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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Haddad [o sabujo] já venceu o campeonato mundial da sabujice


Quem acha que um presidiário condenado por corrupção é grande demais para a Casa Civil não está qualificado sequer para o cargo de síndico

O repórter da rádio CBN quis saber se Fernando Haddad, caso fosse eleito presidente da República, entregaria a Lula a chefia da Casa Civil. Resposta do candidato da parceria PT-PCdoB: “Acho essa pergunta muito pequena para um cara da estatura do Lula”.


Mas não foi exatamente isso o que Dilma Rousseff tentou fazer no episódio do papel levado ao chefão pelo famoso “Bessias”? Explicação de Haddad: “Ele só aceitou ser ministro da Casa Civil porque estávamos prevendo que um golpe de Estado aconteceria, como aconteceu”.

Quem acha que um ex-presidente presidiário, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro a 12 anos de cadeia, é grande demais para a Casa Civil não está qualificado sequer para o cargo de síndico do prédio onde mora.
Mas merece ser imediatamente contemplado com o título de campeão mundial da sabujice.
  

Democracia companheira

Fernando Pimentel revela que, num governo petista, o Judiciário terá total liberdade de ação, desde que as decisões sejam favoráveis à companheirada

 “Vamos eleger Haddad presidente da República, e eu tenho certeza de que, eleito, o Haddad irá assinar no seu primeiro dia de governo um indulto para o presidente Lula, irá tirá-lo desta prisão injusta e arbitrária”. 



Fernando Pimentel, governador de Minas Gerais, [ex-terrorista (aloprado, em uma tentativa de sequestro conseguiu a proeza de ser atropelado por sua quase vítima) e consultor fantasma] revelando que, no mundo sonhado pelo PT, o presidente da República pode ignorar a Constituição, mandar às favas o Poder Judiciário e livrar da gaiola qualquer criminoso condenado em segunda instância a mais de 10 anos de cadeia.

 

 



 

domingo, 21 de maio de 2017

“Iolanda”, a agente por trás da presidente

Dilma enigmática – agora se sabe! – falava por códigos. Desvendaram seus recônditos segredos logo aqueles a quem ela deve o sonho de dois mandatos consecutivos na presidência da República: o marqueteiro “Feira”, João Santana, e sua mulher, gerentona de caixa dois, Mônica Moura, que atende pela alcunha de “Xepa”. No universo de códigos e dribles para atuar nas sombras, a deposta presidente Dilma assumiu o codinome de “Iolanda”.

Em homenagem (imagine só!) a esposa do ex-presidente na Ditadura, o General Artur da Costa e Silva. Faz sentido. Talvez justificável pelo pendor de dona Yolanda, a Dilma, por agir ilegalmente nos porões do Planalto. Sigilo para bolar esquemas informais de comunicação, criação de dois emails secretos para avisar possíveis investigados da proximidade da polícia, cobrança de recursos paralelos na sua campanha eleitoral e ciência sobre a funcionalidade do esquema que irrigou criminalmente as candidaturas petistas, inclusive a sua, estavam no radar da agente especial que cumpria em simultâneo expediente de presidente.

Yolanda armou no Planalto um QG de práticas nada republicanas, embora sempre garantisse que nunca faria isso. Direto de lá, esparramada nas cadeiras da biblioteca do Palácio, tal qual uma Mata Hari da política brasileira, disparava mensagens de natureza, no mínimo, impróprias à liturgia do cargo que ocupava. Antecipava aos amigos diletos o risco de terem a prisão decretada. Foram os próprios que confessaram o delito com a participação inestimável de dona “Iolanda”, a Dilma.  Ela tinha plena noção do dinheiro sujo que corria a rodo para bancar suas vitórias e programas eleitorais empastelados com um verniz de promessas falsas – cujo intuito era engabelar as massas. Aos criadores da versão edulcorada de “Dilminha, Paz e Amor” caberia por parte dela, de fato, uma fidelidade e gratidão irrestritas. Mas como presidente, em pleno exercício de suas funções, não há como cogitar tamanha devoção que a levou a distribuir no varejo da patota informações vitais de segurança. Foi coisa digna de espiã de Estado. Nunca de mandatária.

Estão claras, evidentes, as ações de Dilma/Iolanda para obstruir a Justiça nesse aspecto. Por muito menos, vários de seus asseclas foram parar atrás das grades, enquanto ela continua a agir, quiçá praticando atos tão ou mais escabrosos. Tome-se, por exemplo, o diálogo travado em uma das inúmeras mensagens da então presidente que vieram a público. Diz Iolanda, a Dilma espiã: “O seu grande amigo está muito doente. Os médicos consideram que o risco é máximo, 10. O pior é que a esposa que sempre tratou dele, agora está com câncer e com o mesmo risco. Os médicos acompanham os dois, dia e noite”.

Dada a senha, “Feira” e “Xepa” entenderam de pronto. Tinham entrado na alça de mira. Dilma buscou socorrê-los assim como o fez, por meio de “Bessias”, ao ex-presidente e tutor, Lula, quando lhe enviou uma nomeação antecipada para o ministério, de onde lhe seria garantida a imunidade, livrando-o das garras dos tribunais. Dilma, a Iolanda, não há como negar, é de uma generosidade e desprendimento extremos em relação aos amigos. Inacreditável que de dentro dos gabinetes do Palácio tenha tido o desplante de praticar tamanha ignomínia.

O casal de marqueteiros, por sua vez, em depoimentos que deram há alguns dias aos procuradores, no bojo das investigações da Lava-Jato, trataram de despir a esfinge solecista. Daqui para frente, quem sabe, será possível decifrar o que ela queria dizer quando tratava de “fabricar vento”, de “louvar a bola” porque ela “é o símbolo de nossa evolução” ou de criar as “mulheres-sapiens”, metáforas da mesma lavra, não alcançáveis por nós, pobres de vocábulos e interpretações. Talvez venha daí a melhor das contribuições de “Feira”, “Xepa” e “Iolanda”: explicar a fundo o que há por trás dessa transviada linguagem de expressões, sinais e menções que configuraram crimes os mais variados.

Desde que Dilma foi desmascarada pela dupla de seus criadores, nunca mais frases corriqueiras como “gostei do vinho indicado” ou “veja aquele filme” terão o mesmo significado. Eram comentários fictícios, alertas em forma de mensagens, para checar emails, mudar contas da Suíça para Cingapura, coisas normais no mundo da bandidagem. Nesse pormenor, Mata Hari era fichinha diante de Iolanda.

Fonte: IstoÉ - Carlos José Marques, diretor editorial  




sábado, 17 de dezembro de 2016

A farra dos marajás

Mais de 5 000 servidores federais recebem além do limite legal. A diferença daria para pagar por um mês a 400 000 aposentados que ganham salário mínimo

Carlos D'Avila Teixeira, Juiz federal (salário de R$198.852,39); Jorge Rodrigo Araújo, o "Bessias", Procurador da Fazenda (salário de R$55.459,30); Daniel César Azerevo Avelino, Procurador da República (salário de R$96.919,83) e José Múcio Monteiro Filho, Ministro do TCU (salário de R$50.886,46) (VEJA)
 
Desde a década de 80, quando um político alagoano se lançou no cenário nacional com a fantasia de “caçador de marajás”, o Brasil tenta acabar com a praga dos supersalários de uma minoria de servidores públicos. Até hoje, não deu certo. Na semana passada, o Senado deu um passo importante nessa direção ao aprovar um pacote de três projetos que passa a incluir no teto constitucional (33.763 reais mensais) a maioria dos penduricalhos desse grupo. [estranhamente para compensar a ousadia do Senado ao dar o passo inicial em três projetos visando reduzir os supersalários e alertar a Câmara, o ministro Luiz Fux contra atacou - ou alertou o Rodrigo Maia para deixar de ser ousado - e proibiu a Câmara dos Deputados (integrante do Poder Legislativo) de legislar sobre projetos ditos de 'iniciativa popular'.]

Um levantamento de VEJA entre todos os funcionários públicos da ativa do Judiciário, do Executivo e do Legislativo federais mostra o tamanho do problema. A pesquisa identificou os 5.203 servidores que ganharam acima do teto em setembro. O prejuízo aos cofres públicos chega a 30 milhões de reais em um único mês. E isso sem contar aposentados, pensionistas, nem os três poderes nos níveis estadual e municipal. A diferença de 360 milhões de reais por ano daria para pagar por um mês a 400.000 aposentados que ganham o salário mínimo. Repetindo: 400.000.

Nos casos mais gritantes, um único servidor chegou a receber mais de 100 000 reais em um mês. Despontam entre os marajás figuras como o ministro do Planejamento, Dyogo de OliveiraO drible no teto constitucional ocorre, na maior parte das vezes, em razão de uma miríade de benefícios.

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