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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Agnelo é fotografado dormindo em avião com destino ao exterior, em merecidas férias



Enquanto Ministério Público pensa na possibilidade de processar o ex-governador do DF, este viaja para o Caribe, em merecidas férias
A foto foi divulgada em redes sociais na manhã desta quarta-feira (7/1)

Circula nas redes sociais imagens do ex-governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), na classe econômica de um avião. Ele saiu de Brasília em um voo da Copa Airlines. A companhia aérea tem como principais destinos os Estados Unidos e os países da América Central, com conexão no Panamá. O responsável pela divulgação da fotografia na internet informou que Agnelo ficará 15 dias fora do país

Agnelo dorme o sono dos justos com destino a férias no Caribe... enquanto isso, os médicos.... os professores.... a população do DF, está f ...

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Governo Agnelo, do PT, quebrou o Distrito Federal. Nunca mais!



Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam
Falta menos de um dia para o fim do governo Agnelo Queiroz (PT) no Distrito Federal. Para o fim da pior crise administrativa da história do Distrito Federal, não se sabe quantos dias faltam. Quem sabe semanas. Ou até meses. Sede do governo do Distrito Federal, Brasília tem mais de 2.800 mil habitantes. É a quarta cidade mais populosa do país. E a maior cidade do mundo construída no século XX. Completará 55 anos de fundação no próximo dia 21 de abril.


 Agnelo Queiroz (PT) (Imagem: Beto Barata / AE / VEJA)
Só foi governada pelo PT duas vezes. A primeira de 1995 a 1998, aos cuidados de Cristovam Buarque. A segunda de 2011 até hoje, aos cuidados de Agnelo. Cristovam tentou se reeleger, mas não conseguiu, embora tenha deixado o cargo de governador com pouco mais de 80% de aprovação.

Agnelo tentou se reeleger, mas não passou do primeiro turno. Deixará o cargo como o governador mais rejeitado do país. Algo como mais de 70%. O desastre do governo Agnelo não tem paralelo – nem dentro e nem possivelmente fora do Distrito Federal. É o governo federal que paga as despesas com Saúde, Educação e Segurança Pública do Distrito Federal. O sonho de qualquer governador.

Pois bem: a administração de Agnelo provocou a falência do Distrito Federal. O próximo governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), herdará um buraco estimado em quase R$ 4 bilhões. - [Vemos] um total descontrole, total desorganização e total irresponsabilidade administrativa, com o aumento exponencial dos gastos. Gastos, muitas vezes, contratados sem o apoio, sem o acordo, sem a concordância da Secretaria de Fazenda. Eu diria que na história política do Distrito Federal nunca houve um desequilíbrio financeiro e orçamentário como este que estamos assistindo.
Estão atrasados os salários de parte dos servidores públicos. Por falta de médicos, o maior hospital de Brasília mantém fechados 10 leitos de UTI. Acompanhantes de doentes em unidades de saúde perderam o direito a refeições. Fecharam dezenas de creches. Linhas de ônibus funcionam precariamente porque o governo não paga o que lhes deve. Nem por isso o governo Agnelo desistiu de promover o tradicional réveillon da Esplanada dos Ministérios. Gastará quase R$ 2 milhões com a festa

Tudo por exigência do PT, que achou que o cancelamento da festa poderia esvaziar a cerimônia de posse da presidente Dilma no dia seguinte.

Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam. E que já vai tarde. Nem tão cedo o PT governará novamente o Distrito Federal.



Fonte: Blog do Noblat – Por: Ricardo Noblat

 

sábado, 6 de dezembro de 2014

As duas regiões do Brasil em que Dilma foi vencedora se destacam pela IRRESPONSABILIDADE FISCAL. E os quatro estados líderes na mesma IRRESPONSABILIDADE são daquelas regiões

Despesas de pessoal de estados estão na zona de risco

Quatro estados do Nordeste (Piauí, Paraíba,Alagoas e Sergipe) já ultrapassaram o limite de 49% estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal

O atual Secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, que deixará o cargo no segundo mandato da presidente Dilma, concorda que a nova equipe fazendária a ser empossada promova um ajuste nas contas públicas já em 2015. Soa como autocrítica. Augustin deve falar de cátedra, pois os últimos anos foram marcados por uma aceleração nos gastos do governo federais, com as despesas aumentando mais rapidamente do que as receitas, o que fez evaporar o superávit primário que o setor público acumulava a duras penas parar honrar os compromissos da dívida (formando, assim, um ciclo virtuoso, que possibilitou, mesmo que temporariamente, a redução das taxas de juros).

A pressão por gastos é tão grande que as despesas governamentais acabam ganhando uma dinâmica própria, chegando a fugir ao controle das autoridades. Daí o próprio Augustin recomendar que se faça sempre um ajuste preventivo no início de governo, como antídoto para tal dinâmica. A recomendação deveria valer também para os governos estaduais que se iniciam agora em janeiro, especialmente os de continuidade. Das 27 unidades da Federação, nada menos que 17 ultrapassaram o limite de alerta definido pele Lei de Responsabilidade Fiscal para as despesas de pessoal. Esse limite equivale a 44,1% da receita corrente líquida (descontados repasses aos municípios). Vários chegaram ao limite prudencial de 46,55% e alguns já extrapolam o limite máximo de 49% permitido pela lei.

Existe uma clara deterioração nesse processo, pois, em 2010, também em fim de mandato, eram 10 as unidades da Federação que haviam ultrapassado o limite de alerta. Das 17 que estão agora na chamada zona de risco, a maior parte está no Nordeste. Quatro estados (Piauí, Paraíba, Alagoas e Sergipe) estão acima do limite de 49%.

Também no Norte, estão na zona de risco os estados do Amapá, Rondônia, Pará e Tocantins. No Centro-Oeste, encontram-se o Distrito Federal e os estados de Mato Grosso e Goiás. no Sul, todos os três estados (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).
Antes da Lei de Responsabilidade Fiscal, as despesas de pessoal haviam alcançado um patamar que inviabilizava a maioria das unidades federativas. Mesmo no caso da União (para a qual a lei também estabeleceu limites), esse montante era tão elevado que o governo federal já não tinha qualquer capacidade de investimento, e o resultado foi a deterioração da infraestrutura, já deficiente. Se as unidades federativas não adotarem logo em 2015 um “freio de arrumação” em suas despesas de pessoal, os governadores passarão os próximos quatro anos gerindo uma crise em suas administrações, pois ficarão sujeitos a corte de repasses federais.

Fonte: Editorial - O Globo