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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Gleisi convoca ato de apoio a Lula em enterro do irmão mais velho

[Gleisi,  a destrambelhada  presidente do pt = perda total, Lula e toda a corja comunista e lulopetista precisam de um cadáver; 

eles esquecem que em 68 queriam um cadáver, surgiu o de Edson Luis, estudante e na sequência veio o AI-5. 

Agora que não conseguem produzir um, vai o do irmão do Lula - mas, sem o comício que o presidiária pretendia realizar 'velmicio'.

É bom que a corja petista se contenha, já que a história pode se repetir.]

Presidente não foi liberado para comparecer ao velório e sepultamento de Vavá, vítima de um câncer


A senadora e deputada federal eleita Gleisi Hoffmann, presidente do PT, convocou manifestantes para comparecerem ao enterro de Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão mais velho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que morreu nesta terça, 29, vítima de câncer.

Lula não conseguiu autorização da Justiça e da Polícia Federal para acompanhar o sepultamento, que vai acontecer às 13h no cemitério Pauliceia, em São Bernardo do Campo.

Pelo Twitter, Gleisi convocou a militância petista a ir até o enterro “contra a injustiça, pela liberdade e pelos direitos de Lula”. Cerca de uma hora depois, a senadora apagou a publicação.

 (Gleisi Hoffmann/Twitter)

Alegando problemas logísticos, como falta de aeronaves, a superintendência da PF em Curitiba, onde Lula está presou, negou o pedido apresentado pelo ex-presidente. Segundo Gleisi, o PT ofereceu o transporte e agentes de segurança
No início da madrugada, a juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Federal de Curitiba, também negou a saída temporária de Lula. Por fim, por volta das 5h, o desembargador Leandro Paulsen, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, manteve a decisão da magistrada de primeira instância.

A Lei de Execuções Penais prevê que os condenados poderão obter permissão para sair do estabelecimento onde estão presos, sob escolta, em razão de “falecimento ou doença grave do cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão”. O pedido deve ser encaminhado ao diretor do estabelecimento onde se encontra preso.

Em nota no site oficial, o Partido dos Trabalhadores acusou a Justiça de fazer um ‘empurra-empurra’ com o objetivo de impedir a aprovação do pedido. Usurpar o direito de um cidadão de velar e enterrar um ente querido pode ser considerada uma das atitudes mais cruéis”, diz a página. As redes sociais do ex-presidente lembraram que, durante a Ditadura Militar, quando também estava preso, Lula foi autorizado a acompanhar o enterro da mãe, Dona Lindu.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Temer agiu corretamente; as esquerdas querem um "Edson Luís" que tenham

Exército coloca 1.200 soldados na Esplanada dos Ministérios

Manifestantes que protestavam contra Michel Temer entraram em confronto com a polícia. Presidente assinou decreto de Garantia da Lei e da Ordem

Para cumprir o decreto assinado pelo presidente Michel Temer, o Exército enviará para a Esplanada dos Ministérios nesta tarde um contingente de cerca de 1 200 militares, informou a VEJA o Centro de Comunicação do Exército (Ceconsex). Além do Exército, homens da Marinha e da Aeronáutica já atuam na segurança do Palácio do Itamaraty e do Ministério da Defesa.
Brasília - Segurança é reforçada no Palácio do Planalto (Valter Campanato/Agência Brasil) (Valter Campanato/Agência Brasil)
Baderneiros, não esqueçam: isto é apenas uma amostra, de onde eles vieram tem milhares e eles vem para resolver

[o Exército resolve esse tipo de problema e com uma vantagem: SEM RECUOS.
Muitos lembram que no tempo do governo Itamar Franco,  a Polícia Federal  decidiu fazer uma greve por aumento salarial e se amotinaram no Edifício Sede da PF - o máscara negra no Setor de Autarquias;
Itamar não conversou, apenas mandou estacionar um blindado  Urutu na área onde era o Touring Club do Brasil, em algumas horas o pessoal da PF que não aceitava sequer conversar passou a negociar.
Newton Cruz diante da ação de baderneiros querendo DIRETAS JÁ - estamos percebendo que DIRETAS JÁ não faz bem ao Brasil - tomou providências parecidas.
A ORDEM VOLTOU.]

Em meio aos protestos contra o presidente Michel Temer que terminaram em confronto entre manifestantes e policias militares em Brasília, Temer determinou mais cedo uma ação de Garantia da Lei e da Ordem, que permite a convocação de tropas do Exército e da Força Nacional para atuação na segurança pública. Os protestos, que pediam a saída do peemedebista do cargo diante das revelações das delações premiadas de executivos da JBS, tiveram vandalismo e depredação de prédios de ministérios.

O decreto assinado por Temer, publicado em edição extra do Diário Oficial da União, autoriza o uso das Forças Armadas no Distrito Federal por uma semana, entre hoje e o dia 31 de maio. O texto prevê que a área de atuação para o emprego das tropas seja definida pelo Ministério da Defesa.  “Uma manifestação que estava prevista como pacífica degringolou na violência, no vandalismo, na agressão ao patrimônio público e na ameaça às pessoas, muitas delas servidores que se encontram aterrorizados, dos quais garantimos a evacuação dos prédios. O senhor presidente da República solicitou, a pedido do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, uma ação de garantia da lei e da ordem. Nesse instante, tropas federais se encontram nesse Palácio, no Palácio do Itamaraty e logo mais estão chegando tropas para assegurar que os prédios dos ministérios sejam mantidos. O presidente faz questão de ressaltar é inaceitável a baderna e o descontrole e que ele não permitirá que atos como esse venham a turbar os processos que se desenvolvem de forma democrática e com respeito às instituições”, declarou o ministro da Defesa, Raul Jungmann, no Palácio do Planalto.

Após o pronunciamento de Jungmann sobre a iniciativa de Rodrigo Maia, houve empurra-empurra generalizado no plenário da Câmara entre deputados governistas e da oposição, iniciado pelos deputados Glauber Braga (PSOL-RJ) e Darcísio Perondi (DEM-RS). Segundo Maia, que diante da confusão suspendeu a sessão por 30 minutos, ele pediu ao Planalto a convocação da Força Nacional, mas o “entendimento” do governo Temer foi o de convocar também tropas do Exército.

Fonte: Revista VEJA


sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A PM é mais moral e decente do que qualquer esquerdista

Explico por que a PM é mais moral e decente do que qualquer esquerdista

Os policiais têm regras e código de conduta; já Guilherme Boulos deixa claro que ele não nem aceita os limites da lei e da Constituição

Ai, ai… Vamos lá, dizendo sempre tudo, que é o segredo de aborrecer. Sabem por que, por definição, a Polícia Militar é mais decente, mais ética e mais moral do que os manifestantes de esquerda? Porque aos policiais nem tudo é permitido.  Eles podem ser punidos; existem protocolos e código de conduta. E os militantes brucutus? Têm algum? A resposta é “não”. Ao contrário: a sua posição, como revela Guilherme Boulos, é de claro e aberto desafio à lei. Aliás, por ali, quanto mais violento e agressivo, melhor! Pode-se ascender na escala da indignidade militante.


Então vamos ver. Lembram-se do tenente-coronel Henrique Motta, aquele que, diante do olho ferido de Débora Fabri, publicou numa rede social a frase “quem planta rabanete colhe rabanete?” Ele se referia ao fato de, em 2015, no Twitter, a estudante ter defendido “qualquer ato de destruição” em protestos.  Embora ele não tenha cometido nem ilegalidade nem falta funcional, foi afastado do policiamento das ruas. Já escrevi a respeito quando um texto delinquente de “O Globo” tentou me ligar ao tenente-coronel. Eu não endosso a sua frase. Mas é certo que a mensagem de Débora sugere que ela vai para as manifestações decidida a correr o risco de ter o olho furado ou de furar o olho de alguém.


Acho que a Secretaria de Segurança tomou a decisão correta. Dada a repercussão que teve a postagem do tenente-coronel, ele estaria na mira de provocadores. Um incidente mais grave que o envolvesse daria ensejo ao fim do mundo.  Nota à margem: é espantoso que ninguém tenha se lembrado de censurar a frase daquela pobre vítima, né? A propósito: cadê Débora Fabri? Por que as esquerdas demoram tanto para apresentá-la como mártir? Teria sido ferida mesmo por policiais?


Já Guilherme Boulos, o chefe da milícia chamada MTST, colabora com qual apelo ao entendimento? Ora, em entrevista à Folha, ele disse que a sua turma marcha onde quiser, sem precisar dar satisfação a ninguém. Ele está errado! Tem de dar, sim. A lei e a Constituição o exigem. Ele não é o dono do espaço público, ainda que ele não as reconheça.

A arrogância desse rapaz é tal que ele disse à Folha que o ônus de um eventual conflito de sua turma com a PM é só da… PM! Vale dizer: NÃO IMPORTA O QUE ELE E OS SEUS FAÇAM, A CULPA SERÁ SEMPRE DOS OUTROS. [esse baderneiro Boulos quer um cadáver - a exemplo da esquerda dos tempos do estudante Edson Luís, em 68 -  e nada impede que seja o dele e se for o mundo se tornará bem melhor.]


Nesta quinta, Mágino Alves Barbosa Filho, secretário de Segurança Pública de São Paulo, participou de uma reunião com representantes do Ministério Público Estadual, da Prefeitura, do Estado e da sociedade civil para debater a ação da polícia.


E quem controla os radicais do sr. Boulos? Ora, ninguém!

Alexandre de Moraes - O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse a coisa certa nesta quinta, a saber: “A Constituição determina que as manifestações sejam pacíficas, seja no Rio, São Paulo, Recife, Salvador. E todas as forças de segurança têm o dever de garantir a liberdade de manifestação e direito de reunião (…). Manifestantes não estão praticando atos criminosos. Quem pratica atos criminosos não é manifestante, é criminoso. Temos que separar as coisas. Manifestações defendem ideia, governo ou são contra governos”.

Passado recente
Só para lembrar: e
m passado recente, fizeram-se as maiores manifestações políticas da história do país. Reuniões foram realizadas para debater o trajeto, tomar as devidas medidas de segurança para conjugar os interesses do conjunto da população com as reivindicações dos manifestantes, prevenir a ação de provocadores etc.

Mas, em nenhum momento, foi preciso discutir o risco de confronto entre a PM e os que pediam o impeachment. Será que assim era porque a PM concordava com o impeachment? Não! Assim era porque os que estavam indo às ruas aceitam as regras da democracia, e esse não é o caso dos esquerdistas.

Simples, óbvio, ululante.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo - VEJA  
Transcrito por: Cézar Henriquez