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sábado, 30 de março de 2019

Marighella, o assassino, herói da esquerda - Viva Marighella! Viva a morte!

  [Marighella se tornou um herói da esquerda - ele matava apenas para produzir um cadáver, isto lhe bastava como razão, motivação.]

Em seu manual, ele faz questão de explicar didaticamente como deve ser cometido um assassinato

Desde os anos 1980 consolidou-se como verdade absoluta que a luta armada conduziu o Brasil à redemocratização. Isto é reproduzido nos livros didáticos e repetido ad nauseam no debate político. Questionar esta versão falaciosa da História é tarefa fundamental no processo de construção da democracia no nosso país. E, em momento algum, deve representar qualquer tipo de elogio à bárbara repressão efetuada pelo regime militar, especialmente nos anos 1968-1976. Ou seja, o terrorista e o torturador são faces da mesma moeda. Com o agravante, no caso do torturador, de que sua ação foi realizada sob cobertura estatal. [o terrorista - que no caso do Brasil tinha a marca indelével do antipatriotismo, da traição à Pátria - agia de forma covarde, vil, repugnante.
Por isso tinha, tem e sempre terá que ser combatido com vigor e rigor.
Ao terrorista - a filosofia de Marighella, o 'ideólogo do terror',  exposta no famigerado Minimanual do Guerrilheiro, deixa bem claro tal interesse - importava o cadáver, não sua identidade, e sim seu impacto sobre o público.
Uma   forma das mais eficazes  de combater os terroristas, inclusive se antecipando aos seus atos traiçoeiros, era rapidez em obter informações e tal necessidade levava muitas vezes ao emprego do recurso 'interrogatórios enérgicos', o que muitos, por falta de conhecimento, má-fé, razões ideológicas, classificaram erroneamente como tortura.]

Num país sem tradição democrática, os cultores do extremismo ganharam espaço — inclusive na reconstrução do passado. Hoje, torturadores são elogiados em pleno Congresso Nacional, como vimos na sessão da Câmara dos Deputados que autorizou o encaminhamento para o Senado do pedido de impeachment de Dilma Rousseff; assim como, no dia a dia, terroristas são homenageados nas denominações dos logradouros e edifícios públicos.

Carlos Marighella é um caso exemplar. Militante comunista desde a juventude, stalinista, acabou rompendo com o Partidão após os acontecimentos de 1964. Fundou a Ação Libertadora Nacional (ALN), um grupo terrorista, fortemente influenciado pelas teorias revolucionárias de Fidel Castro e, especialmente, Che Guevara. Foi a Cuba e estabeleceu uma aliança com a ditadura castrista. A ALN se notabilizou pelos impiedosos ataques terroristas e pelo assassinato até de militantes que desejavam abandonar a organização, como no caso do jovem Márcio Leite de Toledo.

Mesmo assim, na canhestra metamorfose tupiniquim, virou um lutador da liberdade. Agora também no cinema. O ator Wagner Moura está produzindo um filme claro que com o apoio da Lei Rouanet — para glorificar, ainda mais, Marighella, apesar de a Constituição definir no artigo 5º, inciso XLIII, o terrorismo como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia. Ou seja, o Estado brasileiro, através do Ministério da Cultura, está rasgando a Constituição ao conceder seu apoio financeiro a uma película que afronta um princípio tão caro da Carta Magna.

Carlos Marighella é autor do Manual do Guerrilheiro Urbano. O documento não pode ser considerado uma ode ao humanismo, muito pelo contrário. Logo no início, afirma que o terrorista “somente poderá sobreviver se está disposto a matar os policiais.” E que deve se dedicar “ao extermínio físico dos agentes da repressão.” O herói de Wagner Moura exemplifica várias vezes como matar policiais: “a grande desvantagem do policial montado é que se apresenta ao guerrilheiro urbano como dois alvos excelentes: o cavalo e o cavaleiro.” E continua, páginas depois: “as greves e as breves interrupções de trânsito podem oferecer uma excelente oportunidade para a preparação de emboscadas ou armadilhas cujo fim é o de destruição física da cruel e sanguinária polícia.” Marighella faz questão de explicar didaticamente como deve ser cometido um assassinato: “a execução pode ser realizada por um franco-atirador, paciente, sozinho e desconhecido, e operando absolutamente secreto e a sangue-frio.”

O fundador da ALN não tem pejo em se proclamar um terrorista: “o terrorismo é uma ação usualmente envolvendo a colocação de uma bomba ou uma bomba de fogo de grande poder destrutivo, o qual é capaz de influir perdas irreparáveis ao inimigo.” O democrata Marighella, ídolo de Wagner Moura, quer ficar distante dos defensores da “luta sem violência.” Diz ele — delirando — que não passam de manobras pedir “eleições, ‘redemocratização’ (as aspas são do terrorista), reformas constitucionais e outras bobagens desenhadas para confundir as massas e fazê-las parar a rebelião revolucionária nas cidades e nas áreas rurais do país.” E, raivoso, conclui: “Atacando de coração essa falsa eleição e a chamada ‘solução política’ (aspas dele) tão apeladora aos oportunistas, o guerrilheiro urbano tem que se fazer mais agressivo e violento, girando em torno da sabotagem, do terrorismo, das expropriações, dos assaltos, dos sequestros, das execuções.”
O terrorista é infatigável na defesa da violação dos direitos humanos. Indica como tarefa fundamental os sequestros. Diz Marighella: “sequestrar é capturar e assegurar em um lugar secreto um agente policial, um espião norte-americano, uma personalidade política ou um notório e perigoso inimigo do movimento revolucionário.” Em todo manual não há, em momento algum, qualquer valorização de algum ideário democrático. Nada disso. A morte — e não o voto — é a companheira fiel do terrorista. Cabe a ele, matar, matar, matar.
O filme poderá captar R$ 10 milhões (!!) do Estado burguês, não é, Wagner Moura? Afinal, o Erário serve para isso. Até para subsidiar uma película reacionária, antidemocrática e stalinista. Que falsifica a história sem nenhum pudor. Chega até a transformar um pardo em um negro, pois, de acordo com as notícias, o terrorista será interpretado pelo cantor Seu Jorge. Inacreditável.

A resistência democrática não fez parte do programa de nenhum grupo terrorista.
Todos, sem exceção, defendiam religiosamente que o Brasil deveria caminhar para uma ditadura do proletariado. A divergência é se o nosso país seria uma Cuba, União Soviética ou uma China. A triste ironia é que os perdedores acabaram vencendo no discurso histórico. Aqueles que desqualificavam a democracia e agiam tão ditatorialmente como o regime militar, que diziam combater, foram alçados a mártires da liberdade.

Marco Antonio Villa, historiador- O Globo


[Pequenos ensinamentos do Manual do Guerrilheiro Urbano:


“... não matam com raiva ................... Tampouco matam por impulso................... Matam com naturalidade, pois esta é “a única razão de ser de um guerrilheiro urbano”


Leia mais trechos do Manual do 'herói' do Wagner Moura, clicando aqui]


quarta-feira, 27 de março de 2019

Damares inicia a guerrilha virtual contra indenização a vítimas da ditadura



A comemoração do golpe militar de 1964 é, em si, ridícula e não vai trazer maior alvoroço, embora não seja bom o sentimento que a anima, por óbvio. Por que exaltar aqueles que rasgaram a Constituição há 55 anos? "Ah, é que o comunismo estava chegando…" O argumento da ameaça comunista, como sabemos, pode ser bem cediço. Bolsonaro disse até nos EUA que sua vitória também afastava a dita-cuja"As esquerdas eram boazinhas, Reinaldo?" A pergunta é ridícula. Eu mesmo já publiquei os nomes das 122 pessoas que elas mataram, boa parte sem vínculo com a luta política. O ponto é outro: o Estado pode delinquir ou não? Resposta: não! De resto, nem mesmo se deve falar de uma força restauradora.

[comentário 1: optamos por deixar os comentários sobre as comemorações do Movimento Revolucionário de 31 de março de 1964,  da CONTRAGOLPE, da REDENTORA, que OCORRERÃO, com as bênçãos de DEUS, no próximo domingo, 31/3, para outro POST.
Vamos cuidar agora das milhares de fraudes que sustentam indenizações a maus brasileiros que tentaram retirar o Brasil, nossa Pátria Amada, do rol de NAÇÕES INDEPENDENTES e nos transformar em uma Cuba, Venezuela, etc.

Perguntamos: e as vítimas dos guerrilheiros, dos terroristas, dos bandidos que conforme conta do ilustra articulista alcançam 122 pessoas - cálculo bem por baixo. Qual o motivo de não terem sido indenizado regiamente como as chamadas 'vítimas da ditadura'?

Um exemplo: os familiares do soldado do EB, Mario Kozel Filho - que foi literalmente explodido quando prestava o Serviço Militar Obrigatório e tirava serviço de sentinela no QG do IIº Exército, no Ibirapuera, São Paulo, Capital - só passaram a receber pensão, valor inferior a um salário mínimo, vários anos após o infausto acontecimento e não receberam atrasados ref. a pensão e menos ainda indenizações;
Já o porco Diógenes, terrorista também conhecido como Diógenes do PT, que foi um dos artífices da bomba que matou o SD Mario Kozel, recebeu mais de R$ 400.000,00 de indenização, recebe pensão mensal vitalícia.

PERGUNTA-SE: qual a causa do tratamento diferenciado? os familiares da vítima não receberam indenização,  recebem pensão em um valor ínfimo, não receberam os atrasados da ridículo pensão, enquanto o terrorista assassino, é indenizado e pensionado vitaliciamente.

Uma das primeiras providências da ministra Damares, deverá ser o de mandar pagar indenização aos familiares do SOLDADO e HERÓI Mario KOZEL Filho, atualizar o valor da pensão e pagar retroativamente os meses que não foram pagos.

É o mínimo que o Brasil deve ao soldado Kozel e seus familiares.]


"As esquerdas eram boazinhas, Reinaldo?" A pergunta é ridícula. Eu mesmo já publiquei os nomes das 122 pessoas que elas mataram, boa parte sem vínculo com a luta política. O ponto é outro: o Estado pode delinquir ou não? Resposta: não! De resto, nem mesmo se deve falar de uma força restauradora da ordem, né? Não quando fica mais de 20 anos no poder. Mas há, sim, o que pode gerar um bom barulho. Damares Alves, a ministra dos Direitos Humanos, já anunciou que vai fazer um pente fino em reparações às vítimas de perseguições políticas concedidas nos governos passados. Informa a Folha: "O pente-fino será feito pela CGU (Controladoria-Geral da União), que analisará também os contratos e convênios feitos pela estrutura federal. Ao todo, há cerca de 12,6 mil processos que aguardam apreciação ou revisão da Comissão da Anistia, alguns deles há mais de dez anos." E aí não duvido que se encontrarão algumas coisas do arco da velha, como se dizia no tempo em algumas coisas eram do… arco da velha. Para um governo viciado em guerrilha virtual, bastam alguns casos para incendiar as milícias virtuais. Exemplos de indenizações e reparações exóticas, para dizer pouco, já foram noticiados ao longo dos anos. É evidente que se constituiu também uma espécie de indústria da reparação, uma "Previdência para comunistas aposentados".
[comentário 2: tem que ser realizada uma completa operação pente fino, identificando todos os benefícios fraudulentos - muitos com 'vítimas' fantasmas e outros com pensões e indenizações super majoradas -  que deverão ser suspensos imediatamente, efetuado os cancelamentos devidos e exigidos dos beneficiários a devolução dos valores pagos - sem prejuízo de que seus cúmplices na 'comissão de anistia' sejam acionados para participar do processo de restituição do produto da fraude e sem prejuízo da responsabilidade administrativa, cível, criminal e penal, tanto dos beneficiários quanto dos seus cúmplices.
Não se trata de guerrilha virtual e sim da administração pública rever seus atos errados, ilegais e punir os culpados.

Por óbvio, devem ser identificados todos os pedidos LEGAIS de vítimas dos guerrilheiros ou de familiares das mesas que tiveram seus pedidos de reparação pecuniária indeferidos sem justificativa razoável e legal, atualização dos valores e pagamento de todos os atrasados.

Ambas as providências não significam guerrilhar virtual e sim JUSTIÇA e LEGALIDADE.]
A guerra de propaganda está dando apenas o seu primeiro passo. E que se note: eu sou contra a que se revisem ou se cancelem eventuais benefícios indevidos? Obviamente, não! A questão é como isso será usado pela máquina de propaganda. Jair Bolsonaro tem um país com futuro a governar. Por enquanto, suas fixações mais evidentes estão voltadas para o passado. Que é o que faz um reacionário E, daqui a pouco, tudo se mistura com os bate-bocas sobre a hagiografia dirigida por Wagner Moura sobre a vida de Carlos Marighella, que recebeu tratamento de herói. O Brasil também pode matar de tédio.







segunda-feira, 4 de março de 2019

Viva Marighella! Viva a morte!

Em seu manual, ele faz questão de explicar didaticamente como deve ser cometido um assassinato

Desde os anos 1980 consolidou-se como verdade absoluta que a luta armada conduziu o Brasil à redemocratização. Isto é reproduzido nos livros didáticos e repetido ad nauseam no debate político. Questionar esta versão falaciosa da História é tarefa fundamental no processo de construção da democracia no nosso país. E, em momento algum, deve representar qualquer tipo de elogio à bárbara repressão efetuada pelo regime militar, especialmente nos anos 1968-1976. Ou seja, o terrorista e o torturador são faces da mesma moeda. Com o agravante, no caso do torturador, de que sua ação foi realizada sob cobertura estatal.

Num país sem tradição democrática, os cultores do extremismo ganharam espaço — inclusive na reconstrução do passado. Hoje, torturadores são elogiados em pleno Congresso Nacional, como vimos na sessão da Câmara dos Deputados que autorizou o encaminhamento para o Senado do pedido de impeachment de Dilma Rousseff; assim como, no dia a dia, terroristas são homenageados nas denominações dos logradouros e edifícios públicos.  Carlos Marighella é um caso exemplar. Militante comunista desde a juventude, stalinista, acabou rompendo com o Partidão após os acontecimentos de 1964. Fundou a Ação Libertadora Nacional (ALN), um grupo terrorista, fortemente influenciado pelas teorias revolucionárias de Fidel Castro e, especialmente, Che Guevara. Foi a Cuba e estabeleceu uma aliança com a ditadura castrista. A ALN se notabilizou pelos impiedosos ataques terroristas e pelo assassinato até de militantes que desejavam abandonar a organização, como no caso do jovem Márcio Leite de Toledo.

Mesmo assim, na canhestra metamorfose tupiniquim, virou um lutador da liberdade. Agora também no cinema. O ator Wagner Moura está produzindo um filmeclaro que com o apoio da Lei Rouanet — para glorificar, ainda mais, Marighella, apesar de a Constituição definir no artigo 5º, inciso XLIII, o terrorismo como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia. Ou seja, o Estado brasileiro, através do Ministério da Cultura, está rasgando a Constituição ao conceder seu apoio financeiro a uma película que afronta um princípio tão caro da Carta Magna.

Carlos Marighella é autor do Manual do Guerrilheiro Urbano. O documento não pode ser considerado uma ode ao humanismo, muito pelo contrário. Logo no início, afirma que o terrorista “somente poderá sobreviver se está disposto a matar os policiais.” E que deve se dedicar “ao extermínio físico dos agentes da repressão.” O herói de Wagner Moura exemplifica várias vezes como matar policiais: “a grande desvantagem do policial montado é que se apresenta ao guerrilheiro urbano como dois alvos excelentes: o cavalo e o cavaleiro.” E continua, páginas depois: “as greves e as breves interrupções de trânsito podem oferecer uma excelente oportunidade para a preparação de emboscadas ou armadilhas cujo fim é o de destruição física da cruel e sanguinária polícia.” Marighella faz questão de explicar didaticamente como deve ser cometido um assassinato: “a execução pode ser realizada por um franco-atirador, paciente, sozinho e desconhecido, e operando absolutamente secreto e a sangue-frio.”

O fundador da ALN não tem pejo em se proclamar um terrorista: “o terrorismo é uma ação usualmente envolvendo a colocação de uma bomba ou uma bomba de fogo de grande poder destrutivo, o qual é capaz de influir perdas irreparáveis ao inimigo.” O democrata Marighella, ídolo de Wagner Moura, quer ficar distante dos defensores da “luta sem violência.” Diz ele — delirando — que não passam de manobras pedir “eleições, ‘redemocratização (as aspas são do terrorista), reformas constitucionais e outras bobagens desenhadas para confundir as massas e fazê-las parar a rebelião revolucionária nas cidades e nas áreas rurais do país.” E, raivoso, conclui: “Atacando de coração essa falsa eleição e a chamada ‘solução política’ (aspas dele) tão apeladora aos oportunistas, o guerrilheiro urbano tem que se fazer mais agressivo e violento, girando em torno da sabotagem, do terrorismo, das expropriações, dos assaltos, dos sequestros, das execuções.”

O terrorista é infatigável na defesa da violação dos direitos humanos. Indica como tarefa fundamental os sequestros. Diz Marighella: “sequestrar é capturar e assegurar em um lugar secreto um agente policial, um espião norte-americano, uma personalidade política ou um notório e perigoso inimigo do movimento revolucionário.” Em todo manual não há, em momento algum, qualquer valorização de algum ideário democrático. Nada disso. A morte — e não o voto — é a companheira fiel do terrorista. Cabe a ele, matar, matar, matar.

O filme poderá captar R$ 10 milhões (!!) do Estado burguês, não é, Wagner Moura? Afinal, o Erário serve para isso. Até para subsidiar uma película reacionária, antidemocrática e stalinista. Que falsifica a história sem nenhum pudor. Chega até a transformar um pardo em um negro, pois, de acordo com as notícias, o terrorista será interpretado pelo cantor Seu Jorge. Inacreditável.

A resistência democrática não fez parte do programa de nenhum grupo terrorista. Todos, sem exceção, defendiam religiosamente que o Brasil deveria caminhar para uma ditadura do proletariado. A divergência é se o nosso país seria uma Cuba, União Soviética ou uma China. A triste ironia é que os perdedores acabaram vencendo no discurso histórico. Aqueles que desqualificavam a democracia e agiam tão ditatorialmente como o regime militar, que diziam combater, foram alçados a má
rtires da liberdade.