Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Castelo Branco. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Castelo Branco. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

"O CUSTO DOS GENERAIS-PRESIDENTES"

Talvez seja preciso que voltem, o que torna conveniente sabermos que até o custo é favorável para o Brasil

 "São palavras de um repórter que não morre de amores pelos militares".

Os 5 Generais Presidentes.

 Autor : jornalista CARLOS CHAGAS"Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida ampla modernização das nossas estruturas materiais.Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."

Mas uma evidência salta aos olhos: a honestidade pessoal de cada um!

1 - Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.

2 - Costa e Silva, acometido por um derrame cerebral, recebeu de favor o privilégio de permanecer até o desenlace no palácio das Laranjeiras, deixando para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.

3 - Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.

4 - Ernesto Geisel, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.

5 - João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação.
OBS: foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.

"Não é nada, não é nada, mas os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos".
 
Sequer criaram institutos destinados a preservar seus documentos ou agenciar contratos para consultorias e palestras regiamente remuneradas.


Bem diferente dos tempos atuais, não é?
 
Acrescento:
DELES NENHUM mandou fazer um filme pseudo biográfico, pago com dinheiro público, de auto-exaltação e culto à própria personalidade!

NENHUM DELES usou dinheiro público para fazer um parque homenageando a própria mãe.

NENHUM DELES usou o hospital Sírio e Libanês.

NENHUM DELES comprou avião de luxo no exterior.

NENHUM DELES enviou nosso dinheiro para "ajudar" outro país.

NENHUM DELES saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados.

NENHUM DELES exaltou a ignorância.

NENHUM DELES falava errado.

NENHUM DELES apareceu embriagado em público.

NENHUM DELES se mijou em público.

NENHUM DELES passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los chamado de ladrões.

VOCÊ QUE SABE LER E ENTENDE O QUE LEU, COMENTE COM OS QUE NÃO SABEM.
ELES PRECISAM SER INFORMADOS!!!
 

Fonte: A Verdade Sufocada
 

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

O COMPORTAMENTO HONESTO DOS GENERAIS-PRESIDENTES



Palavras de um repórter que não morre de amores pelos militares
"Erros foram praticados durante o regime militar, eram tempos difíceis. Claro que, no reverso da medalha, foi promovida ampla modernização das nossas estruturas materiais. Fica para o historiador do futuro emitir a sentença para aqueles tempos bicudos."
Mas uma evidência salta aos olhos, a honestidade pessoal desses homens de carreira militar ilibada, dignos, honrados e preparados para as missões que lhes foram confiadas, não obstante as campanhas promovidas pelos esquerdistas visando denegrir e achincalhar a imagem desses homens que tanta falta nos fazem nos dias de hoje:

1 - Quando Castelo Branco morreu num desastre de avião, verificaram os herdeiros que seu patrimônio limitava-se a um apartamento em Ipanema e umas poucas ações de empresas públicas e privadas.
2 - Costa e Silva, que morreu de derrame cerebral, deixou para a viúva a pensão de marechal e um apartamento em construção, em Copacabana.
3 - Garrastazu Médici dispunha, como herança de família, de uma fazenda de gado em Bagé, mas quando adoeceu precisou ser tratado no Hospital da Aeronáutica, no Galeão.
4 - Ernesto Geisel, que além de presidente da República foi presidente da Petrobras, antes de assumir a presidência da República, comprou o Sítio dos Cinamonos, em Teresópolis, que a filha vendeu para poder manter-se no apartamento de três quartos e sala, no Rio.
5 - João Figueiredo, depois de deixar o poder, não aguentou as despesas do Sítio do Dragão, em Petrópolis, vendendo primeiro os cavalos e depois a propriedade. Sua viúva, recentemente falecida, deixou um apartamento em São Conrado que os filhos agora colocaram à venda, ao que parece em estado de lamentável conservação.
OBS: João Figueiredo, quando precisou, foi operado no Hospital dos Servidores do Estado, no Rio.

Os cinco generais-presidentes até podem ter cometido erros, mas não se meteram em negócios e muito menos em negociatas, não enriqueceram nem receberam benesses de empreiteiras beneficiadas durante seus governos.

Bem diferente dos tempos atuais.
Além disso:
NENHUM DELES usou o hospital Sírio e Libanês.
NENHUM DELES comprou avião de luxo no exterior.
NENHUM DELES enviou nosso dinheiro para "ajudar" outros países na construção de portos, aeroportos e sabe-se lá o que.
NENHUM DELES hospedou parentes no Palácio da Alvorada.
NENHUM DELES saiu de Brasília, ao fim do mandato, acompanhado por 11 caminhões lotados de toda espécie de móveis e objetos roubados dos prédios administrativos da capital do país.
NENHUM DELES se locupletou fazendo uso do cartão de crédito corporativo.

NENHUM DELES se utlilizou de bases militares ou hotéis de trânsito para hospedar familiares e amigos nos finais de semana e feriados prolongados, fazendo uso de aeronaves da Força Aérea Brasileira
. [o que Lula fazia costumeiramente e essa mulher que ainda é presidente faz em todos os feriados prolongados, levando filha, marido da filha, netos, papagaio, ex-marido e ex-amante na Base Naval de Aratu.]
NENHUM DELES exaltou a ignorância nem humilhou seus subalternos com grosserias e prepotência.
NENHUM DELES falava errado ou se expressava de forma dúbia, confusa e dissimulada.
NENHUM DELES apareceu embriagado em público.
NENHUM DELES passou a apoiar notórios desonestos depois de tê-los acusado publicamente de ladrões.

Ao contrário, defenderam a soberania do país, implantaram as 200 Milhas Náuticas e iniciaram os estudos para a exploração do pré-sal. Dotaram o país de um moderno sistema de comunicação através da Embratel e das empresas de telefonia; construiram e ampliaram rodovias, ampliaram a exploração e produção de petróleo; promoveram o crescimento na produção de energia elétrica através da construção de usinas geradoras e redes de transmissão; criaram o BNH e o maior plano de financiamento habitacional da história do país, também criaram linhas de crédito para pequenos empresários e agricultores; incentivos para a indústria nacional e construção civíl.
 
Nessa época o PIB brasileiro cresceu acima de 7% ao ano, havia pleno emprego e progresso na Educação e na Saúde, havia segurança e bem estar, interrompidos nesses últimos 30 anos de sucateamento e desmandos.

VOCÊ QUE SABE LER E ENTENDE O QUE LEU, COMENTE COM OS QUE NÃO SABEM.

ELES PRECISAM SER INFORMADOS!!

Por: Capistrano de Abreu

Autor: jornalista CARLOS CHAGAS – Site: A Verdade Sufocada

terça-feira, 14 de julho de 2015

O volume morto

A palavra de ordem não era derrotar o capitalismo? Pois agora estão conseguindo cumprir

No Brasil, qual a diferença entre o comunismo de antigamente e o comunismo de hoje? Só uma: hoje eles estão no poder. Essa é a diferença principal. Na oposição são ardorosos sabotadores, no poder são um desastre administrativo. E se dedicam a sabotar o capitalismo mesmo dentro do poder capitalista. Como eles costumavam dizer, essa é a “contradição principal” deles: como ser contra o regime e governá-lo ao mesmo tempo?

A outra diferença entre ontem e hoje é de sentimentos: antes havia sim uma esquerda romântica, como vi e vivi nos tempos de estudante na UNE. A esquerda não era corrupta. Hoje a esquerda é só um pretexto para o petismo, o lulismo e o banditismo.  Naquela época, não. Nosso romantismo era meio babaca, mas era a única porta para entender o mundo.

Nós éramos mais “puros”, mais poéticos, mais heroicos que os meus colegas de PUC, todos já de gravatinhas adultas. Como era bom se sentir acima dos outros, não por competência ou cultura, mas por superioridade ética. Os operários eram nossa meta existencial. Para nós eles eram o futuro da Humanidade. Nas oficinas do jornal estudantil que eu fazia, crivavam-nos de perguntas e agrados, sendo que os ditos operários ficavam desconfiados e pensavam que nós éramos veados e não fervorosos “revolucionários”.

Naquele tempo não era possível pensar de outro jeito. De Sartre a Brizola, não havia outra ideologia disponível. A guerra fria dividia o mundo em duas facções, e a tomada do poder de Fidel Castro inebriou nossos desejos. Mesmo delirando em utopias, queríamos verdadeiramente, romanticamente salvar o país, contra o “imperialismo americano, o latifúndio e a direita espoliadora”. Não havia espaço para outras ideias, e quem ousasse pensar diferente era canalha, lacaio dos americanos. Por exemplo, Raymond Aron era de “direita” porque discordou do Sartre, pois esse incitava seus leitores para agir; Aron ensinava-os a pensar. Como acreditávamos nessa dualidade, ela virou uma verdade incontestável. E essas “verdades” criaram uma nova linguagem que praticávamos com fé e determinação. Em vez dos fatos, a linguagem bastava e nos movia. A linguagem ignorava o mundo real, chato e complexo demais para a mutação histórica que faríamos pois, afinal, éramos os “sujeitos da história”. Só as palavras simplistas explicavam nossa visão de mundo: alienação, massa atrasada, massa avançada, conscientização, sectarismo, aventureirismo, reacionarismo, entreguismo, proletariado, democracia burguesa e a palavra sagrada que tudo justificava: o “povo”.

E é impressionante a manutenção das mesmas ideias de 50 anos atrás. Éramos implacáveis com as tentativas de conciliação; um dia, o próprio Costa e Silva aceitou receber uma delegação de estudantes. Nada aconteceu porque nós, na porta do Planalto, nos recusamos a vestir paletós. Nossas certezas eram tão sólidas que me lembro de dizer, no dia 31 de março de 1964: “Oba! Já derrotamos o imperialismo americano; agora só falta a burguesia nacional!” No dia seguinte, a UNE pegava fogo e surgia o anão verde-oliva Castelo Branco, o novo ditador.

Como era fácil ignorar a realidade quando se é da oposição, como era (e é) moleza tramar um programa político sem ter de administrar nada. Os românticos esquerdistas achavam que administrar era coisa de capitalistas (e ainda acham) pois, no desespero da zona geral, tiveram agora de contratar um “neoliberalpara tentar salvar um país quase em “perda total”.

Na época, tudo fazia sentido para nós, sentido calcado em palavras-chaves que descreviam a vida, o país, as tragédias mundiais, a subestimação da resistência daquele mal chamado “capitalismo” que tudo descrevia. O capitalismo era tratado como uma pessoa: “capitalismo hoje acordou de mau humor, o capitalismo tentou nos enganar outro dia, o capitalismo está mentindo etc.” Nunca entenderam (como hoje) que o capitalismo não é um regime político, mas um modo de produção — mal ou bem, o único que ainda funciona nesse mercado devastado por crises.

O socialismo utópico ou não era a única ideologia que movia o mundo e que agora justifica a destruição do Estado e do país que os petistas estão perpetrando. De certa forma, essa cagada que aprontaram (perdoem a vulgaridade) foi uma vitória.  A palavra de ordem não era derrotar o capitalismo? Pois agora estão conseguindo cumprir sua utopia: derrotá-lo (e o Brasil junto) sem terem nada para botar no lugar. É espantosa a capacidade de errar dessa gente. Mas para eles, na pior tradição hegeliana, o “erro” é apenas um acidente de percurso. O erro é apenas uma contradição negativa e passageira. 

Nesse tempo, as reuniões eram incessantes e insuportavelmente longas. E era o mesmo papo de agora no PT: precisamos falar com o povo, com movimentos sociais, sindicatos e (uma palavra que me deprimia) “associações de bairro”. Eu pensava: “Que será isso? Será que querem conscientizar minhas tias?”. Nas infinitas reuniões todos falavam inflados de certezas e ao final se perguntavam: o que fazer? Ninguém sabia. Mas continuávamos firmes militantes do nada, sem saber para onde ir, porque ter dúvidas era “revisionismo”. É como hoje; ver o Rui Falcão falando até me emociona, pois é uma viagem no tempo. Não havia espaço para os males internos e seculares do Brasil; tudo era culpa dos inimigos externos (como hoje — não é, Dilma?).

Hoje já estão no “volume morto”, como definiu o Lula num raro acesso de autocrítica, mas continuarão persistindo na marcha da insensatez. Eles não mudam nunca.  Nunca me esqueço de um debate do grande intelectual “aroniano” José Guilherme Merquior com dois marxistas na TV. Os dois falavam sempre dos erros da esquerda, mas considerados apenas como “percalços” de uma marcha triunfal para o futuro. Eles diziam, batendo no peito: “Erramos no stalinismo, na Hungria, em Praga, aqui erramos em 1935, 1964, em 1968, mas continuaremos lutando.” Merquior respondeu na lata: “Por que vocês não desistem?”

Fonte: Arnaldo Jabor - Colunista de O Globo
 
 

sexta-feira, 10 de abril de 2015

O BRAÇO FORTE E A MÃO AMIGA... ESPERANÇA DO BRASIL




Meu querido Brasil, tua ordem e progresso estão ameaçados por filhos bastardos que te dilapidam, traem e enganam. Vis e ardilosos, não constituem a maioria de tua brava gente, mas aparelharam teu Estado de tal forma que a liberdade, a moralidade, os bons costumes, a dignidade e as instituições equilibram-se à beira do precipício. Digo-te, contudo, que a Nação sobreviverá aos inescrupulosos que assaltaram desde as riquezas de teus verdes mares até os rincões mais longínquos de teu imenso território.
O braço forte e a mão amiga salvar-te-ão. 

A mão amiga é honesta e disso já te deu inúmeras provas durante tua vida de nação soberana. São as mãos de Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo que te governaram e mostraram ao mundo, como nunca, tua pujança. Foram eleitos pelo Congresso Nacional e, honestamente, tomaram decisões orientadas pelo bem comum. É fato que te preocupas com a desonestidade de tantos de teus atuais homens públicos, cujos índices de credibilidade jamais foram tão baixos. Tua história reserva para eles o ostracismo dos que já estão condenados ao fogo eterno.

A mão amiga é leal ao lema de tua bandeira, “Ordem e Progresso”. Ela sabe que à Pátria tudo se dá, nada se pede, nem mesmo compreensão. Sinto muito, meu querido Brasil, mas caíste na armadilha dos que são leais à ideologia satânica que afastastes em 1935 e 1964. Estes são fiéis e leais aos companheiros do maldito “Foro de São Paulo” e ao ditador cubano que os amestrou outrora e a quem pedem frequentemente a bênção. Veja o quanto teus filhos bastardos maculam tua gente boa, ordeira, simples, amiga, hoje justamente irritada com tal quadrilha desleal. Acredita, porém, os leais haverão de vencer e aos desleais restará a masmorra de satanás.

A mão amiga é solidária, como tua Marinha, teu Exército e tua Aeronáutica. Essas instituições fazem-se presentes onde faltam as mãos dos poderes públicos municipais, estaduais e federal. Manifestam solidariedade ao povo a que pertencem não apenas nas catástrofes naturais, mas diuturnamente, pois são as únicas de tuas instituições a levar esperança, saúde, educação, segurança, água e alimentação às populações ribeirinhas e sofridas de teu interior. Move-as tão somente o ardor de servir. Conte com tuas Forças Armadas, hoje e sempre. Elas têm mãos amigas sustentadas por braços fortes.

A mão amiga educa e valoriza o mérito dos que se esforçam, leem e varam madrugadas estudando. São as mãos de tantos dos teus filhos que vencem pelo valor próprio e crescem na vida sem pedir privilégios àqueles que os distribuem fartamente em troca do voto de cidadãos que se encantam pelo canto da sereia. A que ponto chegaram alguns de teus filhos: elegeram e reelegeram um Senhor que nunca estudara, assinava documentos relevantes sem os ler! Nada via, nada ouvia e de nada sabia. O discurso enganador daquele Senhor levou a minoria a eleger e reeleger uma sucessora, tão ardilosa, maquiavélica e despreparada quanto seu mestre. Entretanto, meu Brasil, o bem vencerá o mal, o mérito haverá de se impor pela qualidade e robustez dos que o praticam.

A mão amiga é privilégio dos que falam a verdade. Ah, a verdade, que falta tem feito a tantos de teus homens públicos! Que pena! Os que praticam a verdade serão salvos e os que mentem do alto dos palanques cedo ou tarde serão desmascarados. E não é este o cenário que tu vês nos dias que correm? Que filme repetitivo, hein? Já o mentiroso anterior foi desmascarado, mas logrou sobreviver por força do aparelhamento desonesto de tantos nichos. O mentiroso é corrupto, o homem da mão amiga é impoluto, probo, imaculado. Creia-me, ó Brasil, há muitos e eles estão trabalhando para afastar os infiéis dos postos que maquinam ocupar hereditária e perenemente.

A mão amiga aplaude espontaneamente os que reconhece como iguais. Tu testemunhaste o Presidente Médici ser aplaudido no Maracanã e no Morumbi. E como não lembrar, testemunhaste, também, aquele Senhor ser vaiado na abertura dos Jogos Pan-americanos. Neste caso, as vaias foram tais que o dito Senhor sequer logrou pronunciar as palavras de abertura oficial e, óbvio, não teve a coragem moral de comparecer à cerimônia de encerramento daquele evento internacional. E pior ainda, testemunhaste episódio que envergonharia qualquer de tuas mulheres e homens de bem. Lembras que tua primeira mandatária foi xingada com palavras de baixo calão ao comparecer à abertura da Copa do Mundo? Lembras que ela não teve a dignidade de pronunciar as palavras de encerramento desse evento de repercussão mundial? Que vergonha! O povo é sábio: aplaudiu Médici e vaiou os dois outros.

A mão amiga assina, publica e sustenta a palavra empenhada. É confiável como a palavra do ilustre jornalista Roberto Marinho que, em 1985, publicou em “O Globoo editorial “O Julgamento da Revolução”. Eis a prova cabal, isenta e irrefutável de que o período 1964-1985 foi o da Revolução e não como repetem, ensinam e alardeiam os atuais detentores das máquinas midiáticas, editoriais e educacionais curvadas ao senso comum modificado. Como deve se envergonhar o famoso jornalista. Ele tinha a mão amiga e, por isso, sustentava a palavra empenhada.

A mão amiga está presente na família, como definida pelo Papa Francisco [i]: “O primeiro âmbito da cidade dos homens iluminado pela fé é a família; penso, antes de mais nada, na união estável do homem e da mulher no matrimônio. Tal união nasce do seu amor, sinal e presença do amor de Deus, nasce do reconhecimento e aceitação do bem que é a diferença sexual, em virtude da qual os cônjuges se podem unir numa só carne (cf Gn 2, 24) e são capazes de gerar uma nova vida, manifestação da bondade do Criador, da sua sabedoria e do seu desígnio de amor”. Que as palavras do Santo Padre iluminem tuas famílias e não as deixe arrastar-se pelos bolivarianistas para o ateísmo e o relativismo que tanto as ameaçam. A mão amiga é sustentada pelo braço forte de teus marinheiros, soldados e aviadores. E daqueles teus diplomatas que se espelharam e espelham em Rio Branco. E de toda a tua brava gente, que em ti confia para garantir que a Terra de Santa Cruz possa permanecer livre, cristã, soberana e independente. A mão amiga está por toda parte, minha Pátria. Há brasileiros honestos, leais, solidários, que valorizam o mérito, falam a verdade, sustentam a palavra empenhada e constituem famílias cristãs. Têm coragem moral e sabem a quem aplaudir e a quem vaiar e xingar.
 
Indignados, eles estão reagindo e expressando repúdio absoluto a teus filhos bastardos que naufragarão nas águas tempestuosas que ajudaram a agitar e turvar.
Brasil, creia-me, há esperança no braço forte e na mão amiga. 

Paulo Cesar Castro é General de Exército e professor emérito da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME)

Transcrito do: A Verdade Sufocada


terça-feira, 18 de novembro de 2014

O ideal para processar os presidentes mortos que a mentirosa "comissão da verdade" acusa, é convocar aquele juiz que não aceita que digam que “juiz não é Deus”



Relatório aponta responsabilidade dos cinco ex-presidentes militares

Comissão da Verdade diz que oficiais sabiam das torturas e execuções cometidas pelo aparato de repressão da ditadura

De Castelo Branco a João Figueiredo, os cinco militares que ocuparam a Presidência da República
nos anos da ditadura (1964-1985) serão apontados no relatório final da Comissão Nacional da Verdade como responsáveis institucionais por violações de direitos humanos ocorridas no período.

Além deles, os três comandantes das Forças Armadas integrantes da junta que governou o País entre agosto e outubro de 1969 também serão responsabilizados pelas violações – que vão de prisões ilegais e tortura a execuções sumárias e desaparecimento forçado de opositores políticos do governo.

Para os advogados José Carlos Dias e Rosa Maria Cardoso, integrantes da Comissão da Verdade e responsáveis pela redação do capítulo do relatório final que tratará das responsabilizações, os presidentes militares desenvolveram em seus governos políticas baseadas na Doutrina da Segurança Nacional, que viabilizavam e davam aval às ações violentas dos órgãos de repressão política

“Os presidentes serão apontados como autores indiretos”, afirma Dias.
“O Castelo Branco não esteve envolvido de maneira pessoal e direta com a tortura, mas elas ocorreram em seu governo. Na verdade, ela fazia parte da política de Estado, dentro da ideologia da segurança nacional. A tortura, é preciso ficar sempre claro, não surgiu porque um capitão fanático resolveu torturar alguém. Havia uma longa cadeia de comando.”
 

Exposição pública. A cúpula militar, até a Presidência da República, sabia das graves violações de direitos humanos, segundo Rosa Maria. A advogada lembra que, no início de seu governo, Castelo Branco designou o general Ernesto Geisel para apurar denúncias de torturas que estariam ocorrendo no Nordeste. “O general constatou as torturas e produziu um relatório, que acabou engavetado”, diz Rosa Maria. “Uma das obrigações da comissão, de acordo com a lei a que a criou, é apontar essas responsabilidades. O que nós vamos fazer é uma declaração pública de responsabilidade institucional das pessoas que governaram o País.”

A ação da comissão não tem valor jurídico – ou seja, não significa punição aos ex-presidentes do ponto de vista criminal ou cível. Se houver alguma mudança na interpretação da Lei da Anistia, porém, ela pode ser utilizada em ações do Ministério Público Federal. “Mas só o Judiciário pode definir responsabilidades específicas, analisando caso a caso.”
Um comentário: "o circo estará realmente montado se houver mudança na interpretação da Lei da Anistia e o Ministério Público Federal denunciar os ex-presidentes e os ex-integrantes da Junta Militar que governou o Brasil  por alguns meses do ano de 1969.

Todos os denunciados estão mortos, situação que salvo alguma alteração sobrenatural (afinal vivemos em um País no qual a Justiça pune uma servidora pública por ousar dizer que “juiz não é Deus”) impede que todos os possíveis futuros denunciados sejam punidos, já que a morte é uma das causas da EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE."

O relatório final será entregue à presidente Dilma Rousseff no dia 10 de dezembro, quando se comemora o Dia Internacional dos Direitos Humanos. Ele será composto de três volumes. O primeiro conterá uma apresentação geral das atividades da comissão e as recomendações de mudanças políticas, administrativas e institucionais consideradas necessárias.

A principal, segundo Dias, é a que trata da anistia aos agentes de Estado acusados de violações de direitos humanos. “No nosso entendimento, crimes contra a humanidade, como a tortura, não são suscetíveis de anistia e não têm prazo para prescrever.”  [esse Dias tem todo o direito de ter o entendimento que quiser desde que não signifique nada mais do que um entendimento inútil e estéril.] 

Fonte: A Verdade Sufocada do Blog do Roldão Arruda

Pergunta oportuna que consta como opinião na coluna do Roldão:
Porque o PT também não inclui nesse processo, não só os crimes cometidos pelos terroristas antes de 64 e na época da ditadura militar?
Por que quando eles falam em direitos humanos"  eles não incluem um dossiê sobre os terríveis crimes de "violação de direitos humanos" pelos regimes que eles defendiam e alguns ainda defendem como, Cuba, antiga União Soviética comunista, e hoje em dia Venezuela?
Isso tudo nao e uma grande hipocrisia, principalmente do PT?