Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Alguém aí tem dúvidas sobre o resultado da votação que vai ao plenário
do STF com relação à descriminalização do aborto?
É certo que não. Lá,
os votos são contados antes de pronunciados.
Lá, a agenda corrosiva do
falso progressismo, traduzida e xerocada do inglês, está em pleno curso.
Lá, as visões de pessoa humana, sociedade, estado, política, economia
e, frequentemente, de justiça e de direito, são peculiares e comuns a um
corpo político bem conhecido que está na origem da unção que os levou
ao poder.
Por vezes, os
cavalheiros e damas que ali atuam dão sinais de terem à disposição um
gentil e bajulador espelho mágico. Crendo-se deuses, não precisam olhar
para os réus a quem condenam, como jamais verão os pequenos seres a quem
se propõem negar o direito de viver.
Você
provavelmente não lembra quem éAmillia Taylor.No entanto, em 2007,
jornais do mundo inteiro falaram desse bebê, nascido na 21ª semana de
gestação, medindo pouco mais de um palmo, com o peso de uma barra de
sabão.
Exatos 24 centímetros e 284 gramas. O caso de Amillia permanece
como severíssima reprimenda ao egoísmo e à insensibilidade dos
abortistas.
Depois da
foto da menina, reclinada sobre a mão do médico, com seus pezinhos de
dois centímetros, deveria ter ficado proibido para todo o sempre tratar
feto como coisa.
E não haveria diferença se a foto fosse tirada semanas
para trás ou para frente.
A natureza permanece a mesma, assim como você,
leitor, dentro de dois ou três meses, não terá deixado de ser o que é.
Estará apenas dois ou três meses mais velho. Amillia, até nascer,
obtinha da mãe os mesmos nutrientes que passou a receber do hospital.
Os
mesmos que fizeram dela a adolescente que completará 16 anos no próximo
dia 24 de outubro.
No útero, era tão dependente de cuidados para
sobreviver quanto qualquer bebê após o parto.
Por que não fazem
isso com alguém do tamanho deles?
A que título o
fazem?Não raro sob o indecente argumento de que a mulher é dona do
próprio corpo, onde se haveria infiltrado, insidioso, um monstrengo
qualquer, um bebê de Rosemary, ou um tumor a exigir radical extirpação.
Noutras vezes, mediante alegações emocionais concebidas para justificar o
injustificável.
É claro que podem ocorrem fortíssimos motivos, para um
aborto voluntário. Terríveis dramas pessoais! Mas motivos não são razões
da razão.
Motivos igualmente fortes também levam a outros crimes e
podem ser acolhidos como atenuantes, jamais como legitimação.
E, menos
ainda, podem originar leis que os liberem ou os regulamentem. Acolher
motivos como se razões fossem seria a falência da própria razão e do
Direito Penal.
Mas quem se importa, se o espelho mágico adulador concede
a certas canetaso poder negacionista e terraplanista de revogar a
ciência, expurgar o óbvio e recusar à pequena Amillia sua natureza
humana.
É a pedra no
meio do caminho para a grande chacina. O argumento que não conseguem
contornar é a incongruência de legitimar a eliminação de vidas humanas
inocentes e indefesas (olhem a agravante aí!) quando a mesma sociedade
que o faz preserva, justificadamente, os santuários ecológicos e até os
períodos de reprodução de muitas espécies animais e vegetais.
A vítima do
aborto é um Pequeno Polegar(*) sem sorte.
Tivesse bota de sete-léguas
sairia em disparada do cativeiro mortal onde o ogro o vem buscar.
* Personagem de um clássico de literatura infantil, dos Irmãos Grimm.
Percival Puggina (78) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores www.puggina.org,
colunista de dezenas de jornais e sites no país.. Autor de Crônicas
contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A
Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia
Rio-Grandense de Letras.
Diferentemente
da obra original, em que a princesa é salva do envenenamento de uma
maçã pelo beijo do príncipe encantado, na nova Branca de Neve da Disney,
protagonista está em busca de ser uma líder empoderada - Foto: Pixabay
A
'Branca de Neve' é baseada no conto de fadas escrito pelos Irmãos Grimm
em 1812.
A obra conta a história de uma rainha invejosa que arranja o
assassinato de uma mulher mais jovem e bonita, a Branca de Neve.
A
rainha pede que seu coração seja extraído como prova da morte.
Mas o
assassino poupa Branca de Neve, apresentando um coração de porco em seu
lugar e instruindo-a a fugir para a floresta do reino, onde ela faz
amizade com criaturas da floresta e sete anões.
Através
de um espelho mágico, a rainha descobre o bem-estar e o paradeiro de
Branca de Neve.
Disfarçando-se de uma velha bruxa, a rainha a envenena
com uma maçã, induzindo um coma semelhante à morte que só pode ser
revertido pelo beijo do verdadeiro amor. Felizmente, um belo príncipe
passa por lá, dá um beijo na inconsciente Branca de Neve e ela volta à
vida e vive feliz para sempre.
Assim como todos os
contos de fadas, a história de Branca de Neve comunica certas mensagens
morais atemporais: a destrutividade da vaidade; a maldade da inveja; as
virtudes da bondade, gentileza e trabalho duro; o triunfo do bem sobre o
mal, do amor sobre o ódio. O que ela não comunica são nossas
prioridades e sensibilidades mais modernas, como derrotar o patriarcado e
ser sensível aos grupos minoritários.
Essas omissões
parecem ser o que os cineastas buscam corrigir no novo remake
live-action de Branca de Neve, que será lançado nos cinemas no próximo
ano. Rachel Zegler, que interpreta Branca de Neve, disse em uma
entrevista de 2022 (que ressurgiu recentemente) que Branca de Neve "não
será salva pelo príncipe e não sonhará com o verdadeiro amor". Em vez
disso, ela estará "sonhando em se tornar a líder que sabe que pode ser e
a líder que seu falecido pai lhe disse que ela poderia ser se fosse
destemida, justa, corajosa e verdadeira".
A
tentativa de mudar as coisas também é evidente no elenco. Branca de
Neve é chamada assim por causa de sua "pele branca como a neve". Zegler,
por sua vez, é morena.
Isso é como ter Chapeuzinho Vermelho usando um
boné de beisebol azul ou ter uma morena interpretando Cachinhos
Dourados.
E a serviço de qual ponto, exatamente?
Os
sete anões, por sua vez, foram reimaginados como "criaturas mágicas". A
Disney explicou que consultou membros da comunidade de nanismo e queria"evitar reforçar estereótipos do filme animado original". Esta é uma
daquelas situações em que você não pode vencer. Escalar pessoas com
nanismo como os sete anões é estereotipar.Escalar pessoas de altura
normal (e então fazê-las parecer mais baixas através de CGI[sigla em
inglês para designar imagens feitas por computação gráfica], como foi
feito em "Branca de Neve e o Caçador" em 2012) é insultar aqueles com a
condição através de apropriação. Alternativamente, retirar o foco do
nanismo completamente -como neste caso - é apagar completamente a deficiência. Nesse caso, é melhor ficar com os sete anões e escolher os melhores atores para os papéis.
A
versão original animada da Disney de Branca de Neve foi lançada em 1937
e foi assistida por gerações de crianças desde então. O que faz os
filmes da Disney perdurarem é sua qualidade atemporal.
Eles são
imaginativos, encantadores e falam a todas as idades.
Além das melhorias
na tecnologia e qualidade de animação e produção, as histórias não se
prestam a ser "modernizadas".
Especialmente se o que se entende por
modernização é encaixar uma narrativa progressista onde ela não cabe.
Além
disso, em vez de tentar encaixar um quadrado em um buraco redondo,por
que não escrever um roteiro original? Veja 'Encantada' (2007). Ele conta
a história original de uma princesa de uma animação de conto de fadas
em 2D que acaba em Nova York na vida real.
A justaposição de seus
valores e expectativas com as das pessoas que ela encontra em Manhattan é
fonte de muita hilaridade.
Da mesma forma, a série 'Shrek' do início
dos anos 2000 também usa histórias de contos de fadas- incluindo Branca
de Neve e o espelho mágico - como personagens secundários na trama
principal original.
Satirizar
a moral dos contos de fadas ou subvertê-la para seus próprios
propósitos,como em 'Caminhos da Floresta' de Stephen Sondheim, pode ser
inteligente e engraçado. Mas esses novos remakes são insuportavelmente
monótonos, trazendo apenas os temas políticos mais previsíveis.
Como Armond White, da National Review, escreveu
sobre o remake de 'A Pequena Sereia', atualmente nos cinemas: "as novas
músicas sem melodia de Lin-Manuel Miranda não disfarçam a chatice do
projeto, politicamente correto e provocador de Hamilton". Coisas
semelhantes podem ser ditas sobre o remake de 'A Bela e a Fera' de 2017,
estrelado por Emma Watson(que não sabe cantar e mal sabe atuar), que
retirou da animação original toda a sua intensidade e charme. Há mais
exemplos - 'Peter Pan', que, ao ser refeito, se tornou 'Peter Pan &
Wendy', e tudo sobre empoderamento feminino.
Parece
que a Disney está em uma sequência de remakes terríveis. A única coisa
positiva que pode ser dita sobre eles é que eles provavelmente
inspirarão ainda mais interesse nas versões animadas originais.
Já que militantes identitários tomaram o Reino da Fantasia de assalto, vamos imaginar seus próximos passos
Ilustração: Lézio Júnior
Se você dirigir para o norte de Los Angeles e pegar a San Fernando Road, chegará à cidade de Glendale. Na esquina da San Fernando com a Glendale Boulevard, vai encontrar à direita o Forest Lawn Memorial Park.
Quando os dias estão calmos em Glendale (e geralmente estão), o visitante que entra no parque consegue ouvir o som de algo fazendo um ruído surdo sob a terra. Provavelmente seja o cadáver de Walt Disney se revirando no túmulo ao ver o que estão fazendo com seu reino de fantasia.
Um dia esse pessoal woke talvez decida destruir tudo o que Walt Disney produziu desde a década de 1920, por causa de seu conteúdo “machista, homofóbico, racista” e uma longa lista de pecados imperdoáveis aos olhos dessa gente. E todas essas obras “fascistas” serão substituídas por novas versões dos grandes clássicos de papai Walt Disney.
Aqui vão algumas sugestões de releitura dos inocentes desenhos animados do passado, segundo o ponto de vista desses extremistas da chatice.
Afronegrapreta e os 7 anões LGBTQIA+ Era uma vez, num reino distante, uma rainha muito má e muito, muito branca. A Rainha Má e branca tinha adotado uma menina de extrema beleza conhecida como Afronegrapreta, a quem maltratava e enchia de afazeres domésticos. Mas Afronegrapreta não se importava. Mesmo explorada pela madrasta e vítima da mais-valia, passava o dia trabalhando alegremente. Em seu coração batia a esperança de um mundo mais justo e solidário.
A Rainha às vezes se trancava sozinha em seu quarto, onde guardava em segredo dentro de um armário um Espelho Mágico. — Espelho, Espelho meu — dizia a Rainha Má. — Existe em todo reino alguém mais bela e mais branca do que eu?
E o Espelho sempre dizia que não havia outra mulher mais bela e muito menos mais branca que Sua Majestade. Mas um dia a resposta foi diferente: — Jamais haverá alguém de pele mais alva que a sua, Alteza. Sois a soberana absoluta da brancura. Quanto à sua gloriosa beleza, tenho más notícias. Um Espelho Mágico jamais mente. Eu sou obrigado a revelar que já não és a mais bela desde que adotaste aquela menina como enteada.
A Rainha ficou indignada.
— Mas… aquela criadinha é negra!
— Sim, Majestade. Mas um Espelho Mágico como eu não obedece às mesmas regras ditadas pelo racismo estrutural de Sua Alteza.
Com o olhar em chamas, a Rainha bateu a porta do armário na cara do Espelho Mágico e jurou para si mesma que iria dar um jeito nessa situação. Chamou seu Segurança/Instagrammer e ordenou a ele que cancelasse sem dó nem piedade sua enteada/criada Afronegrapreta.
Passarinhos ouviram a ameaça pela janela real e correram para contar a notícia aos esquilinhos, que por sua vez contaram para os coelhinhos, que avisaram Afronegrapreta do perigo que ela corria. A mais bela do reino apagou todos os seus perfis nas redes sociais e saiu em desabalada carreira pela floresta sem olhar para trás.
Já exaurida pela fuga, a menina encontrou uma casinha entre as árvores e desmaiou antes de conseguir chegar à porta. Quando despertou, percebeu que estava próxima de um ser de baixa estatura cujo tamanho não deve ser percebido como um fator de exclusão ou preconceito. — Onde estou? — perguntou Afronegrapreta, espantada — Quem é você?
— Sou um dos anões da floresta — respondeu o estranho.
— Já ouvi falar de vocês! — disse a garota, com um sorriso. Atchim, Espirro, Zangado, Soneca, Dunga, Feliz e Dengoso!
— Não mais — disse o ser humano verticalmente limitado — Esses anões velhos foram embora, ainda que a palavra “velho” seja aqui usada sem intenção de ofender os idosos, já que não somos adeptos do etarismo. Agora estamos nós, os mais jovens, todos parecidos em sua diversidade, mas com características identitárias distintas. Eu sou Kink. Quero lhe apresentar meus amigues, cada um/uma/ume com sua própria característica de comportamento sexual.
E então os amigxs Anõx de Kink foram saindo um/uma/ume a um/uma/ume da casinha, alegres e vestidos de acordo com sua própria identidade. Kink os apresentou. — Esta é Florisbela, e ela é lésbica. Ronilson é gay. Jãomaria é bissexual. Guilhermine é transgênero. Fred é queer.Marcianita é um questionando.Bibiane é intersexual. Somos um coletivo LGBTQIA+ consciente e ativo na luta contra a bifobia, homofobia, lesbofobia e transfobia.
Afronegrapreta ficou encantada com toda aquela diversidade e resolveu morar na comunidade LGBTQIA+. Passava seus dias lavando louça e preparando as refeições para seus amiguinhes. Um dia, a Rainha Má descobriu que sua enteada vivia feliz na floresta. Demitiu o Instagrammer/Segurança por justa causa e resolveu cuidar pessoalmente do assunto.
Usando de uma poção mágica, a Rainha Má se transformou em uma senhora de idade avançada(sem perder sua brancura característica)e foi até a casa dos anões LGBTQIA+. Aproveitando um momento em que Afronegrapreta estava só, a falsa velhinha ofereceu à garota uma maçã. Que a garota inocentemente aceitou.
Anos se passaram até que um dia surgiu um Príncipe hétero, branco e louro, que se apaixonou perdidamente pela mais bela do reino
Assim que mordeu o fruto, Afronegrapreta caiu ao chão. Antes de desmaiar (de novo), observou a velha senhora se transformar em sua odiosa madrasta. —Ha-ha-ha — gargalhou a Rainha Má e Racista — Você é muito ingênua mesmo, menina! Mordeu sem pensar a maçã que eu lhe dei, sem imaginar que ela foi criada a partir de sementes transgênicas e envenenada com agrotóxicos! Hahahaha! Agora você vai dormir. E só despertará com o beijo de puro amor de algum Príncipe encantado, desde que seja hétero, branco, louro e de olhos azuis! Hahahaha! Tolinha!
E, enquanto a Rainha se afastava com sua risada de vilã, Afronegrapreta caiu num sono profundo. Foi cuidada pelos anões identitários enquanto permaneceu desfalecida. Anos se passaram até que um dia surgiu um Príncipe hétero, branco e louro, que se apaixonou perdidamente pela mais bela do reino. Gentilmente o príncipe encantado se ajoelhou ao lado de Afronegrapreta e beijou com doçura, delicadeza e afeto os lábios adormecidos da linda garota.
A magia funcionou, conforme havia previsto a Rainha Má. O beijo de puro amor despertou Afronegrapreta, que olhou espantada para os olhos azuis do Príncipe apaixonado na sua frente. Ele sorriu e se preparou para carregar a moça desperta em seus braços direto para o altar.
Mas o que o Príncipe ganhou foi uma bofetada no rosto e a fúria de Afronegrapreta. — O que você está pensando, seu cafajeste?! Aproveitou-se da minha condição para abusar de mim! Eu estava adormecida, como poderia me defender? Quem te deu autorização para me beijar? Isso foi um estupro! Meu corpo, meus direitos! Não é não!
O príncipe foi imediatamente preso e sumariamente cancelado nas redes sociais. Já vendeu três castelos para poder pagar os advogados.
Pinóquio Vivia numa cidadezinha da Itália um carpinteiro chamado Gepeto. Ele queria muito ter um filho. Um dia, montou um boneco, a quem chamou de Pinóquio. Por ser um homem bom e honesto (e não utilizar na sua oficina mão de obra escrava de refugiados muçulmanos vítimas do sionismo), a Fada Arco-Íris deu vida ao boneco Pinóquio. E entregou a ele uma Libélula Falante, que serviria como sua consciência, pronta a lacrar a qualquer deslize verbal do menino.
Gepeto ficou muito feliz com a transformação. Mas logo enfrentou problemas. Pinóquio se envolveu com desajustados, todos vítimas da desigualdade social e da exploração capitalista.
Além disso, o boneco que virou menino dizia muitas mentiras. O que quase levou Gepeto a ter de depor na Comissão de Inquérito das Fake News, instalada no Supremo Tribunal Federal da Itália. Pior: quando mentia, o nariz de Pinóquio crescia. A Libélula Falante disse que aquilo era inaceitável, pois lembrava um estado de ereção típico de machistas agressivos e assediadores.
A Libélula Falante percebeu que ia ter muito trabalho com Pinóquio. Convenceu Gepeto a deixar pra lá essa história de filho. Gepeto então desmontou Pinóquio e o usou no fogão a lenha para esquentar seu fetuuccine al pomodoro.
A Rainha Leoa Nos confins da África vivia o Rei Mufasa com a Rainha Sarabi. Todos os animais obedeciam ao rei, que ditava as regras de cima de uma grande pedra. Mufasa tinha um irmão chamado Scar, que invejava seu poder.
A floresta se encheu de alegria quando nasceu o pequeno Simba, filho de Mufasa com Sarabi. E todos passaram a saber que o trono teria um herdeiro.
Mas o malévolo tio Scar provocou a morte do irmão Mufasa e ainda fez a culpa recair sobre o pequeno Simba. Quando Scar se preparava para tomar o poder, a Rainha Sarabi revelou que estava por trás do plano. Ela costumava assistir à série O Conto da Aia no serviço de streaming por satélite da selva e havia se tornado uma feminista ultrarradical.
Sarabi se amaldiçoou por não ter dado cria a uma fêmea. Cercada por leoas militantes, inspirou todas as fêmeas do reino, que expulsaram seus respectivos machos. Foi declarada então a Rainha Leoa. O pequeno Simba foi entregue a humanos para ser exposto num zoológico. Scar foi atirado de um penhasco.
Sem machos, as fêmeas de todas as espécies pararam de procriar, causando uma extinção em massa na floresta. A culpa pela catástrofe ecológica africana foi atribuída pela grande imprensa ao presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.