Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Manchester United. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Manchester United. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de junho de 2019

Neymar despenca no ranking dos jogadores mais valiosos e fica atrás de brasileiros

[cai cai] brasileiro passa por momento turbulento na carreira e vê valor de mercado cair vertiginosamente

No início desta semana, o CIES Football Observatory – site especializado em estudos no futebol – revelou que o valor de mercado de Neymar caiu expressivamente em função das polêmicas e lesões vivenciadas pelo atleta recentemente. Detalhando mais o levantamento, o site divulgou nesta quinta-feira (13), o ranking completo entre os principais astros do futebol, e o camisa 10 do PSG e da Seleção Brasileira figura na modesta 17ª posição.

Com valor de mercado fixado agora em 124,7 milhões de euros (R$ 544,5 milhões), Neymar fica atrás de outros três brasileiros na lista: Roberto Firmino, oitavo (144,2 milhões de euros, ou R$ 629,7 milhões); Gabriel Jesus, 12º (130,6 milhões de euros, ou R$ 570 milhões); e Philippe Coutinho, 14º (129,4 milhões de euros, ou R$ 565 milhões).

Companheiro de ataque de Neymar no PSG, Mbappé segue soberano na ponta do ranking. O atacante francês foi avaliado em 252 milhões de euros – R$ 1,1 bilhão [mais do dobro do valor de mercado do cai cai e que também  supera o valor que o PSG pagou para tirar Neymar do Barcelona há duas temporadas atrás: 222 milhões de euros, nesta que foi a maior transferência da história do futebol.

O “pódio” ainda é fechado por Mohamed Salah, – em alta após o título do Liverpool na Champions avaliado em 219,6 milhões de euros, e Raheem Sterling, do Manchester United, avaliado em 207,8 milhões de euros. O argentino Leonel Messi é  o quarto no ranking, com 167,4 milhões de euros.

MATÉRIA COMPLETA em Torcedores

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Globalização? É a Copa

Ângela Merkel foi obrigada a endurecer a política de imigração para salvar a coalizão que sustenta seu governo. A chanceler alemã está na centro-direita liberal, com o partido União Democrata-Cristã. Sua liderança foi essencial para desenvolver em toda a União Europeia um ambiente multilateral, democrático e livre, de fronteiras abertas. Não por acaso, a Alemanha é o país europeu mais recebe imigrantes. Recebia.

Merkel está perdendo espaço para o partido mais à direita de sua coalizão, a União Social Cristã, dominante na estratégica Bavária, que exige praticamente o fim da imigração e ameaça deixar o governo. Como isso levaria à sua derrocada, Merkel topou um acordo. Imigrantes que tentarem acessar a Alemanha, depois de terem entrada na Europa por outro país, serão detidos e deportados.  Isso se aplica sobretudo à fronteira com a Áustria, cujo governo é uma coalizão bem mais à direita. E que reagiu. Se a Alemanha mandar de volta os imigrantes que chegarem pela Áustria, o governo austríaco diz que fará exatamente o mesmo, ou seja, os mandará de volta para Itália e Eslovênia, de onde chega a maioria. E estabelecerá controles rígidos em todas as fronteiras, inclusive para os europeus.

O governo da Itália, um porto de acesso de pessoas que fogem especialmente da África, informou que não pode aceitar nem um imigrante a mais e que pretende, ao contrário, reduzir o número dos que já estão lá.  Essa atitude é uma onda que se espalha pela Europa, um avanço das direitas não liberais.  É um contraste total com o que se vê nos jogos da Copa do Mundo. A Copa é uma síntese da globalização em todos os sentidos e mais especialmente quando se trata da União Europeia. Os times em campo refletem o multilateralismo, da livre circulação de pessoas, jogadores no caso, ao livre mercado dos clubes (empresas) e, sobretudo, ao livre trânsito e à comunhão de ideias.  Todos os times da União Europeia incluem descendentes de africanos. Até a cada vez mais fascista Áustria (que não foi para a Copa) tem negro no seu time.

Isso resulta de uma política de imigração liberal. Há mais. Considerem um dos artilheiros, Romelu Lukaku. Seus pais são congoleses, ele nasceu em Antuérpia, joga, pois, pela seleção belga, mas exerce sua profissão na Inglaterra, titular do Manchester United.  Temos aí a imigração e a livre circulação de profissionais dentro da União Europeia. Os casos se repetem. Conhecem Samuel Umtiti? Nasceu em Camarões, foi para a França, lá ganhou a cidadania, joga pela seleção francesa e sua carteira de trabalho é assinada pelo Barcelona da Espanha.  Os clubes da União Europeia são a origem da maior parte dos jogadores da Copa. Só o campeonato inglês, a Premier League, ofereceu 107 jogadores para os times que estão na Rússia. o começo dessa globalização, havia resistência no mundo do futebol. Era um nacionalismo rasteiro como em outras áreas da sociedade. Dizia-se que os estrangeiros tomariam a vaga de jogadores locais, com isso prejudicando o desenvolvimento do futebol nacional. Mais ou menos como dizer que a indústria nacional só sobrevive se for protegida da competição externa.

É o contrário, como o provam as seleções dos países que mais abriram o seu futebol – como a Espanha. Os craques estrangeiros trazem qualidade e evolução aos locais. Assim como os técnicos, protagonistas da livre circulação de ideias – táticas de jogo, no caso, claro. Repararam como os times jogam muito parecido? O toque de bola, as defesas bem organizadas, o agrupamento dos jogadores, a marcação na frente – são ideias espalhadas pelos técnicos internacionais, mais ou menos como engenheiros e cientistas que espalham conhecimento pelo mundo.  E, finalmente, no capítulo do livre mercado, tem a circulação de capitais que financiam e fortalecem os clubes e os campeonatos. Mais dinheiro, mais craques, mais espetáculo, que rende mais dinheiro e assim vai. Capital e agregação de valor.

Não é por acaso que o mundo inteiro se rende ao “beautiful game”, como o futebol é conhecido globalmente. Ali se encontra o que há de melhor no mundo: integração, liberdade, portas abertas, arte e talento.  Toda vez que a pressionarem, Merkel deveria passar uns vídeos da sua seleção, com Boateng, Ozil, Khedira, Sané. Idem para os demais líderes europeus liberais.  Em tempo: Vladimir Putin reclamou uma vez do campeonato russo. “Parece uma liga africana”, disse. Exagero racista. Mesmo porque a presença de estrangeiros ainda não foi suficiente para formar lá um grande futebol, verdadeiramente europeu.

Carlos Alberto Sardenberg, jornalista
 


 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Messi conquista pela quinta vez a Bola de Ouro

Mais uma vez Neymar mostra que é só fantasia... invenção de brasileiro inconformado pelo fato do Brasil não representar mais nada no futebol - afinal, jogadores tipo Neymar não jogam por amor ao futebol e sim ao dinheiro.

Neymar continua enrolada com a Justiça espanhola e lá os criminosos são presos e costumam aguardar o julgamento devidamente encarcerados.

Lionel Messi consagrou a sua temporada perfeita de 2015 com mais um troféu para a sua coleção. O craque argentino conquistou nesta segunda-feira, em Zurique, a Bola de Ouro de melhor jogador do mundo. O troféu dado pela Fifa e pela revista "France Football" é o quinto da carreira do atacante do Barcelona.
 Lionel Messi com sua quinta Bola de Ouro - FABRICE COFFRINI / AFP
Os números falam por si: Messi 41,33% dos votos, Neymar 7,86%
BOLA DE OURO
Messi já havia vencido a Bola de Ouro entre 2009 e 2012. Nos últimos dois anos, ele ficou em segundo lugar, atrás do português Cristiano Ronaldo. O atacante do Real Madrid e o seu companheiro de Barcelona, o brasileiro Neymar, eram os outros finalistas. Messi venceu com 41,33% dos votos, contra 27,76% de Cristiano Ronaldo. Neymar acabou em terceiro, com7,86%. A americana Carli Lloyd ganhou entre as mulheres.  — É muito especial voltar a estar aqui e vencer uma Bola de Ouro que foi do Cristiano Ronaldo nos últimos dois anos. É incrível que seja o quinto (troféu). Queria agradecer a todos os que votaram em mim e meus companheiros, porque sem eles eu não seria nada. Por último quero agradecer ao futebol em geral por tudo que me permitiu viver, tanto de bom quanto de ruim — afirmou Messi em seu discurso de agradecimento.

O argentino teve um ano impecável. Autor de 53 gols pelo Barça e pela seleção argentina, Messi liderou o time catalão na conquista da Liga dos Campeões da Europa sobre o Juventus, em maio. O time de Luis Enrique ainda foi campeão espanhol, da Copa do Rei e da Supercopa da Uefa. No mês passado, o Barcelona ainda coroou o ano faturando o Mundial de Clubes com a vitória sobre o River Plate no Japão.

Com a conquista, Messi acumula seis prêmios de melhor jogador. Antes da fusão da Bola de Ouro com o prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa, ele havia conquistado tanto o prêmio da "France Football" quanto o da Fifa em 2009. Em 2010, os prêmios foram unificados e Messi faturou três vezes seguidas a Bola de Ouro.

Messi e Cristiano Ronaldo dominam o prêmio desde 2008, quando o português foi eleito o melhor quando ainda defendia o Manchester United. Em 2007, a Bola de Ouro foi vencida por Kaká, que neste ano participou da cerimônia da entrega do prêmio.


O Prêmio Puskas pelo gol mais bonito do ano foi para o brasileiro Wendell Lira, que superou Messi e o italiano Florenzi, do Roma. Luis Enrique, do Barcelona, foi eleito o melhor técnico no futebol masculino. Jill Ellis, da seleção dos EUA, foi eleita a melhor técnica de futebol feminino.

Fonte: O Globo