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terça-feira, 27 de setembro de 2016

Dupla xinga Lindbergh Farias (PT) e agride esposa no Rio



Petista tem que:
- ir embora do Brasil por livre e espontânea vontade;
- ser deportado mediante ação judicial; 
- ou escorraçado mesmo - sempre que for visto nas ruas deve ser xingado, esculachado -  chega de ladrão.
O senador, que já havia saído do restaurante e caminhava na calçada, reagiu classificando o casal como "fascista" [sempre que algum cidadão xinga um porco esquerdista é chamado de fascista; a continuar o desmonte das quadrilhas da esquerda, em breve petista e similares não poderão circular nas ruas, já que serão alvos de justiçamento – Lindbergh é apenas o inicio do processo.] 

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), de 46 anos, saía de um restaurante na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, na noite de sexta-feira, acompanhado pela mulher, quando foi xingado por um rapaz e uma mulher. Ele respondeu aos insultos, e a discussão se estendeu por cerca de três minutos. O rapaz chegou a tirar a camisa para tentar agredir Lindbergh, mas foi contido. Segundo Lindbergh, o desconhecido chegou a empurrar sua mulher, que caiu e feriu o joelho e o braço. O senador petista registrou o caso na 15º DP (Gávea) por lesão corporal, injúria e dano ao patrimônio. [pelo que se conclui a mulher do petista é considerada seu patrimônio, sua propriedade, já que a acusação de dano ao patrimônio seria também cabível se o suposto agressor tivesse rasgado a camisa do senador petista.
Aliás, a turma da esquerda não valoriza muito a mulher. Muitos lembram do Ciro Gomes quando questionado sobre o que a mulher dele fazia na campanha, limitou-se a um seco ‘dorme comigo’.]
Um vídeo veiculado na internet mostra o rapaz e a mulher gritando "Fora, Lindbergh", "Fora, PT" e chamando a ex-presidente Dilma Rousseff de "safada". O senador, que já havia saído do restaurante e caminhava na calçada, reagiu classificando o casal como "fascista". A discussão se acirra até que o rapaz tira a camisa e se aproxima de Lindbergh, mas é contido pela mulher.


Senador foi agredido ao sair de restaurante

Em seu perfil no Facebook, o senador petista narrou o episódio: "Na noite de sexta, saí para jantar com minha esposa e amigas. Ao final, um indivíduo, sentado em uma mesa próxima, passou a nos insultar e gritar que 'quem apoia Lula não pode jantar aqui' Estávamos saindo, mas o cidadão veio atrás de nós, provocando e ofendendo. Não satisfeito, o homem tirou a camisa, empurrou minha esposa no chão, deixando-a com escoriações no joelho e no braço, e partiu para a agressão física contra mim, que reagi, indignado e em legítima defesa. É inaceitável que fatos como este ocorram. Não podemos achar normal que atitudes fascistas aconteçam sem punição. Não serei intimidado pelos porta-vozes do ódio. É lamentável que as ideias sejam substituídas pela violência, que algumas pessoas sintam-se no direito de perseguir, ofender, ameaçar e agredir fisicamente quem pensa diferente, e que tal episódio tenha ocorrido na presença de meus familiares. Registrei queixa na Delegacia de Polícia e tomarei as medidas cabíveis contra os agressores. Espero que estes sejam identificados e punidos, dando um basta na intolerância."  Até este domingo (25), o casal envolvido na agressão verbal ainda não havia sido identificado pela polícia.

[a própria narrativa do petista deixa claro que o suposto agressor apenas gritou ‘fora Lindbergh’ e ‘fora PT’ e expressou as opinião que ‘quem apoia Lula não pode jantar aqui’.  Meras ações verbais que apenas expressam a revolta da população contra uma quadrilha de criminosos conhecida como PT e contra o chefe da mesma, o tal Lula. Se houve algum dano ao patrimônio foram os alegados arranhões no joelho e braço do BEM PATRIMONIAL do senador petista, mais conhecido entre as pessoas como ESPOSA.]

Fonte: O Globo
 

terça-feira, 5 de julho de 2016

O golpe, o golpe, o golpe


O verdadeiro golpista foi o PT, esse partido que nos desmanchou

Dilma e o PT continuam a bradar que está em curso um golpe contra eles. Vão berrar isso na Olimpíada, vão continuar até 2018, quando esperam eleger o Lula. Mas creio que esse demagogo narcisista encontrará seu destino antes disso.

É espantoso ver o ardor com que a “barbie” de esquerda Gleisi Hoffmann e o Lindbergh Farias, bem conhecido em Nova Iguaçu, defendem Dilma. Por que será? Para mostrar força, já que ambos são investigados na Lava-Jato? E o José Eduardo Cardozo? Ele parece estar lutando pela própria vida. Sua fidelidade canina é emocionante. Que será que ele quer? Algum sonho de poder ou é só amor?

Todos se aferram à tecnicalidade das chamadas “pedaladas fiscais”, questionando-as, periciando-as, como se esse detalhe fosse a única razão para o impedimento. Sem dúvida, foram o irrefutável crime contábil de seu governo. Mas, não só as malandragens da administração são crimes; também foram espantosos os desastres econômicos e políticos que essas práticas provocaram. Foi golpe sim quando deram as pedaladas, desrespeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal, para fingir que as contas estavam sob controle. Mais do que aumentar o endividamento, o governo recorreu a manobras para fechar as contas públicas. A chamada contabilidade criativa incluiu, por exemplo, repasses do Tesouro ao BNDES, que não aparecem como aumento de dívida.

O verdadeiro golpista foi o PT, esse partido que nos desmanchou. O golpe começou desde o governo Lula, que abriu para o PT e aliados as portas para o presidencialismo de corrupção.  Suas ações foram tão incoerentes, tão irracionais, que explicações políticas ou econômicas não bastam. Para entender a cabeça desses elementos, temos de recorrer à psiquiatria. O diagnóstico é um sarapatel feito de estupidez ideológica, falso amor ao povo, bolivarianismo, oportunismo e a deliciosa descoberta da facilidade de roubar num país tão permissivo com os ladrões.

Foram muitos os golpes que Dilma e sua turma cometeram. Foi golpe quando mentiram espetacularmente na campanha eleitoral dizendo que o país estava bem, quando desde 2014 já rondava a falência. A presidente assumiu o segundo mandato já sabendo que dificilmente poderia cumprir as promessas de campanha. Foi golpe quando, em decorrência da transgressão da Lei de Responsabilidade Fiscal, os gastos públicos disfarçados provocaram o desemprego de mais de 12 milhões de trabalhadores, com a inflação subindo para mais de 10% O endividamento do setor público disparou no governo Dilma. Em 2014, o setor público gastou R$ 32,5 bilhões a mais do que arrecadou com tributos — o equivalente a 0,63% do Produto Interno Bruto (PIB), o primeiro déficit desde 2002. A dívida pública líquida subiu pela primeira vez desde 2009, de 33,6% do PIB em 2013, para 70% agora. Sua herança maldita faz a dívida pública crescer quase dois bilhões por dia.

Foi um golpe quando permitiram que nosso rombo fiscal chegasse a R$ 170 bilhões. Foi um golpe sim quando Dilma comprou a refinaria de Pasadena por 1 bilhão e meio de dólares, 300 vezes o preço original de 43 milhões. É assustador ouvir de Dilma que ela não sabia de nada (nunca sabem nada) e que o caolhinho Cerveró a teria enrolado.

Isso já poderia ser motivo para impedimento: ou ela fez vista grossa para as roubalheiras da Petrobras (“oh... malfeitos toleráveis para a ‘revolução’ petista...”) ou por incompetência e negligência criminosa mesmo, ao não examinar direito, como “presidenta” do Conselho de Administração, a caríssima compra de uma refinaria lata velha. Só isso, já era motivo. Aliás, o Cerveró reagiu às explicações de Dilma: “Ela sabia de tudo... ela mentiu e me sacaneou”. A chanchada está cada vez mais vulgar.
Foi imenso o crime da destruição de nosso maior orgulho, a Petrobras, que virou um ferro velho endividado, vendendo ativos. Foi golpe. E vêm aí mais coisas horrendas na Eletrobrás do Lobão, nos fundos de pensão, nas empresas públicas. São golpes de morte. Foi um golpe o aparelhamento do Estado pelos petistas. Foi golpe nomear mais de 50 mil elementos para lotear o governo.
Os gargalos na infraestrutura brasileira foram ignorados, e encareceram os custos da indústria. Foi golpe o atraso em obras de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PACo) e também a demora nas licitações de ferrovias, rodovias e portos. Foi golpe também financiar portos e pontes na Venezuela e em Cuba. Mantega foi um “golpe”, denunciado por todos os economistas sérios do mundo. Dilma abandonou de vez o chamado “tripé macroeconômico” de FHC em favor de uma “nova matriz” que quebrou tudo. Não demitiram Mantega porque seria admitir um fracasso, inadmissível para uma velha comuna.
Foi golpe o termo de posse que Dilma enviou para Lula em segredo, para livrá-lo da Justiça comum.
Golpes pouco lembrados são os gigantescos gastos para fazer propaganda. Uma prática vexaminosa sempre foi o dinheiro que se gastou em propaganda dos órgãos públicos para enganar a população sobre fracassos inconfessáveis. Só em 2014, Dilma gastou mais de 2 bilhões e meio em propaganda. Em 2015, dois bilhões e trezentos. Total: seis bilhões de reais para engambelar a opinião pública em dois anos. E mais: desde o início do governo do PT foram gastos mais de 16 bilhões de reais em publicidade. Não é um golpe?
E o pior golpe é o inconcebível desrespeito às instituições do país. Dilma acusa o Supremo Tribunal, a Procuradoria Geral, o Congresso, milhões de pessoas nas ruas, de tramarem o golpe contra ela.
E mais ainda: É um golpe feio a arrogante “presidenta” pedir sanções contra o Brasil a países
É um golpe feio a arrogante “presidenta” pedir sanções contra o Brasil a países vagabundos da Unasul bolivariana... A presidenta do Brasil fala mal do Brasil no mundo todo. Pode?
Isso poderia até ser o caso de infração à lei de Segurança Nacional. Lei 7.170/83.

Fonte: Arnaldo Jabor - O Globo

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Incendiários e encrencados



Estridentes no Senado na hora de defender o governo Dilma, Lindbergh Farias, Gleisi Hoffmann e Humberto Costa, do PT, costumam perder a pose perante à Justiça. O trio responde a inquéritos do Petrolão


 QUEM TE VIU ...QUEM TE VÊ Gleisi Hoffmann adora falar em “golpe“, mas não consegue explicar o envolvimento no Petrolão. Hoje, o ex-cara pintada defende um partido marcado pelos malfeitos

Em agosto de 1992, o engajado presidente da União Nacional dos Estudantes, Lindbergh Farias, arrebanhava uma multidão de jovens com as faces cobertas pelas cores verde e amarela em meio à luta pelo impeachment do ex-presidente Fernando Collor. Parecia despontar como uma promissora liderança política, a empunhar bandeiras modernas fundadas, sobretudo, no combate aos malfeitos e às espúrias alianças políticas. Vinte quatro anos mais tarde, Lindbergh é a personificação de tudo aquilo que um dia jurou rejeitar.
 
Transformou-se num dos mais histriônicos defensores no Senado do governo Dilma Rousseff. Do alto da tribuna da Casa, costuma bradar a plenos pulmões palavras de ordem na tentativa vã de defender o indefensável: uma gestão caótica e um partido enlameado até os poros pela corrupção. 

Conta, não raro, com a companhia dos não menos estridentes senadores Gleisi Hoffmann e Humberto Costa, como ele, também do PT. Junto, o trio compõe a tropa de choque do governo no Senado, cuja única missão é a de tumultuar e obstruir as discussões em defesa do projeto de poder do PT. Suas intervenções são, na maioria das vezes, regadas a bate-bocas incompatíveis com o decoro exigido ao cargo.

“Decoro”, segundo o dicionário Houaiss, traduz decência, compostura, honradez e integridade moral conjunto de predicados que não podem ser atribuídos ao pelotão de frente de Dilma, a julgar pelos processos que pesam contra eles na Justiça. No Senado, eles elevam o tom de voz e exibem coragem e ousadia típicas dos vestais. De castos, porém, os petistas não têm nada. Recentemente, foram acusados de terem se esbaldado com dinheiro do esquema do Petrolão. A própria candidatura de Lindbergh ao Senado é alvo de questionamentos. Em março de 2015, o procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, pediu a abertura de inquérito para investigar a conduta do ex-cara pintada na eleição em 2010. Durante a campanha, Lindbergh procurou o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para pedir ajuda na arrecadação de recursos. 

Costa indicou a empreiteira Andrade Gutierrez para fazer o repasse. A empresa desembolsou R$ 2 milhões, segundo consta dos autos. A suspeita é a de que a construtora pagou propina pelo caixa oficial. Segundo Janot, Lindbergh “tinha conhecimento do caráter ilícito dos valores recebidos, pois não haveria qualquer justificativa lícita razoável” para que pedisse a ajuda do executivo da estatal. Na época, ao saber da investigação da Procuradoria, Lindbergh admitiu publicamente ter seguido à risca a orientação de Paulo Roberto Costa. Mas jurou desconhecer a origem ilícita do dinheiro. Ninguém acreditou. 

Nem o STF. A investigação foi autorizada pelo Supremo. No último dia 29, a Procuradoria pediu prorrogação das apurações por mais 60 dias. Além dessa ação penal, correm outros dois inquéritos (3334 e 3616) no STF contra o petista, em que são investigadas suspeitas de crimes de licitação e de improbidade administrativa durante o período em que ele foi prefeito de Nova Iguaçu (RJ).



Assim como Lindbergh, o líder do governo no Senado, Humberto Costa (PE), também foi implicado no escândalo do Petrolão por meio da delação premiada do mesmo Paulo Roberto Costa. Segundo o delator, o então presidente da Associação das Empresas do Estado de Pernambuco, Mário Beltrão, solicitou ao ex-diretor da Petrobras que conseguisse a doação de R$ 1 milhão para a campanha do pernambucano ao Senado em 2010. Baseado nessas revelações, em março de 2015, Rodrigo Janot conseguiu autorização do Supremo para se aprofundar na acusação. 

Outro episódio que demanda esclarecimentos é a declaração do ex-gerente da Petrobras, Carlos Alberto Nogueira Ferreira. Ele disse em um vídeo, divulgado no ano passado, que assinou dois cheques nominais para construtoras investigadas no esquema de corrupção para que milhões fossem repassados à campanha de Costa ao governo pernambucano. “Assinei um cheque de R$ 6 milhões nominativo a Schahin Construtora e outro cheque de R$ 8 milhões nominativo a Odebrecht. Esses R$ 14 milhões de reais em 2006 foram para a campanha do senhor Humberto Costa, candidato a governador de Pernambuco em 2006 e arrecadador financeiro do PT aqui”, declarou Ferreira. O prazo do inquérito contra o senador vence dia 14.

Não menos encrencada está a ruidosa Gleisi Hoffmann. A ex-ministra responde judicialmente às acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. No entendimento do Ministério Público, a arquitetura do crime se repetiu em seu caso: o recebimento de R$ 1 milhão em propina fruto de desvios da Petrobras, doado para a campanha da petista ao Senado pelo caixa oficial. A denúncia de Janot envolve não só Gleisi, como também seu marido, o ex-ministro de Dilma Paulo Bernardo, e o empresário Ernesto Kugler Rodrigues. A procuradoria pede que eles devolvam R$ 2 milhões ao erário sendo metade por multa de danos materiais e a outra referente ao dinheiro arrecadado. Não há notícias de que descumprirão a sentença judicial. No entanto, com o PT alijado do governo, vai ficar mais complicado amealhar os recursos. Está entendido tamanho estrépito.

Fonte: Débora Bergamasco – Isto É