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domingo, 15 de março de 2020

A nova ordem mundial, a esquerda e a mídia LGTB, excluem o heterossexual - Sérgio Alves de Oliveira


Dentre todas as infrações constitucionais cometidas pelas pessoas, talvez a mais comum, nos dias de hoje, especialmente no Brasil, se constitui  no  absoluto desprezo pela  “igualdade de todos perante a lei”, prevista no   artigo 5º,”caput” ,da Constituição Federal.

Minha  proposta se resume a demonstrar  que pelo menos um tipo humano  não recebe  a garantia  constitucional da “igualdade de todos perante a lei”. Estou me referindo à pessoa, homem ou mulher, HETEROSSEXUAL, que na ditadura da Grande Mídia, porta-voz da Nova Ordem Mundial, e da esquerda, acabou se tornando raridade de museu.

Mas essa  infração constitucional assumiu proporções “estratosféricas” ao ser assimilada ,  de “corpo e alma”, sem qualquer restrição, e com toda a radicalidade,  pela GRANDE MÍDIA, que  acabou colocando no ápice  da pirâmide dos seus valores a comunidade LGTB, integrada  por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e  transsexuais, dentre  diversas outras “variantes”, como a espécie  “queer”, transformando-os  nos  novos  “deuses” midiáticos e, ao mesmo tempo, ”rebaixando”  outras categorias, que não possuem essas  “qualificações”, e  por isso  não integram essa  comunidade privilegiada, à condição de “excepcionais”, alijados dos espaços midiáticos. É como se não existissem. Como se fossem “nada”.

Portanto, para a Grande Mídia, a “igualdade” entre as pessoas  fica resumida  à igualdade entre os “tipos” LGTBs , excluindo dessa igualdade  os que  não se enquadram essa categoria, no caso, inclusive , homens e mulheres   heterossexuais, que não consideram e  nem praticam   o “sexo”, ou “gênero”, como  uma questão de   “opção”, como resultado de “uma condição social”, porém como  um ditame da  própria natureza, que diferencia na vida animal ,inclusive humana, o “macho” da “fêmea”, uma questão objetiva,  não subjetiva, como é  voz corrente  dessa  mídia deturpada.  

Especialmente nos programas  televisivos dos  seus apresentadores , “é só o que dá”. É por isso que a toda categoria  "heterossexual” chega a se constranger e a ficar inibida, “encolhida”,  quando assiste  tais programas ,sentindo-se  de “outro mundo” ,que não aquele  que essa  mídia apresenta, num mundo “alienígena”, bem distante. Pessoalmente , sinto-me o próprio “peixe fora d’água”, por não ter a “graça” de possuir alguma desses “requisitos” LGTB.

Porém esse fenômeno não pode ser visto  isoladamente. Com certeza,  ele está inserido   num  contexto bem  maior, mundial.  Está  relacionado, inclusive,  ao surgimento das mobilizações políticas da  chamada NOVA ORDEM MUNDIAL, uma sociedade secreta que congrega os  maiores interesses políticos e  fortunas do mundo,  juntamente com os  movimentos  da ESQUERDA, para tomada  do poder, considerada o  “braço direito”,  a principal ferramenta,  da Nova Ordem Mundial, que tem  inclusive no  multibilionário George Soros  uma das figuras de maior destaque . E essa gente está tendo a extrema ousadia de bater na porta de entrada (ideológica) até dos Estados  Unidos, através do Partido Democrata.

Nesse sentido, parece muito forte a influência das propostas  do comunista italiano Antônio Gramsci, uma vez que tanto a esquerda, quanto a  Nova Ordem Mundial, da qual a primeira é simples  “serviçal”, adotaram uma política de total desprezo e desrespeito pelos  valores judaico-cristãos da civilização ocidental, do chamado “mundo livre”, representados pela LIBERDADE,  FAMÍLIA, e  FÉ, contra esses valores  declarando  guerra total, por intermédio do que  “eles” chamam de  “politicamente correto”.

Nesse projeto espúrio  de dominação do mundo, o Grande Capital, representado pela Nova Ordem Mundial, permaneceria controlando as  maiores riquezas mundiais  . E  o seu “braço direito”, a esquerda,  seria “compensado”, entregando-se-lhe  a política interna  das respectivas nações “tomadas”, numa  versão atualizada   da “Nomenklatura” ,a classe dirigente  da “elite”, dos privilegiados, que dominaram  a política e os governos russos ,  durante boa  parte do seu processo revolucionário, iniciado  em outubro  de 1917.

Em vista desse acordo, entre o CAPITAL  e a ESQUERDA ,é bem possível   que os  restos mortais de Karl Marx estejam, nesse momento, se contorcendo na tumba. Certamente  jamais  poderia ter passado pela sua  cabeça  que esse tipo de acordo pudesse ser  realidade  algum dia.  Mas a Nova Ordem Mundial, e a sua esquerda “serviçal”, não estão sozinhos nessa “empreitada”. Contam com ajuda das principais organizações  internacionais, além do próprio Papa Francisco, um “vermelho” que acabou ocupando o Trono de Pedro, inclusive por influência  de toda essa “confraria”. 

E essa “ajuda” vem da própria  Organização das Nações Unidas-ONU, e da União Europeia, que adotaram políticas de máxima tolerância, e até incentivo, para que ocorressem as  gigantescas  migrações externas  clandestinas, de verdadeiras multidões de pessoas que nas suas respectivas nações de origem passaram a ser consideradas  verdadeiros “estorvos”, dando-se-lhes, por esse motivo ,  “passaportes” informais, e até “carona”, quando preciso,   para invadirem clandestinamente  outras nações, “coincidentemente” mais ricas e desenvolvidas.                                                     
E essas nações ,“exportadoras” de gente ,que não tiveram capacidade  de construir as suas próprias grandezas e  prosperidades sociais, arranjando lugar digno para os seus “excluídos”, ”livram-se” desse enorme problema  social, “exportando-os”  para  outros países, que  acabam tendo que sacrificar os seus próprios povos para acomodar tanta gente “extra”,que também  passarão  a disputar as cada vez mais limitadas vagas num  mercado de trabalho  já saturado.

“Ampliei” um pouco essa discussão para tentar demonstrar que o trabalho de boa parte da  Grande Mídia, especialmente brasileira, está perfeitamente sintonizado com os valores deturpados da  Nova Ordem Mundial ,e da esquerda, sua “serviçal”, e que se resumem, exatamente, na  busca de implantar os seus próprios  “impérios”, afastando   os valores judaico-cristãos,a família, a liberdade,  a fé, e, evidentemente, e por consequência, a própria heterossexualidade,  fundamental à reprodução humana  e preservação  da família.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


domingo, 11 de novembro de 2018

Braço direito de Bolsonaro, general Augusto Heleno tem perfil conciliador

Principal conselheiro e facilitador das medidas a serem adotadas pelo presidente eleito

 O presidente eleito, Jair Bolsonaro, vem acumulando “golaços” aos olhos de seus principais interlocutores. Para alguns entusiastas, a ida do general Augusto Heleno para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) foi o principal deles. O perfil conciliador e estrategista do militar é avaliado dentro da equipe de transição como a ferramenta que faltava para otimizar as engrenagens no Palácio do Planalto.

A expectativa de Bolsonaro é de que Heleno cumpra mais do que as funções típicas de um ministro-chefe do GSI: cuidar da segurança pessoal do presidente da República, prevenir crises e evitar potenciais riscos à estabilidade institucional. O general será, também, um conselheiro e mediador. A palavra final das principais políticas a serem adotadas ficará a cargo de Bolsonaro, mas determinados assuntos caberão ao futuro ministro.

A liderança exercida por Heleno ao longo da carreira militar, na coordenação política durante a campanha e agora, no período de transição, o credencia a mediar as relações entre ministros. Interlocutores avaliam que Bolsonaro não vai arbitrar tudo e pode deixar que Heleno o auxilie a resolver eventuais desavenças na equipe ministerial. A ida dele para o GSI, cujo gabinete fica no Planalto, é um facilitador. Se o general ficasse no Ministério da Defesa, como era cogitado até o início da semana passada, a missão seria até geograficamente mais complicada.

O perfil de conselheiro é uma das principais qualidades dele, reconhecida pelo próprio Bolsonaro. Em chamada de vídeo ao vivo na sexta-feira, o presidente eleito disse estar “felicíssimo” com a ida do general para o GSI. “Estará do meu lado. Quem não quer um jovem que está com 70 anos para te aconselhar? Um homem que serviu por quase 50 anos o Exército, comandou a Amazônia e esteve no Haiti?”, declarou.
 
Sabedoria
Muitas das decisões do presidente eleito são adotadas com o aval de Heleno. O recuo na intenção de transferir a embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém tem dedo do futuro ministro. O mesmo vale para a opção em manter o Acordo de Paris, tratado que versa sobre medidas de redução de emissão de dióxido de carbono a partir de 2020. A aproximação do pesselista com a China, depois de acenos a Taiwan, também.

A escolha do ministro das Relações Exteriores terá participação efetiva de Heleno, cravou o cientista político Paulo Kramer, colaborador da equipe de transição de Bolsonaro. “O presidente o ouve muito, e isso é bom. Jair junta a expertise e a sabedoria do general ao grupo”, destacou. “Ele certamente vai atuar naquilo que o presidente tiver necessidade que atue, mas, sem, jamais, tirar a autoridade dos seus colegas de equipe, digamos assim. Ele sempre será uma voz de moderação.”

Ministros de Bolsonaro podem esperar por uma moderação afável, porém firme. A deputada eleita Joice Hasselmann (PSL-SP) conhece Heleno há 18 anos e reforça que ele é enérgico até com o próprio presidente eleito. “Heleno é adaptável e não vai ficar enrolando. É direto e comandou muita gente assim. Não espero algo diferente dele como ministro”, disse.
 
Carta branca
A atuação de Heleno, inegavelmente, também se estenderá à área política. A agenda proativa no setor, no entanto, ficará a cargo do futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. O cientista político Antônio Flávio Testa, integrante da equipe de transição, ressalta que ele será alguém que Bolsonaro poderá recorrer para a tomada de decisões importantes e até dilemáticas. “Não será alguém que ficará cuidando de assuntos pequenos. Estará acima dos assuntos do dia a dia, resolvendo crises internas”, pondera.

O futuro ministro do GSI desfrutará de um poder que nem todos os auxiliares de Bolsonaro terão: o da “maçaneta”. Testa assegurou que ele ganhará carta branca para entrar no gabinete presidencial na hora que quiser, prerrogativa que poucos ministros têm. No governo do presidente Michel Temer, essa figura é ocupada, sobretudo, pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e pelo ministro de Minas e Energia, Moreira Franco. Na gestão da então presidente Dilma Rousseff, essa autoridade era exercida, sobretudo, por Aloizio Mercadante, quando comandou a Casa Civil.