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sábado, 26 de agosto de 2023

Demissão de Pavinatto entra para a história de vergonhas da grande mídia brasileira - J. R. Guzzo

Vozes - Gazeta do Povo

A demissão do comentarista Tiago Pavinatto da rádio Jovem Pan é mais uma vergonha na história de vergonhas que a grande maioria dos donos de veículos de comunicação, dia após dia, está construindo no Brasil dos nossos dias. 
É, ao mesmo tempo, uma demonstração a mais de que o grosso da mídia brasileira realmente não precisa de censura, de regulamentação ou de “controle social”, como exigem o tempo todo o STF e o governo Lula. Para quê? Os próprios veículos são os maiores censores em ação neste país – talvez estejam fazendo até mais do que gostariam de fazer as polícias do pensamento operadas pelo Sistema Lula-STF
O comentarista dirigiu, no ar, palavras muito duras contra um desembargador de São Paulo; e a emissora quis que ele fizesse um pedido público de desculpas, e como Tiago se recusou a fazer, foi mandado embora.
 
Não se trata tanto, no caso, de saber o que Tiago disse, mas o que o desembargador fez. Foi o seguinte: Sua Excelência absolveu um pedófilo que estuprou uma menina de 13 anos, com o argumento de que a vítima era “prostituta” e “bêbada”. 
Um juiz que faz uma coisa dessas não pode esperar comentários ponderados, respeitosos e suaves a respeito da sua decisão; ela é pública e, portanto, está sujeita à apreciação pública.  
O comentarista, que também é um advogado de excelente reputação profissional, julgou que a sentença foi indecente, tanto quanto o juiz. Sua avaliação é sólida. 
O crime de estupro, pelo texto do Código Penal, não isenta o autor de responsabilidade nos casos em que a violência é cometida contra bêbadas, prostitutas, ou seja lá o diabo que for. Estuprou? Então é crime. 
Dizer que não houve estupro, porque a menina aceitou, é pior ainda. Toda e qualquer relação sexual com menores de 14 anos é estupro; não faz a menor diferença o consentimento da vítima.

    Um juiz que faz uma coisa dessas não pode esperar comentários ponderados, respeitosos e suaves a respeito da sua decisão; ela é pública e, portanto, está sujeita à apreciação pública

A Jovem Pan considerou que o culpado dessa história é Tiago Pavinatto – e que a parte ofendida é o juiz que inocentou o pedófilo e condenou a criança. O desembargador se sentiu insultado? Perfeito: é só entrar com um processo contra o comentarista por crime de injúria; não é por falta de advogado que sua causa deixará de ser apreciada pela justiça. 
Mas a Jovem Pan se antecipou ao próprio juiz e, antes de qualquer decisão legal sobre o caso, decidiu que o seu colaborador tinha de pedir desculpas. Ele achou que não havia a menor razão para fazer isso – pedir desculpas a um cidadão que absolve um estuprador de crianças e acusa a vítima? Não senhor, muito obrigado. É esse, justamente, o grande problema de Tiago Pavinatto. 
Ele é um comunicador independente e tem a coragem de dizer o que pensa, coisas intoleráveis para o consórcio das redações onde se pratica o jornalismo brasileiro de hoje uma mistura grossa de propaganda do governo com militância mal resolvida no “campo democrático”
Para piorar, é ao mesmo tempo inteligente e conservador. 
No Brasil de hoje isso é crime inafiançável.

J. R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


quinta-feira, 9 de setembro de 2021

"A alucinação toma de sobressalto a grande mídia", escreve Carlos Sampaio

Depois de afirmar durante meses, baseados nas pesquisas Datafolha e similares, que Bolsonaro derrete em popularidade, a “velha mídia brasileira” tomou uma bofetada nas fuças aplicada pelo povo que saiu às ruas em apoio a Bolsonaro.

Como dizia Michel Tyson:

“Todo mundo tem um plano até levar um murro na boca”.

Alucinados partiram para o contra-ataque. Em seus jornais, pela Internet, na TV iniciaram uma ofensiva digna da “operação tempestade no deserto”:

- Primeiro, afirmaram seguidamente que as pessoas que foram às ruas eram apenas uma pequena parte da população brasileira, não representam quase nada, não representam toda população brasileira. Portanto, o Presidente não poderia dizer que as pessoas que estavam ali eram “o meu povo brasileiro”. Não, nunca poderia dizer isso.

- Depois chamaram os especialistas, entre eles ex-ministros do Supremo, autoridades em diversas áreas, doutores, juristas e políticos esquerdistas e todos explicaram porque o Presidente depois das manifestações, estava mais fraco e que neste 7 de setembro foram às ruas todos os que votam no Presidente, nenhum ficou em casa, “nenhunzinho”, o que dá uma média de 12% dos votantes do país, segundo eles.

Assim, o Presidente perdeu votos e está mais fraco, terá centenas de processos e poderá perder o cargo. Antes do dia 7 ele tinha 25% de apoio, logicamente Lula ficava com 75%. Agora Bolsonaro desceu para 12% e Lula, depois que o povo saiu de suas casas para apoiar Bolsonaro subiu para 88%.

E martelaram, durante horas, a cabeça da população, numa espécie de “frenesi alucinado”, explicando as duas teses descritas acima.

A primeira tese pode ser respondida facilmente: só um sujeito que tomou muita cachaça não é capaz de perceber que população brasileira inteira não poderia estar à frente dos palanques que apoiaram Jair Bolsonaro. Afirmar o contrário é muita estupidez. O que nos leva a pensar que os tais “especialistas” ainda acreditam que o povo brasileiro é tolo e pode ser enganado facilmente com firulas linguísticas.

A segunda tese pode ser rebatida com um exemplo recente, bem recente: Lula saiu em campanha pelo Nordeste pedindo apoio do povo, dos Governadores e dos políticos em geral. O “Consorcio de Imprensa”, divulgava noite e dia a passagem de Lula por diversos estados e municípios nordestinos e relembrava fatos, atos e mais fatos de “como esse homem era bom” e lidera em todas as pesquisas as intenções de voto dos brasileiros.

Ora, multidões deveriam ter saído de suas casas para saudar o “líder único em roubalheiras” que retornava triunfante!  Mas... Que decepção! Meia dúzia de gatos-pingados vestidos de vermelho apareciam para apoiar o ex-presidente e ex-presidiário.

Aplicando o mesmo raciocínio dos “especialistas”, todos os fanáticos que saíram de suas casas para receber Lula são os que votam em Lula. Por esse raciocínio e pelo povo que apareceu para recepcioná-lo ele tem perto de 0,001% dos votos da nação. Então Bonner e sua turma mostraram no Jornal da Globo como eram “organizadas”, “amorosas” e “delicadas” as manifestações dos vermelhos. Eles chegavam alegres, tocando samba, garotas rebolando, além de estarem em um local histórico e pediam em suas faixas, “candidamente”, o afastamento do Presidente, chamando-o de genocida, assassino.

Esses atos, sim, são democráticos! Pedir a morte do Presidente como fazem os jornalistas e repetem os vermelhos, sim, é um ato democrático! Isso não é crime, segundo eles. Para o “Consórcio de Imprensa”, para os Ministros do Supremo, para “os vermelhos”, para os deputados de esquerda, parece que Bolsonaro não é uma autoridade constituída, pois contra ele tudo pode, tudo é democrático!  A favor de Bolsonaro, qualquer ato é antidemocrático.  Se alguém se manifestar contra o Supremo é antidemocrático.

Contra o “Consórcio de Imprensa, os vermelhos, os políticos de esquerda, qualquer manifestação é perseguição e ato antidemocrático”.

Disse Leandro Narloch, neste 8 de setembro em artigo para a Folha intitulado:

“Abusos e ilegalidades do STF dão força ao bolsonarismo:
O STF proibiu o TCU de examinar denúncias de mordomias concedidas pela Itaipu a... ministros do STF.
Proibiu a investigação contra Dias Toffoli, apesar dos fortes indícios de venda de sentenças do TSE (curioso esse fato não ter gerado um clamor na imprensa equivalente ao caso Temer e JBS).”

O STF enterrou a Lava Jato em Brasília, sendo que ele próprio tinha determinado que o lugar dela era no Paraná.

Alexandre de Moraes assopra a brasa do bolsonarismo quando mantém inquéritos ilegais, bloqueia a conta de organizadores de passeatas, desmonetiza canais de humor que o satirizam no YouTube ou prende deputados baseado em termos controversos como o “mandado de prisão em flagrante”.

Rota 2014 - LER NA ÍNTEGRA


terça-feira, 25 de maio de 2021

Checamos: você não existe - Guilherme Fiuza

Troque o seu medo e o seu ódio pela empatia da grande imprensa por aqueles que realmente precisam de apoio e solidariedade para te assaltar

Antigamente imprensa era aquilo que te contava o que você não sabia. Antes de pegar o jornal na porta de casa de manhã podia ter caído um ministro ou estourado uma guerra e você só ficaria sabendo ali, com cara de sono e os olhos ainda embaçados, ao dar de cara com a manchete da primeira página. Ao longo do dia, sem ligar a TV você praticamente só sabia o que se passava na sua casa e no seu trabalho — e para estar em dia com o país e o mundo era preciso esperar a noite. Isso mudou — e não estamos falando da internet.


Hoje em dia pode acontecer de um país inteiro sair às ruas numa manifestação gigantesca e não sair nada na imprensa. Só um veículo ou outro registrando aquilo — ante o silêncio total dos que compunham o núcleo da “grande mídia” — leva até o cidadão a achar que as multidões que ele mesmo viu na rua foram miragem. O sujeito se belisca e corre para o médico perguntando se está vendo coisas (correndo o risco de o médico dizer que também não viu nada, dependendo do médico).

Corre então para o psicanalista, depois para o psiquiatra — que também estavam com a televisão ligada e não viram nada.

— Tem certeza que não foi sonho? — pergunta o doutor.

— Absoluta! Eu fui comprar pão e vi um monte de gente espalhada pela rua, gritando por liberdade.

— Liberdade? Estranho. Como elas estavam vestidas?

— De verde e amarelo.

Verde e amarelo? No Brasil? Estranho…

— Será que eu estou tendo alucinações, doutor?

É provável. Que dia você teve essa visão?

— Foram alguns dias. Mas a maior foi no dia 1º de maio.

— Hum… Esquisito mesmo. Espera aí, vou fazer um teste.

O doutor volta com as edições impressas dos mais tradicionais jornais do país do dia seguinte ao do problema relatado.

— Está vendo aqui? Nada. Nenhuma manchete. Possivelmente você teve mesmo um surto delirante.

— É grave, doutor?

Não necessariamente. Tenho recebido outros pacientes com o mesmo problema. Pode ser uma síndrome psicológica contemporânea.

— Qual o tratamento pra isso?

O mais importante é a segregação.

— Como assim?

Evitar contato com outras pessoas que tenham essa mesma síndrome. Ou seja: não falar com quem anda vendo gente espalhada nas ruas de verde e amarelo. Isso é contagioso.

— Em quanto tempo eu vou ficar bom, doutor?

Depende de você. Leva esses jornais aqui e lê tudo. Não deixa uma linha de fora. Quando você tiver entendido tudo que aconteceu no dia 1º de maio, pode passar pra edição do dia seguinte. E fique em casa.

— Posso sair de máscara?

Não. O problema são os olhos. Na rua você pode voltar a ter visões de pessoas clamando por liberdade. Cada recaída vai multiplicar o tempo do tratamento, isto é, a quantidade de jornais que você terá que ler para se desintoxicar da realidade.

O paciente sai do consultório aliviado e confiante. Começa então o tratamento de imersão na grande imprensa e passa a se conectar com um mundo pródigo que o seu negacionismo estava rejeitando. Nesse mundo ele descobrirá que as ruas não são mais necessárias — porque existem as telas, e nelas a liberdade e a justiça estão sendo defendidas bravamente por Renan Calheiros. Como a sensação de que todos os problemas estão resolvidos pode dar sono, o tratamento inclui pequenos choques sonoros do senador soprano Randolfe sempre pedindo a prisão de alguém aos gritos para te manter alerta.

O tratamento prossegue com as notícias de que o Supremo Tribunal Federal está reparando uma injustiça histórica ao inocentar o ladrão mais querido do país. Se você continuasse vagando pelas ruas em contato com a realidade essa entidade reacionária — teria talvez a impressão de que esse ladrão é execrado e o STF é um lixo. Mas mergulhado na grande imprensa você jamais será acometido desses delírios raivosos. O amor bandido já está no segundo turno da eleição presidencial do ano que vem, franco favorito, praticamente eleito. Sem medo de ser feliz, de ser cínico, de ser egoísta, de ser hipócrita e de ser escroto. Troque o seu medo e o seu ódio pela empatia da grande imprensa por aqueles que realmente precisam de apoio e solidariedade para te assaltar sem culpa.

Quem precisa noticiar as vontades do povo — que está sempre cheio de vontades e nunca satisfeito — se pode noticiar as vontades do Renan Calheiros? Outro dia Renan bradou contra as “baixarias”. Ganhou imediatamente todas as manchetes. Manchetes de uma imprensa que hoje se apresenta como gladiadora do bem contra o mal. É isso aí. Não pode haver dúvidas nessa fronteira entre o bem e o mal. E, se você recair e continuar dizendo que viu gente na rua em defesa da liberdade, os checadores vão checar você — e concluir que você não existe. Se cuida.

Leia também “O Brasil que a imprensa não vê”

Guilherme Fiuza, colunista - Revista Oeste


domingo, 15 de março de 2020

A nova ordem mundial, a esquerda e a mídia LGTB, excluem o heterossexual - Sérgio Alves de Oliveira


Dentre todas as infrações constitucionais cometidas pelas pessoas, talvez a mais comum, nos dias de hoje, especialmente no Brasil, se constitui  no  absoluto desprezo pela  “igualdade de todos perante a lei”, prevista no   artigo 5º,”caput” ,da Constituição Federal.

Minha  proposta se resume a demonstrar  que pelo menos um tipo humano  não recebe  a garantia  constitucional da “igualdade de todos perante a lei”. Estou me referindo à pessoa, homem ou mulher, HETEROSSEXUAL, que na ditadura da Grande Mídia, porta-voz da Nova Ordem Mundial, e da esquerda, acabou se tornando raridade de museu.

Mas essa  infração constitucional assumiu proporções “estratosféricas” ao ser assimilada ,  de “corpo e alma”, sem qualquer restrição, e com toda a radicalidade,  pela GRANDE MÍDIA, que  acabou colocando no ápice  da pirâmide dos seus valores a comunidade LGTB, integrada  por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e  transsexuais, dentre  diversas outras “variantes”, como a espécie  “queer”, transformando-os  nos  novos  “deuses” midiáticos e, ao mesmo tempo, ”rebaixando”  outras categorias, que não possuem essas  “qualificações”, e  por isso  não integram essa  comunidade privilegiada, à condição de “excepcionais”, alijados dos espaços midiáticos. É como se não existissem. Como se fossem “nada”.

Portanto, para a Grande Mídia, a “igualdade” entre as pessoas  fica resumida  à igualdade entre os “tipos” LGTBs , excluindo dessa igualdade  os que  não se enquadram essa categoria, no caso, inclusive , homens e mulheres   heterossexuais, que não consideram e  nem praticam   o “sexo”, ou “gênero”, como  uma questão de   “opção”, como resultado de “uma condição social”, porém como  um ditame da  própria natureza, que diferencia na vida animal ,inclusive humana, o “macho” da “fêmea”, uma questão objetiva,  não subjetiva, como é  voz corrente  dessa  mídia deturpada.  

Especialmente nos programas  televisivos dos  seus apresentadores , “é só o que dá”. É por isso que a toda categoria  "heterossexual” chega a se constranger e a ficar inibida, “encolhida”,  quando assiste  tais programas ,sentindo-se  de “outro mundo” ,que não aquele  que essa  mídia apresenta, num mundo “alienígena”, bem distante. Pessoalmente , sinto-me o próprio “peixe fora d’água”, por não ter a “graça” de possuir alguma desses “requisitos” LGTB.

Porém esse fenômeno não pode ser visto  isoladamente. Com certeza,  ele está inserido   num  contexto bem  maior, mundial.  Está  relacionado, inclusive,  ao surgimento das mobilizações políticas da  chamada NOVA ORDEM MUNDIAL, uma sociedade secreta que congrega os  maiores interesses políticos e  fortunas do mundo,  juntamente com os  movimentos  da ESQUERDA, para tomada  do poder, considerada o  “braço direito”,  a principal ferramenta,  da Nova Ordem Mundial, que tem  inclusive no  multibilionário George Soros  uma das figuras de maior destaque . E essa gente está tendo a extrema ousadia de bater na porta de entrada (ideológica) até dos Estados  Unidos, através do Partido Democrata.

Nesse sentido, parece muito forte a influência das propostas  do comunista italiano Antônio Gramsci, uma vez que tanto a esquerda, quanto a  Nova Ordem Mundial, da qual a primeira é simples  “serviçal”, adotaram uma política de total desprezo e desrespeito pelos  valores judaico-cristãos da civilização ocidental, do chamado “mundo livre”, representados pela LIBERDADE,  FAMÍLIA, e  FÉ, contra esses valores  declarando  guerra total, por intermédio do que  “eles” chamam de  “politicamente correto”.

Nesse projeto espúrio  de dominação do mundo, o Grande Capital, representado pela Nova Ordem Mundial, permaneceria controlando as  maiores riquezas mundiais  . E  o seu “braço direito”, a esquerda,  seria “compensado”, entregando-se-lhe  a política interna  das respectivas nações “tomadas”, numa  versão atualizada   da “Nomenklatura” ,a classe dirigente  da “elite”, dos privilegiados, que dominaram  a política e os governos russos ,  durante boa  parte do seu processo revolucionário, iniciado  em outubro  de 1917.

Em vista desse acordo, entre o CAPITAL  e a ESQUERDA ,é bem possível   que os  restos mortais de Karl Marx estejam, nesse momento, se contorcendo na tumba. Certamente  jamais  poderia ter passado pela sua  cabeça  que esse tipo de acordo pudesse ser  realidade  algum dia.  Mas a Nova Ordem Mundial, e a sua esquerda “serviçal”, não estão sozinhos nessa “empreitada”. Contam com ajuda das principais organizações  internacionais, além do próprio Papa Francisco, um “vermelho” que acabou ocupando o Trono de Pedro, inclusive por influência  de toda essa “confraria”. 

E essa “ajuda” vem da própria  Organização das Nações Unidas-ONU, e da União Europeia, que adotaram políticas de máxima tolerância, e até incentivo, para que ocorressem as  gigantescas  migrações externas  clandestinas, de verdadeiras multidões de pessoas que nas suas respectivas nações de origem passaram a ser consideradas  verdadeiros “estorvos”, dando-se-lhes, por esse motivo ,  “passaportes” informais, e até “carona”, quando preciso,   para invadirem clandestinamente  outras nações, “coincidentemente” mais ricas e desenvolvidas.                                                     
E essas nações ,“exportadoras” de gente ,que não tiveram capacidade  de construir as suas próprias grandezas e  prosperidades sociais, arranjando lugar digno para os seus “excluídos”, ”livram-se” desse enorme problema  social, “exportando-os”  para  outros países, que  acabam tendo que sacrificar os seus próprios povos para acomodar tanta gente “extra”,que também  passarão  a disputar as cada vez mais limitadas vagas num  mercado de trabalho  já saturado.

“Ampliei” um pouco essa discussão para tentar demonstrar que o trabalho de boa parte da  Grande Mídia, especialmente brasileira, está perfeitamente sintonizado com os valores deturpados da  Nova Ordem Mundial ,e da esquerda, sua “serviçal”, e que se resumem, exatamente, na  busca de implantar os seus próprios  “impérios”, afastando   os valores judaico-cristãos,a família, a liberdade,  a fé, e, evidentemente, e por consequência, a própria heterossexualidade,  fundamental à reprodução humana  e preservação  da família.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo