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domingo, 19 de maio de 2019

Pornografia foi o que Lula e o PT fizeram com o Brasil


Vice-líder do PSL, o deputado federal Alexandre Frota sempre esteve no epicentro de polêmicasele é excessivamente irreverente e, digamos, casca grossa. Frota vivenciou diversos momentos de fama e de fracasso em seus 55 anos de vida, mas assegura que agora encontrou na política “uma espécie de redenção frente a um passado marcado por inúmeras situações controversas”. O fato de falar o que pensa e a disciplina fora do comum que costuma manter foram essenciais para que se visse alçado à “tropa de choque” do PSL: todos os dias, às dez horas em ponto, reúne-se com correligionários e participa de workshops políticos para entender as matérias que estão sendo discutidas em plenário. Ele diz que o seu passado como ator o ajuda a brilhar “dentro do circo”, sendo que “circo”, no caso, é a sua definição para a Câmara. Voltar a atuar na televisão? Ele garante que sequer cogita essa hipótese, ressaltando, no entanto, que o fato de ser ator facilita falar no plenário.


Como estão as articulações do governo para a provação da Reforma da Previdência?
A articulação do governo está sendo feita pelos líderes: major Vitor Hugo, Delegado Waldir, pelo presidente da Comissão Especial, Felipe Francischini, além da líder no Congresso, Joice Hasselmann. Eu os agradeço pela oportunidade que estão me dando de ajudar nesse processo. Eles estão fazendo essa articulação muito bem, a gente conta com uma assessoria boa de plenário, de comissão. Em relação ao entrosamento político, isso é como um jogo. Quanto mais tempo estivermos juntos, mais nós vamos render ali dentro. Estamos estudando cada ponto da Reforma para reunir argumentos técnicos e não ficar no discurso vazio. A reforma é importante para 200 milhões de brasileiros.

O sr. ganhou espaço como articulador, mas o PT pretende fazer obstrução a essa matéria. Como pretende anular a ação do PT na Comissão?
O PT não é mais esse bicho de sete cabeças que as pessoas acham que é. É um partido que levou o País ao fundo do poço, um partido que deixou o Brasil no caos. Lula mentiu para o povo brasileiro quando falou sobre inclusão: ele fez a exclusão. É um partido problemático, corrupto, que se envolveu com tudo que tem de podre na política brasileira. Tanto que o líder está preso em Curitiba. E o Psol é o PT que não deu certo. Esse é o Psol. O Psol tem uma retórica quadrada de “resistência”, “somos a resistência”, “acreditamos em um Brasil diferenciado”. São dois partidos que não me assustam. Na verdade, isso me dá combustível.

Quando a reforma passou pela CCJ, muito se falou que o PSL não tinha uma tropa de choque. Agora, com o sr., isso vai mudar?
O meu trabalho é determinado, objetivo e sério. Trabalho até aos sábados e domingo e acho mesmo que parlamentar deveria trabalhar aos finais de semana. Se há colegas que me consideram da tropa de choque, eu sou da tropa de choque. Mas da tropa de choque do bem. A esquerda faz o seu trabalho sujo de sempre, mas até com ela eu tenho procurado dialogar.
E o Centrão?
Eu acho que a Câmara, nesse momento, está muito polarizada entre esquerda e direita. O Centrão existe e ele tem poder, isso não se pode negar. Não adianta só falar nessa história de nova e velha política. Nova política é você querer trabalhar na direção certa, buscando o melhor, trabalhando com honestidade, trabalhando pelo Brasil e fazendo uma política limpa e verdadeira sem o toma lá da cá. Mas existe a velha política, ela não acabou e ainda há o toma lá da cá. Mas hoje o povo brasileiro não é bobo, sabe exatamente quem é quem. O Centrão é gasolina que não pode ser jogada contra o fogo pois as consequências são imprevisíveis.

"O general Santos Cruz é íntegro e honesto, herói que esteve no Haiti e no Congo. Atuou quando o Brasil precisou de sua bravura"


É muito boa a sua relação com o general Santos Cruz, da Secretaria de Governo. Isso o ajudou a ganhar espaço?
Eu, particularmente, sou um fã do general Santos Cruz, um homem íntegro, honesto, determinado e que está ali cumprindo o seu papel. É general de carreira, um herói que esteve no Haiti, que esteve no Congo, atuou em frentes nas quais o Exército e o Brasil necessitaram de sua bravura como homem. Os ataques que ele recebe são extremamente covardes. É covardia o que faz aquele escritor, que eu acho o eremita da Virgínia, conhecido como Olavo de Carvalho, uma espécie de Jim Jones brasileiro, que não é astrólogo, não é escritor e não é professor.
Mas ele está dando as cartas no governo…
Eu não aceito o Olavo de Carvalho. Ele não fará esse governo paralelo que acha que faz. Ainda que ele tenha pessoas dentro do Palácio, como o Filipe Martins, não o aceito. O general Santos Cruz é um homem dedicado ao presidente e a todas as questões que envolvem o Brasil.
Partidos já o procuraram para sair do PSL?
O meu objetivo é me manter no PSL. Agora, se me perguntarem se estou totalmente realizado, é obvio que eu vou falar que não. O PSL, desde a campanha, me deu a legenda, mas é um partido que não me ajudou. Não tive um santinho, não tive fundo partidário, na tive nada. Priorizou outros deputados. Mas mesmo sem estrutura, fui eu um dos mais votados. Não me considero o homem forte do governo porque sou independente. Sou apenas um guerreiro. Na Câmara é guerra todos os dias. Mas eu converso com muitos partidos, tenho uma amizade muito grande com a Renata Abreu (presidente do Podemos), ela até já falou que o seu partido está de portas aberta para mim. O PSC, com o deputado Gilberto Nascimento (PSC-SP), com o pastor Everaldo, o PRTB do Levy Fidelix, o próprio PR já conversou comigo.
Quais são os seus descontentamentos com o PSL?
Acho que o presidente poderia ter prestigiado o partido em diversos momentos, desde a transição. O PSL não é um partido privilegiado como o DEM, por exemplo. O DEM tem ministérios, tem secretarias. Acho que muitas vezes o governo Bolsonaro deixou de olhar para o PSL. O PSL é o partido que, na hora que começa o tiroteio, está lá embaixo para defender as ideias do governo. Eu passei uma temporada até discutindo, batendo boca com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, justamente por essa falta de articulação com aqueles que estão lado a lado com o governo.
O PSL vive em guerra interna…
O partido passa por um jogo de interesses. Tanto na executiva nacional, quanto nas estaduais. Principalmente na estadual de São Paulo. A estadual de São Paulo ficou muito tempo nas mãos do major Olímpio, hoje senador. Ele fez um trabalho muito bom. Mas abaixo dele foi formada uma milícia de ex-militares PMs, coronel, capitão, major, tenente, cabo, sargento, soldado. De repente, eles se apoderaram de diretórios. Aonde se anda tem um coronel, tem um tenente, tem um major que é dono do diretório de uma cidade. Isso é inaceitável. Aí o major Olímpio sai e assume o Eduardo Bolsonaro. E o Eduardo, que é um homem admirável, filho do nosso presidente, um deputado guerreiro, não tem tempo para ser o presidente do PSL estadual, já está terceirizando essa função para o reaça do deputado estadual Gil Diniz.
Diversos membros do partido dizem que alguns deputados só chegaram à Câmara pela “onda Bolsonaro”… ?
Eu estou com o Bolsonaro desde 2014 e muita gente entrou em 2017. Eu vi o Gustavo Bebianno chegar e sei o que ele construiu para o Bolsonaro. O que não podemos é ser injustos de não enaltecer o trabalho que o Bebianno e o deputado federal Julian Lemos fizeram pelo presidente.
O seu trabalho como ator, inclusive de filmes adultos, ajudou em sua eleição?
Eu amadureci, tenho 55 anos de idade. Hoje sou um pai dedicado, um marido apaixonado. Jamais vou poder apagar o meu passado. Eu não tenho uma borracha, então eu tenho de deixar o meu passado para trás, olhar para frente, viver o presente e prospectar esse futuro. O que o passado artístico na televisão me deu foi exatamente o fato de não ter medo de microfone, não ter medo de holofote. Eu não tenho medo de público e, quanto mais gente tiver, melhor para brilhar ali dentro daquele circo que se tornou a Câmara dos Deputados.
E o futuro do artista?
Eu realmente deixei para trás a carreira artística, não me vejo mais fazendo televisão. Trabalhei nas principais emissoras do País, fui do luxo ao lixo, conheci o sucesso e o fracasso, tive muitas vitórias e muitas derrotas. Isso me deu uma experiência de vida que talvez na Câmara ninguém tenha.
O sr. é bastante criticado por ter feito filmes pornográficos. Como responde a essas críticas?
Eu acho que toda crítica é justa. O importante é entender onde eu errei. Com o tempo, talvez eu tenha me tornado conservador. Eu andei muitos anos contra a correnteza. Mudei. Amadureci. Quando falam sobre os filmes pornô, eu não vejo nada demais. Não pratiquei nenhum crime. Qual foi o crime que eu cometi? Muito mais pornográfico é o que Lula, Dilma, Gleisi e tantas outras pessoas fizeram com o País. Levaram os Correios à falência, acabaram com a Caixa Econômica Federal, saquearam os cofres do BNDES, arrebentaram a Eletrobrás.

E sobre a Lei Rouanet, qual a sua posição?
A Lei Rouanet, que passou a se chamar Lei de Incentivo à Cultura, é importante. Foi criada em 1991 no governo de Fernando Collor para fomentar a cultura e para aqueles que não têm oportunidade de exercer o seu ofício sem apoio de empresas. De lá para cá, tivemos inúmeros problemas com prestação de contas, tráfico de influência, privilégios a determinados agentes culturais. Mas não podemos fazer com que uma classe inteira pague por alguns que foram beneficiados por essa farra cultural.

Como tem sido o trabalho na Ancine (Agência Nacional de Cinema)?
Minha articulação não é na Ancine, é com os produtores brasileiros para que a Agência Nacional possa voltar a fomentar o cinema no País. É sobre isso que eu tenho conversado com o ministro Osmar Terra (Desenvolvimento Social, que acumula a pasta da Cultura). Infelizmente, Osmar Terra entrou em rota de colisão comigo. Ele é um homem experiente, deputado de seis mandatos, conhecedor da causa do assistencialismo social, uma grande referência nas questões da dependência química. Mas de cultura ele não entende nada. Ele não pode ser o centroavante sem saber fazer gol.
Wilson Lima -  IstoÉ

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Generais sob ataque - O IMBECIL OLAVO DE CARVALHO

Da Virgínia, Olavo de Carvalho age como o imbecil, que ele mesmo consagrou em sua obra:  - desprovido de qualquer freio moral, o filósofo parte para uma briga pública contra os militares e atrapalha o País

Até quando o guru de Bolsonaro vai atacar a República com suas loucuras?

No livro “O imbecil coletivo”, escrito pelo filósofo Olavo de Carvalho há mais de 20 anos, ele acusa os intelectuais brasileiros de terem se corrompido pela “intoxicação ideológica” com a qual “imbecilizaram” seus leitores. Nos últimos dias, ao ultrapassar todos os limites do radicalismo e da insanidade na escalada de ataques sórdidos aos militares, o escritor e guru do governo Bolsonaro demonstra que o imbecil é outro. Ele mesmo. Engana-se quem pensa, no entanto, que o Eremita da Virgínia (EUA), onde reside e dispara seus tuítes desaforados, recheados de desrespeitos, chutes abaixo da linha da cintura e palavras de baixo calão, não age com método. Contraditório na essência, como quem veio para confundir, mas firme em seus propósitos, o ex-astrólogo comanda como um maestro distante, ao menos desde a campanha eleitoral, a ala ideológica do bolsonarismo. 

Com a ascensão de Jair Bolsonaro ao Planalto, seu séquito passou a ocupar postos estratégicos na Esplanada dos Ministérios, mas dois de seus apóstolos em especial justificam a astronômica influência que o ex-astrólogo exerce sobre o presidente da República: os filhos “02” e “03” do mandatário, Carlos e Eduardo Bolsonaro, respectivamente. Por intermédio deles, numa espécie de atalho afetivo, Olavo ocupa a mente e o coração daquele que foi eleito para comandar os destinos do País por 57 milhões de pessoas, com forte apoio do Exército, mas que, ao que parece, resolveu se deixar governar pelo exército de um homem só – o próprio Olavo.

Foi aliado ao mais aguerrido dos rebentos do presidente, o proverbial Carluxo, que o guru radicado em Richmond superou, na semana passada, as fronteiras da própria petulância – como se as diatribes perpetradas por ele até então já não fossem o bastante. Imbuído de uma volúpia devastadora, Olavo agiu sofregamente na clara tentativa de desmoralizar o núcleo de generais da Esplanada — e, o pior, livre e solto, desprovido de qualquer freio moral. Num dos mais baixos ataques já presenciados na história recente da República, classificou o general Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo, de “bosta engomada” e referiu-se ao ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas como um “doente preso em cadeira de rodas”, numa alusão à doença degenerativa sofrida pelo general, hoje assessor do GSI. O ideólogo do governo parte do pressuposto — e por isso se movimenta com método — de que a defesa das instituições desempenhada pelos militares os transforma num “inimigo” a ser eliminado no decorrer de um processo ou de uma “cruzada” – que o olavismo chama de “revolução cultural conservadora”. Ocorre que as consequências para o governo das, ao mesmo tempo, indigentes e desenfreadas agressões que visam a atingir o seu objetivo final são imprevisíveis. 

A crucificação de Cruz
Senão vejamos. Santos Cruz foi alçado a alvo preferencial nos últimos dias. Tudo começou com uma operação típica de criação de fake news para alvejá-lo: uma frase do ministro sobre o uso das redes sociais por grupos ideologicamente extremados foi tirada de contexto. Espalhou-se então que ele desejaria censurá-los. Não era verdade. Foi quando Olavo entrou em cena sentando o dedo no teclado contra o general: “Controlar a internet, Santos Cruz? Controle a sua boca, seu merda”, disse Olavo por meio do twitter no domingo 5. “A internet ‘livre’ foi o que trouxe Bolsonaro até à Presidência e graças a ela podemos divulgar o trabalho que o governo vem fazendo! Numa democracia, respeitar as liberdades não significa ficar de quatro para a imprensa, mas sempre permitir que exista a liberdade das mídias!”, emendou Carlos Bolsonaro. Quando o general retrucou, Olavo desceu ainda mais baixo. “Santos Cruz, não me meça por você mesmo. Você, sem seu cargo e sua farda, é um nada. Eu, pelado e esmagado sob uma jamanta, sou ainda o autor de livros que serão lidos por muito tempo após a minha morte”.

Sob fogo cerrado, na noite de domingo, o próprio general foi tirar satisfação com o presidente. A conversa com Bolsonaro foi tensa e durou 1h30. Santos Cruz, conhecido por não medir as palavras, ameaçou deixar o governo. As ofensas ao colega de farda irritaram de tal maneira a caserna, que provocou uma reação em cadeia de comandantes de todas as armas. Indignado, um integrante militar admitiu em caráter reservado à ISTOÉ que, se não estivesse pensando no País, “pois somos o ponto de moderação disso tudo”, ele “já teria largado essa confusão e ido embora”. ISTOÉ apurou que o general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), foi outro que cogitou desertar caso os petardos não cessassem. A ira dos militares contra Olavo ficou explícita também em dois instantes distintos. O Clube Militar, entidade representativa das Forças Armadas, promoveu um ato de desagravo aos generais, afirmando que eles foram atingidos pela “incontinência verbal que, impune, prospera inexplicavelmente em distintas esferas de poder”. Se isso não fosse suficiente, o ex-comandante geral do Exército, general Eduardo Villas Bôas, também saiu em sua defesa. Nas redes sociais, Villas Bôas afirmou: “Mais uma vez o sr. Olavo de Carvalho, a partir de seu vazio existencial, derrama seus ataques aos militares e às Forças Armadas, demonstrando total falta de princípios básicos de educação. Verdadeiro Trotski de direita”. Foi nesse momento que Olavo o classificou de um doente preso a uma cadeira de rodas”. Não havia como se rebaixar ainda mais na escala da degradação moral.

ALTO COMANDO As Forças Armadas querem que Bolsonaro feche a boca do ideólogo-guru e filhos (Crédito:Twitter Gen. Villas Boas)

Em meio à nova crise desnecessária, entre inúmeras em menos de seis meses de governo, restaria saber de que lado da trincheira estaria o presidente da República. A decisão jamais deveria representar uma escolha de Sofia para Bolsonaro. Afinal, de um lado está quem hoje faz a diferença no governo — os militares. Do outro, a vanguarda do atraso. É Olavo quem está por trás da maioria das políticas equivocadas, para não dizer destrambelhadas, da atual gestão. Como, por exemplo, a doutrina da alienação do MECbaseada em cortes injustificáveis de recursos de universidades, no sufocamento do livre pensar e nos ataques às ciências humanas —, e a própria deletéria agenda internacional, levada a cabo pelo chanceler Ernesto Araújo, ancorada no fantasma do marxismo cultural, tese mais do que presente nas aulas online de Olavo. Para não falar também dos insultos cotidianos à diversidade, sustentados por uma ideologia carola que remonta há quase dois séculos. 


Infelizmente, porém, o presidente parece ter pego o bonde errado da história. Por mais que tente escamotear, não é difícil descobrir por quem o coração de Jair Bolsonaro bate mais forte e acelerado. As recentes atitudes do presidente consagram o olavismo como o cânone principal do governo. Por exemplo, o mandatário não moveu uma palha para defender seus auxiliares tratados piores do que esterco humano pelo filósofo. Ao contrário, em almoço com militares, quando muitos esperavam algum sinal de admoestação, Bolsonaro sugeriu que todos permanecessem em obsequioso silêncio. “Olavo é dono do seu nariz”, limitou-se a dizer. 
 O imbecil da Virginia, autoproclamado filósofo e astrólogo Olavo de Carvalho
As razões do alinhamento quase que automático, pelo jeito, decorrem da gratidão do presidente pelo que considera uma primordial contribuição de Olavo na campanha eleitoral de 2018. Em mensagem postada no twitter na terça-feira 7, Bolsonaro atribuiu ao escritor o “trabalho contra a ideologia insana” dos governos anteriores. “Olavo tornou-se um ícone. Sua obra em muito contribuiu para que eu chegasse ao governo, sem o qual o PT teria retornado ao poder”. Assim, sem cargo ou estrelas no peito, o imbecil da Virgínia reina quase que soberano sobre todos os escalões do poder – e atrapalha o País. Até quando? 


Revista IstoÉ