pelos ex-presidentes Jânio Quadros e João Goulart nos anos 60, quando ambos acabaram renunciando à presidência”.

A profecia do senador oposicionista torna-se mais grave por tratar-se de um político com uma biografia e história de Governo nacional e estadual, que quando foi Ministro da Saúde do Governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, alcançou projeção internacional por seu empenho em quebrar as patentes farmacêuticas para dar remédios grátis aos portadores de AIDS e por ampliar a política social dos medicamentos genéricos.

Presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) em sua juventude, exilado durante a ditadura militar de 1964, e mais tarde duas vezes ministro, prefeito e Governador de São Paulo, Serra, que representa a esquerda social do PSDB, disputou as eleições presidenciais com Lula em 2002.

Hoje, o senador tucano segue com possibilidades de voltar a disputar a Presidência da República em 2018 ou até mesmo antes, se for cumprida sua profecia sobre a renúncia de Dilma. Serra não é impulsivo nem simplista. Sabe o que diz e quando o diz. Por isso, ao lançar sua profecia aos seus devia estar consciente de que pisava em campo minado e em um momento especialmente crítico pelo qual o país atravessa.

É de estranhar, entretanto, que o senador não tenha indicado ao mesmo tempo quem poderia levar a presidenta Dilma a abdicar de seu cargo. No caso do popular Jânio Quadros, que renunciou em 1961 depois de sete meses de Governo, o mesmo falou em sua carta de despedida de “forças ocultas levantadas contra mim”. Hoje, existem estas mesmas forças ocultas que obrigariam Dilma Rousseff a deixar a Presidência?

O partido de Serra foi o primeiro a se opor oficialmente por meio de seu presidente Aécio Neves contra aqueles que começaram a pedir o impeachment de Dilma após o apertado resultado das eleições presidenciais. E Aécio foi o primeiro a felicitar a vencedora das eleições, naquela noite. [é esse comportamento oposicionista, leniente e mesmo covarde, que está ajudando Dilma e a corja lulopetista afundar o Brasil; em 2005, com o estouro MENSALÃO - PT, todas as condições para detonar Lula, via impeachment, estavam presentes, mas a oposição optou por deixar o $talinácio no poder, sagrando até morrer.
O resultado está aí: Lula se reelegeu, elegeu o poste Dilma - que criou vida própria,  se tornou mais incomPTente - mas, conseguiu se reeleger.
Qualquer pessoa consciente sabe que o PETROLÃO - PT pode terminar da mesma forma que o MENSALÃO - PT: poucos ladrões condenados, entre eles alguns petralhas, que logo estarão soltos. Talvez, escolham no PETROLÃO - PT, um ou dois otários, não políticos, para o papel de Marcos Valério.
O mesmo risco existe quando estourar o CAIXÃO - PT, ELETROLÃO - PT e BRASILZÃO - PT = impunidade.]

No caso de João Goulart, foram os militares que o depuseram da Presidência para dar vida ao golpe por medo de que o Brasil pudesse se transformar em uma nova Cuba. Hoje, como Serra sabe melhor do que ninguém, é impensável qualquer tipo de movimento sério por parte dos militares para derrubar Dilma, nem ninguém teme os comunistas, que se aburguesaram como a maioria dos partidos.

A nova geração das Forças Armadas colabora ativamente com as instituições democráticas. Os militares suportaram firmes a atuação da Comissão da Verdade sobre os crimes cometidos (?)  pelo Exército durante a ditadura. Se pode existir algum mal-estar entre os militares pela grave crise econômica, de valores e até social que o país atravessa, flertando com a recessão econômica e com fricções evidentes entre o Governo e o Congresso e entre Dilma e seu partido, o PT, isso não vai além do que se vê nas outras instituições: os partidos políticos, os juízes, os movimentos sociais, a Igreja Católica e todos os cidadãos comuns, descontentes com a má qualidade dos serviços públicos agravada pela corrupção política e empresarial que se revela maior a cada dia e cujo símbolo é a degradação da Petrobras, que poderia derrubar nos próximos dias dezenas de congressistas e até ministros, ex-ministros e ex-governadores, que podem ser processados pela justiça enquanto grandes empresários continuam na prisão.

Entretanto, nenhum desses estamentos hoje se apresenta capaz e com força para obrigar Dilma a renunciar ao seu cargo.  Talvez pudessem ser todos esses descontentes, crise econômica e corrupção juntos? Isso implicaria que Dilma, constrangida pelo que Serra chama de “desgoverno”, poderia jogar a toalha antes de cumprir seu segundo mandato.

Mas Dilma Rousseff não é Jango e Serra sabe disso. Talvez a ex-guerrilheira se pareça em sua firmeza de caráter e em suas convicções, acertadas ou não, ao tucano, ele também duro e firme como uma rocha quando se trata de defender suas convicções.

Quem conhece a presidenta de perto, e por isso às vezes é testemunha da dureza de um temperamento que não aceita nunca se equivocar e que ama o poder, sabe muito bem que nenhum medo de “forças ocultas levantadas contra ela”, como no caso de Jango, seria suficiente para fazê-la desistir espontaneamente de seu cargo. [talvez não seja possível  fazê-la desistir espontaneamente do cargo que avilta... epa.... ocupa. Derrubá-la talvez seja impossível ou inconveniente.
Porém, sempre ela pode ser 'convencida' a pedir pra sair.]


Sem contar que em um momento de grave crise, por exemplo, com o Congresso ou por parte de possíveis acusações de conivência com a corrupção, Dilma contaria sempre com o apoio popular de Lula, que mesmo existindo hoje arestas entre eles, não permitiria que ela fracassasse. Ela mesma, em um gesto de clara inteligência política, sempre se blindou, para o bem e para o mal, nos 12 anos de Governo do PT. Dilma não morreria sozinha. [a história do Brasil mostra que apoio popular costuma desaparecer quando encontra resistência à altura.
Nunca, o apoio popular a opositores de um governo forte impediu que o mesmo se consolidasse.]
Por tudo isso, Serra deveria explicar melhor aos seus quem são, nesse momento e contexto histórico, que pouco tem a ver com o dos anos 60 das renúncias de Jango e Goulart, aqueles que poderiam obrigar Dilma a renunciar.

 Fonte: El País