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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

AVALANCHE DE MELADO

Nos noticiários as TVs  apresentam amenidades, acidentes, notícias do exterior, poucas notas políticas. Tudo repetido à exaustão. O Brasil de férias quase não toma conhecimento dos recorrentes assaltos à coisa pública, que vão sendo descortinados por delatores loucos para salvar a pele. Eles vendaram a alma ao “diabo” do PT e agora estão pagando com juros e correção monetária.
Enquanto isto o melado com o qual o PT se lambuzou continua a percorrer distâncias e vai envolvendo figuras do alto escalão governamental. Parece a lama sinistra que se abateu sobre o distrito de Mariana soterrando tudo, matando gente, invadindo lonjuras, contaminando rios, confiscando o azul dos mares. Foi a maior catástrofe ambiental já havida no País, assim como a avalanche de melado da corrupção da era PT não tem comparação com as roubalheiras do passado, tal seu grau de institucionalização e volume.
Interessante é que o autor da frase, “o PT se lambuzou”, ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, agora se encontra lambuzado, sendo que outros ministros comeram também bastante do melado. Pelo menos é o que se lê no O Estado de S. Paulo, de 8 de janeiro de 2016:
“Lava Jato – Além de Jaques Wagner, Edinho Silva (Comunicação) e Henrique Alves (Turismo) são citados em diálogos do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, condenado a 16 anos de prisão”.
Também é mencionado no respectivo jornal o atual presidente da Petrobras, Aldemir Bendine. Ao mesmo tempo, o notório Cerveró, ex-diretor da Petrobras, menciona Jaques Wagner em algumas grossas, como diria Lula da Silva, maracutaias. Nada acontece com o presidente de fato, que depôs pela quarta vez na Polícia Federal sobre uma generosa medida provisória que beneficiou um de seus filhos. E enquanto seus outrora “amigos íntimos”, aqueles que privaram de sua intimidade, que festejaram juntos em magníficos banquetes, que se divertiram com Brahma em suntuosas viagens estão vendo o sol nascer quadrado, “o pobre operário” segue indiferente à desdita dos companheiros de partido e “das zelites”. Não sei se esse traço de personalidade é próprio da humanidade como um todo ou mais acentuado em certos indivíduos sem caráter. [Uma coisa é certa: o Lula logo passará a condição de denunciado, será processado e preso - pode demorar um pouco, mas é questão de tempo.
E não será surpresa se entre os crimes pelos quais será processo e julgado envolver assassinatos.]
Em todo caso, o espertíssimo ex-presidente da República, grande beneficiado da locupletação geral não sabe de nada, não viu nada e, se duvidar, não conhece nenhum imbecil que caiu na esparrela, conforme taxou o senador petista e ora detento, Delcídio Amaral. [lembre-se que a sorte de Lula começa a sumir; ao tempo em que ele chamava Delcídio de imbecil, o filhinho de Lula, o tal Luís Cláudio Lula da Silva, mostrava ao mundo todo, que é bem mais imbecil, burro e estúpido do que o Delcidio: afinal o pupilo de Lula é tão imbecil que entregou material colhido na internet, como fosse resultado de consultoria prestada pela sua empresa,  LFT,  para a indústria automobilística na compra de medidas provisórias
O filho do Lula é tão burro, tão imbecil, tão idiota, tão sem noção que além de simular que sua empresa (sem funcionários e tendo como objetivo MARKETING ESPORTIVO) prestou consultoria especializada em automóveis, apresentou como resultado dos trabalhos - pelos quais recebeu a bagatela de R$ 2,5 MI - material colhido na internet.]
Lula da Silva foge dos “imbecis” como o diabo da cruz. Eles podem contaminar seu projeto de poder. Afogá-lo no pote de melado. No momento vislumbra-se apenas um fiozinho de melado a lhe escorrer pela barba. Foi posto por Cerveró que o mencionou quase que de passagem, a lembrar de que até a sorte acaba um dia nesse mundo de finitudes. Nada, porém, de previsões açodadas porque Brahma ou Boi até agora escapou. Ele conta com proteções internas e possivelmente externas, como as do Foro de São Paulo.
Há de se convir que o PT ainda detém força suficiente para evitar males piores. Exemplo disto foi o anteparo do STF que evitou por duas vezes o impeachment de Rousseff, com evidente e indevida intromissão no Legislativo. Ela ficará por mais três anos sem nenhuma condição de governabilidade, fazendo discursos que são peças de propaganda enganosa a se desmanchar na primeira ida das donas de casa ao supermercado. Enquanto isso o País afundará cada vez mais na recessão e na sua insignificância de potência regional sul-americana, a ser suplantada pela Argentina sob a presidência de Mauricio Macri.
Seguem-se outros exemplos do poder petista, como aqueles que tentam torpedear a extraordinária e inédita Operação Lava-Jato. É o caso do chamado desmonte da PF através do corte de R$ 133 milhões no seu orçamento. Foi votado no Congresso, mas tem evidente dedo do Executivo. Outro exemplo foi o da medida provisória assinada por Rousseff, que altera as bases da Lei Anticorrupção. Desse modo, se aprovada no Congresso empresas corruptas poderão fazer acordos de leniência com a CGU sem precisar colaborar com as investigações nem prestar contas ao TCU. Também poderão fechar contratos com o governo e receber verbas públicas. Não faltam também investidas do ministério da Justiça contra o competente e ilibado juiz Sérgio Moro.
Sem dúvida, o PT resiste diante do mar de melado que o submerge. Seu grande teste, porém, será nas eleições municipais desse ano. Se o povo achar que são lícitas as doçuras corruptas do poder, enquanto amarga a inflação, o desemprego, a inadimplência, ótimo para os petistas. Se não Lula terá, em 2018, que pensar em outro plano B. [com o impeachment de Dilma e estrondosa derrota que será imposta ao PT em 2018, Lula terá mais com que se ocupar: tentar influir na escolha de quem será seu companheiro de cela.]
No passado escolheu José Dirceu, depois Antonio Palocci e deu no que deu. Agora Jaques Wagner era (ou é?) o plano B, mas comeu muito melado. Dilma, a “faxineira”, vai mantê-lo no cargo? Certamente, mas nem tomando banho de ervas e sal grosso, Jaques Wagner, codinome compositor, se livrará do melado.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
www.maluvibar.blogspot.com.br

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Lula e Dilma - também dois aloprados - pisaram feio na bola; esqueceram que os jatos da Lava-Jato sujaram o Jaques Wagner

As verdades de Wagner

As polêmicas declarações feitas pelo ministro da Casa Civil foram autorizadas por Lula e Dilma e fazem parte de um movimento para criar uma alternativa à candidatura do ex-presidente em 2018. 

O problema é que a missão parece impossível 

Não foi à toa que o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, começou 2016 se expondo, protagonizando trocas de farpas com lideranças que comandam o PT e se colocando como o principal porta-voz da presidente Dilma Rousseff. O comportamento do ministro nas primeiras semanas do ano traduz um projeto que vem sendo desenhado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde meados de 2014, mas que só agora, nas últimas semanas de 2015, obteve o apoio e a aprovação da presidente Dilma, durante uma discreta reunião com Lula no Palácio da Alvorada. 

Não é novidade que o ex-presidente tem o desejo de transformar Wagner em plano B para a sucessão de Dilma. O plano A e sonho dos petistas é o retorno do próprio Lula. O problema é que o avanço das investigações da Operação Lava Jato, a rejeição do PT, a impopularidade de Dilma e as crises política e econômica fazem do plano A nada mais do que uma miragem. E foi diante desse cenário que Lula e Dilma se entenderam nas últimas semanas do ano passado e definiram os passos para a concretização do plano B. 

[Só que os dois aloprados - Lula e Dilma - esqueceram que como todo petista Jaques Wagner também está enrolado com a Justiça, com as investigações da Lava-Jato e com certeza pode até fazer companhia ao Lula no cárcere e mesmo a própria Dilma
Considerando uma ou outra exceção, por sinal muito raras, não tem petista honesto.]

(...) 


Fotos: ROBERTO CASTRO; Sergio Lima/Folhapress; Glaucon Fernandes/Eleven/Folhapress; Pedro Ladeira/Folhapress  

Leia a matéria na íntegra em Isto É:
http://www.istoe.com.br/reportagens/444253_AS+VERDADES+DE+WAGNER?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Cerveró também entrega Jaques Vagner

Cerveró delata dinheiro desviado à campanha de Jaques Wagner

Ex-diretor da Petrobras disse que houve um ‘grande aporte de recursos’ para o petista

O ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró afirmou que recursos desviados da Petrobras podem ter abastecido o caixa da campanha do atual ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner (PT), ao governo da Bahia, em 2006. Os recursos teriam saído de contratos da construção de um prédio administrativo da estatal em Salvador.

Cerveró disse aos investigadores que os pagamentos eram “de conhecimento notório de todos os diretores da Petrobras”. O ex-diretor disse que quem teria direcionado as doações à campanha petista teria sido o ex-presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli. Após sair da estatal, em 2012, Gabrielli assumiu uma secretaria no governo da Wagner. De acordo com o delator, houve um “grande aporte de recursos” para o petista.

Os documentos que mostram o depoimento de Cerveró foram publicados nesta sexta-feira no jornal “Valor Econômico” e obtidos pelo GLOBO. Eles foram apreendidos pela Polícia Federal no dia 25 de novembro no gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). O senador petista está preso em Brasília acusado de tentar obstruir o trabalho da Justiça. Ele foi flagrado oferecendo dinheiro em troca do silêncio de Cerveró.

Em nota, Gabrielli repudiou o que considerou de “vazamento seletivo de delações premiadas”. Ele afirmou que o testemunho de Cerveró está baseado em informações que ele “ouviu falar”. E que “não há há uma acusação explícita, até pelo próprio delator, segundo a parte do material a que o jornal se refere, sobre minha participação direta nos pretensos fatos delatados”.

O ex-presidente da Petrobras disse ainda que nunca soube de utilização de recursos ilegais dos fornecedores da Petrobras para a campanha de Jaques Wagner ao governo da Bahia.  O ministro Jaques Wagner não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: Valor Econômico

Depois do jantar



Na terça-feira reuniram-se para jantar, no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Jaques Wagner, o presidente do PT, Rui Falcão, e o assessor presidencial Giles Azevedo. Apurou-se que Dilma queria também a presença do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, mas Lula objetou, alegando que o encontro se destinava a debater questões estritamente políticas. Faz sentido. 

O Palácio do Planalto e o PT não conseguem se entender a respeito do que fazer para encarar a crise econômica. É uma divergência política, acima de tudo. Tem a ver com o futuro do país, é claro, mas também com o que podem esperar para si mesmos os dois protagonistas da reunião, Dilma e Lula. Melhor então que o ministro da Fazenda aguarde quieto em seu canto as novas instruções para tempos difíceis.

Dilma termina o primeiro ano de seu segundo mandato no fundo do poço da popularidade e não tem mais nada a perder a não ser o que lhe resta de mandato. Pode perfeitamente adotar medidas impopulares na área econômica, na esperança de estar fazendo o certo – mesmo ao arrepio de suas convicções ideológicas –, para colher a recompensa da retomada do crescimento econômico. Já o PT não quer ouvir falar em nada que, na sua ótica populista, contrarie os “interesses dos trabalhadores”. 

É por isso que tem ojeriza pela austeridade implícita ao ajuste fiscal. Acredita que o governo tudo pode, basta querer, e reivindica uma “nova política econômica”, que de nova não tem nada porque significa apenas a retomada da gastança paternalista com a qual Lula, em seu segundo mandato, e Dilma, no fatídico primeiro, inebriaram os crentes num Paraíso tropical e arruinaram a economia brasileira.

Ao contrário de Dilma, Lula tem tudo a perder com a persistência da crise, pois vive do prestígio que conquistou na brilhante carreira política e não se conforma com a possibilidade de ter de dedicar seus próximos anos a criar galinhas no aprazível sítio que frequenta em Atibaia. É o prestígio proporcionado pela imagem de mandachuva perpétuo que alimenta o ego e, em proporções nada desprezíveis, o alto padrão de vida do chefão do PT. Nas devidas proporções, vivem o mesmo dilema o alto comissariado e toda a militância petista encastelada no conforto do aparelho estatal.

Os jornalistas tiveram acesso ao que foi conversado no jantar por meio de participantes do encontro e pessoas a eles ligadas. O problema com esse tipo de informação é que as fontes costumam revelar apenas o que lhes interessa, sempre nos termos que lhes são mais convenientes. E isso explica as inevitáveis contradições nas informações veiculadas por distintos veículos de comunicação. Em resumo, as informações sobre a restrita cúpula político-gastronômica no Alvorada mais confundem do que esclarecem o que têm na cabeça os donos do poder.

Parece ponto pacífico que Lula insistiu na necessidade urgente de sua ex-pupila “assumir o protagonismo” da agenda política e econômica e também viajar pelo país para transmitir “boas notícias” que ajudem a aliviar a má sorte que persegue o PT. Lula teria exigido também que o governo lhe forneça argumentos – como a oferta de farto crédito para a compra de bens de consumo – com os quais possa deliciar as massas carentes de boas notícias.

Já no campo factual, no dia seguinte ao jantar no Alvorada, quarta-feira, Jaques Wagner voltou a conversar abertamente com os jornalistas, ecoando questões discutidas na noite anterior. Com a clara intenção de criar um anticlímax diante da expectativa de grandes planos para a recuperação da economia, Wagner garantiu, segundo o Globo: “Não estamos mais em tempos de ‘pacotes’. Acho que não tem nada bombástico. Não tem coelho na cartola”.

A presidente da República, por sua vez, num gesto certamente destinado a “assumir o protagonismo”, reuniu ontem os jornalistas para um café da manhã durante o qual fez as habituais previsões otimistas e – surpresa! – admitiu que “todas as atividades humanas são passíveis de erro”. Partindo de quem parte, é um enorme progresso, mas não ajuda a entender o que vem por aí.

Fonte: Editorial do Estadão

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Sujeito oculto



Na gramática do governo petista, o responsável pela imensa crise atual é oculto por elipse. A presidente Dilma Rousseff cometeu erros primários, mas nem ela nem seus auxiliares são capazes de vir a público e assumir, em primeira pessoa, a autoria do desastre que se revela a cada novo balanço da economia. Tome-se, por exemplo, uma recente entrevista do ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, na qual ele admitiu os “erros que foram cometidos em 2013 e 2014”. Não é preciso ser catedrático em análise sintática para perceber que a voz passiva serve para esconder o sujeito que senta na cadeira presidencial e que, por sua única e exclusiva responsabilidade, colocou o país na trilha do caos.

Na entrevista, dada à Rádio Metrópole, de Salvador, Jaques Wagner fez um diagnóstico preciso dos problemas criados pela gestão temerária da economia no governo Dilma. O ministro listou, entre os “erros que foram cometidos”, a “desoneração exagerada” e os “programas de financiamento que foram feitos num volume muito maior do que a gente aguentava”. Embora tratados pelo petista como se fossem obras do acaso ou tivessem caído dos céus, essas medidas são parte da chamada “nova matriz econômica”, monstrengo que assegurará a Dilma um lugar de honra na galeria dos piores presidentes da história do Brasil.

A tal matriz é obra do, por assim dizer, pensamento de Dilma, desde sempre convencida de que o Estado tem recursos infinitos e que, por essa razão, deve ser o grande responsável pelo desenvolvimento do país. Não há cofre público que baste para tamanha falta de juízo, como sabe qualquer estudante novato de economia, mas afinal não é possível discutir de forma racional com quem governa acreditando que basta “vontade” para que se realize a “justiça social”.

Como a “nova matriz econômica” é fruto de ideologia, e não de planejamento sensato, seus graves reveses são tratados não como se fossem um problema do modelo em si, e sim como resultado de uma combinação de fatores externos, sabotagem da oposição e, claro, má sorte. Mesmo quando reconhecem os erros, Dilma e seus ministros tratam logo de dizer que o problema é sempre dos outros. “Eu sei que isso não consola, mas no mundo inteiro nós estamos vivendo uma fase de economia complicada”, disse o chefe da Casa Civil na entrevista.

Quando resolveu dar um nome ao sujeito da crise, o ministro, previsivelmente, elegeu Joaquim Levy, visto pelos petistas como o verdugo dos pobres. Ministro da Fazenda, Levy foi o responsável por aplicar o “remédio que virou veneno”, que “mata o paciente”, disse Wagner. “O Levy tinha uma visão muito específica do livro-caixa, do cofre, então ele estava obcecado por aquilo ali”, opinou o ministro. “Aquilo ali”, enfatize-se, é o equilíbrio das contas públicas, sem o qual não é possível manter os programas sociais tão caros ao PT de Wagner.

Mas a farsa do ajuste fiscal que não foi feito na dimensão necessária porque Dilma nunca o bancou para valerserve bem aos propósitos populistas dos petistas. “Já cortamos neste ano mais de R$ 130 bilhões, entre programas e despesas. Mas chega um ponto em que, se você cortar mais, vai matar o paciente”, disse Wagner. E ele foi didático: “Tem seca no Nordeste, tem enchente no Sul, tem zika vírus com microcefalia, tem que gastar dinheiro para combater o mosquito. Isso tudo é dinheiro, o que vou fazer? Vou dizer para o cara: ‘Amigo, você está com microcefalia, mas meu ajuste fiscal diz que não posso lhe dar dinheiro, morra’. Não pode ser assim”.

Para os petistas, portanto, ajuste fiscal significa deixar morrer os doentes nos hospitais negando-lhes atendimento por economia de recursos, como se o dinheiro já não faltasse em razão justamente da irresponsabilidade dos governantes, a começar pela própria presidente Dilma Rousseff. Que ninguém se engane: a “autocrítica” malandra que Jaques Wagner ensaiou, calculada para dar a impressão de que vem aí uma nova fase no governo, nada mais foi do que um pretexto para reafirmar as mesmas crenças que empurraram o país para o abismo.

Fonte: Editorial - O Estado de São Paulo