A tese informal aqui contida é no sentido de que os banqueiros do jogo do bicho, os conhecidos “bicheiros”, do Rio de Janeiro e de São Paulo, estariam cedendo uma parte dos seus “domínios ” aos ladrões do erário que roubaram 10 trilhões de reais de 2003 a 2018. Sem dúvida o dinheiro é sujo e ilícito igual, porém de fontes diferentes do “crime”.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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sábado, 29 de fevereiro de 2020
Dez trilhões roubados do erário bancando "escolas" de samba? - Sérgio Alves de Oliveira
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quarta-feira, 27 de novembro de 2019
O Artigo 142 da CF prevê 'SANEAMENTO CONSTITUCIONAL', não “INTERVENÇÃO" - Sérgio Alves de Oliveira
A violenta repulsa dos políticos da esquerda, direita, e “centrão”, ou seja, de praticamente todos eles, e até mesmo de certos segmentos do meio militar,de certa forma “desinformada”, ou
“medros”, em face da alternativa (mal)denominada de INTERVENÇÃO,INTERVENÇÃO MILITAR,INTERVENÇÃO
CONSTITUCIONAL,ou ainda INTERVENÇÃO
MILITAR/CONSTITUCIONAL,se deve, em
grande parte, à imagem deturpada que a esquerda conseguiu consolidar
fortemente na opinião pública sobre o
movimento civil/militar que resultou na
derrubada da ameaça comunista em 31 de março de 1964.
Para início de conversa, a palavra INTERVENÇÃO, ”isso ou
aquilo”,relativa ao artigo 142 da Constituição,NÃO É VERDADEIRA,NEM
CONSTITUCIONAL. A única “intervenção”
prevista na Constituição está no seu artigo 34, através da qual a União pode
“intervir” nos Estados e no Distrito Federal,nas situações excepcionais ali
previstas, da mesma forma que os Estados podem fazê-la nos seus Municípios.
Em artigo bem recente, intitulado “Todo o poder emana do povo
? Ou do STF?”, denunciei, e provei, por “a+b”, as inúmeras inconsistências e“mentiras” que os
constituintes escreveram na Carta “cidadã” de 1988,indicando , como ponto de
partida dessa comprovação, o próprio artigo 1º da Constituição, impregnado do
vício de 4 (quatro) mentiras
“constitucionais”, só nesse artigo, e que se considerássemos essa média de
mentiras do artigo 1º como padrão para os
seus demais 249 artigos ,a Constituição “cidadã” estaria sendo
“contemplada” com 1.000 mentiras (as 4
mentiras do artigo 1º ,multiplicadas pelos
250 artigos). E toda essa “babilônia” de mentiras se configuraria sem que se computasse as inúmeras “emendas” e “remendos”
constitucionais, bem como a legislação infraconstitucional de milhões de
leis, decretos, etc.
O artigo 142 da Constituição, errôneamente chamado de
“intervenção” (isso,ou aquilo”) ,certamente tem como uma das principais causas da confusão que se faz a respeito, a incompreensível e absurda OMISSÃO dos constituintes (de 88) em
dar um “nome de batismo” para essa atitude das Forças Armadas , impedindo qualquer ameaça à Pátria e aos
Poderes Constitucionais.
Alguém andou inventando por aí que seria “intervenção” E ficou por isso
mesmo. Todos repetem, como papagaios, a mesma coisa, a mesma mentira. E não
vi ,nem ouvi, até hoje, uma só opinião “militar”, ou outra qualquer, tentando
esclarecer essa situação.
É por esse motivo que esse
“escriba” toma a liberdade e pede
licença para sugerir a “(re)batização” da
chamada “intervenção” do artigo 142,aqual poderia ser substituída por
S-A-N-E-A-M-E-N-T-O
C-O-N-S-T-I-T-U-C-I-O-N-A-L . Qualquer espécie de
dicionário que eventualmente
fosse consultado, comprovaria a melhor adequação dessa nova terminologia aos exatos fins a que
se destinaria, cujo principal , a meu ver , seria o sentido de “limpeza”a que essa palavra remete, da “contaminação”, ”poluição”
esquerdista predatória de 34 anos, a
partir de 1985.
“Quem avisa amigo é”: é expressão popular que peço emprestada, no
sentido de alertar as forças políticas que parcialmente derrubaram a esquerda do seu império em
outubro de 2018,de que vai ser muito grande o risco da esquerda voltar a
ocupar o trono da Presidência da
República, em 2022,com ou sem Lula. Esse
risco se deve à lavagem cerebral que a esquerda conseguiu fazer no povo
brasileiro, comprando-o com
assistencialismo barato, mediante esse
método ”idiotizando” grande parte dessa gente, mas que poderiam ser decisivos
nas urnas, se somadas essas forças à dos
delinquentes políticos do PT “et caterva”, de “carteirinha”.
Os indicativos de que a esquerda não estaria “morta” na América Latina, não reside só na
expressiva votação que teve o
candidato Haddad, do PT,nas eleições de 2018,perdendo para Bolsonaro, mas não
“de goleada”, mas também na vitória “apertada” de Tabaré Vásquez,candidato
presidencial da direita no Uruguai, e na
vitória do “poste” esquerdista de
Cristina Kirchner na Argentina, Alberto Fernández.
Resumidamente, as vitórias da esquerda ou da direita parecem
acontecer por motivos “acidentais”,”aleatórios”,”momentâneos”, ”circunstanciais”,
ao “sabor dos ventos”.
É por isso que todo o cuidado será pouco para evitar que
“eles” voltem a tomar conta do poder político no Brasil de 2022. Se somarmos os
eleitores “cativos” do PT, aos que
votaram em Bolsonaro ,mas estariam
descontentes com o Governo , por não ter esse conseguido cumprir no Governo o que prometeu, “graças”,
justamente às táticas e “boicotes” da esquerda, vê-se que esse risco não é nada
desprezível. E se “eles” voltarem, certamente ficariam mais
20 ou 30 anos sem largar o poder, ”infernizando” mais uma geração de
brasileiros, e transformado o país numa
Venezuela “piorada”.
E se essa desgraça acontecer, os brasileiros deverão culpar
pelo resto das suas vidas todas as autoridades políticas e militares que tinham
as condições e a força necessárias para decretar o SANEAMENTO político do Brasil, por intermédio do artigo 142 da
Constituição ,e não o fizeram, por um ou outro motivo.
Sem dúvida vai ser preciso um longo período de “quarentena”,
de “descontaminação”, da cabeça dos brasileiros , afetados pela armadilha da doutrinação esquerdista, notadamente a partir dos “ensinamentos” de Antônio Gramsci, dos quais o Brasil se tornou o principal
laboratório “experimental”.
E a simples DESMISTIFICAÇÃO do artigo 142 da
Constituição,anulando a “antipatia”
gerada pela palavra “intervenção”,que certamente foi
obra da esquerda, poderia ajudar na (re)consideração “militar” dessa
alternativa, como ÚNICA medida capaz de
reerguer o Brasil do caos que lhe impuseram,sendo necessário salientar que muito mais que em 1968,hoje alguma medida
semelhante ao AI-5 seria imprescindível
para o efetivo “Saneamento” da política
e (des)aparelhamento do Estado e das própria leis.. Mas teria que ser muito
mais “forte” que naquela oportunidade, uma vez que a situação e o risco de
“comunização” do país hoje é muito mais
grave que “lá”em 1968,quando nem existia o “famigerado” Foro de São Paulo.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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domingo, 30 de dezembro de 2018
Não entre de otário na agenda bobalitária
E a ex-presidente, escarrada, foi demitida definitivamente pelo leitor mineiro da vida pública - também seu amigo e colega de assassinatos, o aloprado Fernando Pimentel (tão sem noção que nos tempos de guerrilha quando tentava realizar um sequestro e foi atropelado pelo carro do 'quase' sequestrado.
O cara continua tão desgovernado que comunicou oficialmente seu não comparecimento à posse do Bolsonaro - qual a utilidade do futuro presidiário petista caso compareça ao evento?ser vaiado.)]
Ideocracia é a aplicação prática dos modelos ideológicos para a conquista e manutenção do poder. São Maquiavel sabe do que estamos falando...
Governado por “ideologias ou ideocracias fora do lugar”, o mundo parece um espaço reprodutor de erros e vícios, em que o ser nasce condenado, cresce sufocado e reprimido. Nele, o próprio ser violentado pratica a violência e reproduz a opressão do sistema. O ser se destrói existencialmente. Enfim, condena-se à morte em vida. E o ciclo de opressão e violência parece se perpetuar – como se fosse intrínseco ao ser humano. Será que é? Eis a questão.
As ideocracias nos fazem perder a noção da realidade objetiva. As verdades subjetivas distorcem as coisas, explicam falsamente a realidade e alimentam os conflitos individuais e coletivos. As ideocracias e suas ideologias, sempre com o intuito de “salvar o ser humano”, nascem e evoluem neste cenário de controle, dominação e manipulação. No fim das contas, as ideocracias e suas ideologias querem o poder. Não necessariamente o poder para a felicidade humana.
Para que servem as Ideocracias? As ideologias (conjunto de idéias)são usadas como mecanismos políticos de dominação, controle e manipulação das massas, através da padronização e simplificação das idéias. Já as ideocracias são os modelos ideológicos aplicados para a conquista e manutenção do poder. As ideocracias e suas idéias influenciam o meio “bio-psicossocial”. Atuam sobre a “vida” e a mente dos seres organizados socialmente. Ideologia é "um conjunto de idéias, pensamentos, doutrinas e visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo, orientado para suas ações sociais e, principalmente, políticas". O conceito de ideologia precisa ficar bem claro, para que seja compreendido seu emprego ideocrático.
Muitos autores definem ideologia como sinônimo de “visão de mundo”. Mas isto nem sempre é exato. Costuma-se conceituar visão de mundo como a perspectiva com a qual um indivíduo, uma comunidade ou uma sociedade enxergam o mundo e seus problemas, em um dado momento da história, reunindo em si uma série de valores culturais e o conhecimento acumulado daquele período histórico em questão. Mas as ideologias vão além da visão, sobretudo em um mundo controlado por oligarquias financeiras e seus restritos “clubes” de poder. A ideologia é um fenômeno histórico-social decorrente do modo de produção. Karl Marx desenvolveu uma teoria da ideologia concebendo-a como uma forma de falsa consciência cuja origem histórica ocorre com a emergência da divisão entre trabalho intelectual e manual. É a partir deste momento, desta alienação, segundo Marx, que surge a ideologia. Ela é derivada de agentes sociais concretos (os ideólogos ou intelectuais), que tornaram autônomo o mundo das idéias. Desta forma, os ideólogos ou intelectuais teriam invertido a realidade.
De linha marxista, a filósofa Marilena Chauí caracteriza a ideologia como um mascaramento da realidade social que permite a legitimação da exploração e da dominação. “Por intermédio dela, tomamos o falso por verdadeiro, o injusto por justo”. Marx acreditava que a ideologia cria uma “falsa consciência” sobre a realidade que visa a reforçar e perpetuar a dominação. Já Antônio Gramsci , conceitua que a ideologia não é enganosa ou negativa em si, constituindo qualquer ideário de um grupo de indivíduos. Não é à toa que os modelos de pensamento gramscianos se mostram tão adequados aos diferentes sistemas ideocráticos aplicados no mundo atual. Por sua vez, Louis Althusser retoma a linha original de Marx, definindo que a ideologia é materializada nas práticas das instituições. Desta forma, o discurso, como prática social, seria a “ideologia materializada” na prática.
Também de linha marxista, o psicólogo e sociólogo Erich Fromm sempre se mostrou profundamente impressionado pelo que ele via como uma poda da liberdade humana, pelo modo como as pessoas se submetiam, inconscientemente, a desempenhar papeis mecânicos dentro da sociedade exclusivista estruturada na ideologia do capitalismo. Vale conferir o conceito de Erich Fromm, exposto em seu livro "A revolução da esperança por uma tecnologia humanizada” (Círculo do Livro, São Paulo s/data. 190p.)": "As ideologias são idéias formuladas para consumo público, satisfazendo a necessidade que todos têm de aliviar sua consciência culpada, na crença de que elas agem em favor de algo que lhes parece bom ou conveniente. As ideologias são mercadorias de pensamento já prontas, divulgadas pela imprensa, oradores e ideologistas a fim de manipular a massa do povo para finalidades que nada têm a ver com a ideologia, e que muitas vezes são exatamente o oposto”.
Erich Fromm pega na veia: “Essas ideologias são muitas vezes manufaturadas "ad hoc". Por exemplo, quando uma guerra é popularizada sendo descrita como guerra de libertação ou quando ideologias religiosas são usadas para racionalizar o status quo político”. Viram como é legal usar o raciocínio da esquerda contra ela própria?
A Oligarquia Financeira Transnacional, que controla o mundo, usa as ideologias do capitalismo, do socialismo, da globalização ou da “pqp” como melhor lhe convém para dominar as nações e exercer o poder do dinheiro. O grande desafio do mundo contemporâneo é entender os mecanismos ideocráticos e sua influência sobre os indivíduos e as sociedades. Quem ignorar a ideocracia será uma presa fácil de seus modelos ideológico. É bom ficar esperto, para não ser devorado pelas “ideocracias fora do lugar”.
Repito: São
Maquiavel que nos ajude e guarde! Não merecemos ser feitos de otário pelas ideocracias
e por seus agentes de ativismo, principalmente as estrelas artísticas e outras
subcelebridades menos votadas.
Leia também o artigo de Renato Sant’Ana: Ativismo Agendado
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