[antes de tentar enquadrar o Brasil por fatos devidamente anistiados, essa corte pró-esquerda deveria cuidar da matança (atual) que está ocorrendo na Nicarágua e na Venezuela.
Eventuais delitos cometidos durando o Governo Militar, no combate a porcos terroristas foram anistiados, ou só os assassinos da esquerda devem ser anistiados, indenizados e pensionados?
O MP deveria ser isento e antes de cogitar de punir mortos que supostamente assassinaram o jornalista Herzog, deveria cuidar de prender o Clemente que se orgulha dos crimes que cometeu - vídeo abaixo.]
Tem dezenas de vídeos com depoimentos de outros assassinos - escolhemos dois ao acaso.
Seria este ESCROQUE COMUNISTA da Paz condicente com o seu sobrenome?
Claro que não, Vamos conhecer um pouco sobre quem foi este "Santo" TERRORISTA que lutou contra o Brasil, e é visto hoje pelos jovens apoiadores do PT, como um herói que "lutou pela democracia" durante o REGIME MILITAR. Carlos Eugênio da Paz, foi um dos militantes da ALN que esteve presente em quase todos os atos terroristas da organização. Ex-comandante da ALN, membro da Coordenacão Regional e Nacional da Organização. Juiz e carrasco do "Tribunal Vermelho ", participou ativamente de, como ele mesmo declarou, cerca de 10 assassinatos. Um dos mais discutidos JUSTIÇAMENTOS, entre os próprios militantes das organizações terroristas foi o de Márcio Toledo Leite, que o próprio CLEMENTE, diz não se arrepender e defende a execução de Hennig Boilesen descrito em seu livro : Viagem à Luta Armada.o homem da ALN que avalia fuzis "bons para execução" e amigo do Dirceu que integrava o mesmo grupo terrorista. Ele trata da morte como quem diz: "Está frio lá fora e hoje e segunda-feira". Eis a transcrição do que este ASSASSINO TERRORISTA fala no vídeo apresentado pela novela exibida no SBT, em retribuição do Silvio Santos ao governo do PT, após o operário que nunca foi padrão ter salvo o banco Panamericano. "Eu, atrás (no banco do fusca) com um fuzil Mauser 762, que é um fuzil muito bom para execução, de muita precisão. E quando ele (a vítima) chega na esquina da alameda Casa Branca, ele tinha de parar porque tinha uns dois carro na frente... Ele teve que parar. Quando ele parou, eu tava no banco de trás do carro e falei 'Vou dar um tiro nele'.
Peguei o fuzil, o companheiro que tava na frente, no Fusca, baixou a cabeça e já dei um primeiro tiro de fuzil. Não acertei de cheio porque eu sou destro; eu atiro nessa posição (Note a frieza como ele demonstra a posição e o verbo NO PRESENTE), como eu tava atrás, no Fusca, eu tive que inverter e atirei assim, então pegou aqui, de cabeça, no occipital dele, mas já começou a sangrar. Ele abre a porta do carro e sai do carro. Nós saímos. Só o motorista que não sai porque o motorista tem que ficar ali, assegurando a fuga. Saímos eu e outro companheiro. Ele sai com a metralhadora, eu saio com o fuzil. Ele (a vítima) saiu correndo em direção à feira, o companheiro metralhando ele, e eu acertando com dois, três, quatro (tiros), acertei três tiros nas costas dele, e o companheiro, com a metralhadora, acertou vários. Aí, de repente, ele caiu; quando ele caiu, eu me aproximei, e, com a última bala, a gente sempre dá o último tiro de misericórdia, que é para saber que a ação realmente foi cumprida até o fim. "Uma nação soberana e justa se constrói também através das lutas de seu povo. Quando uma parte da sociedade apela para a violência, é bom que aqueles que defendem a democracia e a liberdade respondam com as mesmas armas. Isso vai construindo uma consciência a longo prazo, mesmo se essa luta não conseguir todos os seus objetivos."
Jornalista foi torturado e morto durante a ditadura militar
O
Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) vai reabrir as
investigações sobre a morte do jornalista Vladimir Herzog.
A informação foi dada nesta segunda-feira pelo procurador Sergio Suiama, na TV
Cultura, onde Herzog trabalhava quando foi torturado e morto em 1975, na sede
do DOI-CODI, em São Paulo, durante a ditadura militar, no governo do presidente
Ernesto Geisel, e confirmada pelo MPF.
O
inquérito será retomado depois que a Corte Interamericana de Direitos Humanos
da Organização dos Estados Americanos condenou, no início de julho, o Estado
brasileiro. Foi a primeira vez que a Corte reconheceu um assassinato cometido
durante a ditadura do Brasil como um crime contra a humanidade. O Brasil havia
sido condenado em 2010 por não ter investigado os desaparecimentos ocorridos na
Guerrilha do Araguaia. Suiama
atuou como perito na Corte, a pedido do Centro de Justiça e Direito
Internacional (Cejil), do qual fazem parte Clarice e Ivo Herzog, e o evento
realizado nesta segunda-feira serviu para explicar o trâmite do processo. — O MPF
anunciou que o caso vai voltar a ser investigado. Estavam aguardando a decisão
internacional. Já começa o cumprimento da sentença — afirmou Beatriz Affonso
diretora do Centro de Justiça e Direito Internacional (Cejil) para o Brasil,
que ajudou a família a apresentar o caso na CIDH.
A
decisão, segundo Affonso, pode ter impacto em outros casos semelhantes, mas
também só deve ser resolvida no Supremo Tribunal Federal. — Tem um
horizonte novo muito importante que os administradores de Justiça no Brasil vão
ter que enfrentar que é não poder usar prescrição e a Lei de Anistia como
obstáculo para investigação — explicou ela. — As outras investigações também
não vão poder ser barradas por isso ou, com certeza, vai criar um mal estar de
outro patamar. Com certeza, vamos parar no STF para decidir sobre o crime
contra a humanidade.
Na
sentença do caso Herzog, ficou estabelecido que daqui um ano o governo
brasileiro deverá apresentar um relatório mostrando o que fez para reabrir as investigações
contra os responsáveis pela morte e também como procedeu para pagar uma
indenização de cerca de U$ 240 mil devido aos danos morais e materiais sofridos
pela família com o assassinato do jornalista. [essa turma da esquerda gosta muito é de uma indenização.]
De acordo
com o MPF, os documentos do caso estavam em Brasília e o inquérito estava
suspenso a pedido aguardando a decisão da CIDH sobre o caso. Depois da
sentença, a documentação já foi enviada para SP, onde a procuradora responsável
pelo caso, vai instaurar um novo procedimento de investigação nos próximos
dias. O caso Herzog estava arquivado desde 2008. — O que
significa silenciar um jornalista para uma democracia? Acho que esse caso é
antigo, mas onde fica explícito como a gente fragiliza um país quando o estado
resolve silenciar um jornalista — afirma Affonso.
CRIME
CONTRA HERZOG
Herzog
nasceu na antiga Iugoslávia, em Osijek, hoje a quarta maior cidade da Croácia,
mas devido a perseguição nazista a família veio para o Brasil. Ele era diretor
de jornalismo da TV Cultura quando foi ao Destacamento de Operações de
Informação - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) para prestar um
depoimento em 25 de outubro de 1975. Naquele dia, foi submetido a um
interrogatório sob tortura e morreu devido à violência sofrida. [???]
À época
do crime, os militares afirmaram que Herzog tinha cometido suicídio dentro da
prisão. Com uma tira de pano, os agentes amarraram o corpo pelo pescoço à grade
de uma janela e chamaram um perito do Instituto Médico Legal paulista para
fotografar a cena forjada de que Vlado, como era conhecido, tinha dado fim à
própria vida. Para tentar comprovar sua versão, o governo militar divulgou a
foto do corpo pendurado, em que se vê os pés do jornalista apoiados no chão,
evidenciando a farsa.
Depois da
morte, a Justiça Militar realizou uma investigação na qual sustentou a versão
do suicídio. No entanto, em 1978, em uma ação cível, a família conseguiu o
reconhecimento da responsabilidade do estado pela morte do jornalista, mas os
militares que cometeram o assassinato nunca foram punidos. Em 1992, as
autoridades brasileiras iniciaram uma nova investigação, mas esta foi arquivada
com base à interpretação vigente da Lei de Anistia.
A
sentença da CIDH determina que o Brasil reabra as investigações e o processo
penal “para identificar, processar e, caso seja pertinente, punir os
responsáveis pela tortura e morte de Vladimir Herzog, em atenção ao caráter de
crime contra a humanidade desses fatos e às respectivas consequências jurídicas
para o Direito Internacional".
No dia da
condenação, o Ministério das Relações Exteriores informou, por nota, que
encaminhará à CIDH, dentro do prazo estipulado de um ano, um relatório sobre as
medidas implementadas para apurar a morte do jornalista. “O Brasil reconhece a
jurisdição da Corte e examinará a sentença e as reparações ditadas", diz a
nota.[ esta declaração foi proferida pelo Ministério das Relações Exteriores, que é chefiado por Aloysio Nunes, terrorista que foi anistiado - ninguém questiona o fato dele ter sido anistiado;
por gratidão ele fala a asneira de que o Brasil reconhece a jurisdição da tal corte.]
CASO BACURI
Na
terça-feira (31), encerra o prazo para o governo brasileiro prestar informações
sobre o assassinato de Eduardo Leite, ex-integrante da Vanguarda Popular
Revolucionária e conhecido como Bacuri. Ele morreu em 8 de dezembro de 1970 e é
considerado o militante que passou mais tempo sob tortura durante a ditadura.
Foram 109 dias sob interrogatório violento nas instalações da Marinha, do
Exército e pela equipe do delegado Sérgio Fleury. De acordo com a família,
pouco antes de morrer, ele já não conseguia andar. No entanto, para entregar
seu corpo, as Forças de Segurança forjaram um tiroteio. [esse bacuri participou de várias ações terroristas e sempre se destacou pela crueldade e covardia com que agia.]
A família
de Bacuri, também por meio do Cejil, denunciou o caso em 2011 à Comissão
Interamericana de Direitos Humanos, etapa anterior à apreciação da CIDH. Eles
exigem que sejam esclarecidas as circunstâncias da morte já que seu corpo tinha
diversos sinais de tortura, como ausência dos olhos, orelhas e língua. — Nunca
houve uma investigação, nem uma abertura de inquérito. Não temos nenhum rastro
— explicou o advogado Erick Curvelo, que atua para o Cejil no caso.
Procurado,
o Ministério das Relações Exteriores disse que o processo é sigiloso e que o
governo vai prestar as informações necessárias dentro do prazo.