Explico por que a PM é mais moral e decente do que qualquer esquerdista
Os policiais têm regras e código de conduta; já Guilherme Boulos deixa claro que ele não nem aceita os limites da lei e da Constituição
Ai, ai…
Vamos lá, dizendo sempre tudo, que é o segredo de aborrecer. Sabem por
que, por definição, a Polícia Militar é mais decente, mais ética e mais
moral do que os manifestantes de esquerda? Porque aos policiais nem tudo
é permitido. Eles podem
ser punidos; existem protocolos e código de conduta. E os militantes
brucutus? Têm algum? A resposta é “não”. Ao contrário: a sua posição,
como revela Guilherme Boulos, é de claro e aberto desafio à lei. Aliás,
por ali, quanto mais violento e agressivo, melhor! Pode-se ascender na
escala da indignidade militante.
Então vamos
ver. Lembram-se do tenente-coronel Henrique Motta, aquele que, diante do
olho ferido de Débora Fabri, publicou numa rede social a frase “quem
planta rabanete colhe rabanete?” Ele se referia ao fato de, em 2015, no
Twitter, a estudante ter defendido “qualquer ato de destruição” em
protestos. Embora ele
não tenha cometido nem ilegalidade nem falta funcional, foi afastado do
policiamento das ruas. Já escrevi a respeito quando um texto delinquente
de “O Globo” tentou me ligar ao tenente-coronel. Eu não endosso a sua
frase. Mas é certo que a mensagem de Débora sugere que ela vai para as
manifestações decidida a correr o risco de ter o olho furado ou de furar
o olho de alguém.
Acho que a
Secretaria de Segurança tomou a decisão correta. Dada a repercussão que
teve a postagem do tenente-coronel, ele estaria na mira de provocadores.
Um incidente mais grave que o envolvesse daria ensejo ao fim do mundo. Nota à
margem: é espantoso que ninguém tenha se lembrado de censurar a frase
daquela pobre vítima, né? A propósito: cadê Débora Fabri? Por que as
esquerdas demoram tanto para apresentá-la como mártir? Teria sido ferida
mesmo por policiais?
Já Guilherme
Boulos, o chefe da milícia chamada MTST, colabora com qual apelo ao
entendimento? Ora, em entrevista à Folha, ele disse que a sua turma
marcha onde quiser, sem precisar dar satisfação a ninguém. Ele está
errado! Tem de dar, sim. A lei e a Constituição o exigem. Ele não é o
dono do espaço público, ainda que ele não as reconheça.
A arrogância
desse rapaz é tal que ele disse à Folha que o ônus de um eventual
conflito de sua turma com a PM é só da… PM! Vale dizer: NÃO IMPORTA O
QUE ELE E OS SEUS FAÇAM, A CULPA SERÁ SEMPRE DOS OUTROS. [esse baderneiro Boulos quer um cadáver - a exemplo da esquerda dos tempos do estudante Edson Luís, em 68 - e nada impede que seja o dele e se for o mundo se tornará bem melhor.]
Nesta
quinta, Mágino Alves Barbosa Filho, secretário de Segurança Pública de
São Paulo, participou de uma reunião com representantes do Ministério
Público Estadual, da Prefeitura, do Estado e da sociedade civil para
debater a ação da polícia.
E quem controla os radicais do sr. Boulos? Ora, ninguém!
Alexandre de Moraes
- O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse a coisa certa nesta quinta, a saber:
“A Constituição determina que as
manifestações sejam pacíficas, seja no Rio, São Paulo, Recife, Salvador.
E todas as forças de segurança têm o dever de garantir a liberdade de
manifestação e direito de reunião (…). Manifestantes não estão
praticando atos criminosos. Quem pratica atos criminosos não é
manifestante, é criminoso. Temos que separar as coisas. Manifestações
defendem ideia, governo ou são contra governos”.
Passado recente
Só para lembrar: em passado recente, fizeram-se as maiores manifestações políticas da história do país. Reuniões foram realizadas para debater o trajeto, tomar as devidas medidas de segurança para conjugar os interesses do conjunto da população com as reivindicações dos manifestantes, prevenir a ação de provocadores etc.
Só para lembrar: em passado recente, fizeram-se as maiores manifestações políticas da história do país. Reuniões foram realizadas para debater o trajeto, tomar as devidas medidas de segurança para conjugar os interesses do conjunto da população com as reivindicações dos manifestantes, prevenir a ação de provocadores etc.
Mas, em
nenhum momento, foi preciso discutir o risco de confronto entre a PM e
os que pediam o impeachment. Será que assim era porque a PM concordava
com o impeachment? Não! Assim era porque os que estavam indo às ruas
aceitam as regras da democracia, e esse não é o caso dos esquerdistas.
Simples, óbvio, ululante.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo - VEJA
Transcrito por: Cézar Henriquez
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo - VEJA
Transcrito por: Cézar Henriquez
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