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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Acidente grave perto do Hran fecha parcialmente o Eixão

Um grave acidente perto do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) deixou três vítimas, uma delas, uma criança de apenas 7 anos. Segundo os bombeiros, apesar da gravidade da colisão, os pacientes que necessitaram de atendimento apresentam quadro estável. Por conta do caos no trânsito provocado pela Marcha das Margaridas, a equipe de socorro teve que acionar o helicóptero da corporação para chegar mais rápido ao local, onde quatro carros se envolveram na colisão.

O acidente por volta das 9h30 desta quarta-feira (14/8), no Eixão Norte, altura da quadra 102/302, abaixo do estacionamento do Hran. Dois dos carros envolvidos, estão com as frentes bem danificadas. 
 
[Brasília está sem governo, a bagunça é total e parece até que GDF tem interesse em complicar o trânsito para dificultar o acesso das vítimas aos hospitais - que já não prestam um atendimento que seres humanos merecem.
A tal marcha é realizada no Eixo Monumental, começou as oito horas de hoje e interdita todas as seis faixas do  Eixo Monumental Sul.
 
Pouca vergonha, omissão do governo, conivência com a bagunça e a desordem, onde se viu em plena Capital da República se interditar seis faixas de rolamento de uma via, deixando milhares de veículos sem condições de acessar o centro de Brasília e a Esplanada dos Ministérios?
 
É uma vergonha o que essas tal de 'margaridas' estão fazendo e com certeza não são trabalhadoras rurais - não sabem a diferença entre uma foice e uma roçadeira.]

Eixão fechado
Para socorrer as vítimas, o Eixão sentido Norte está totalmente bloqueado para os veículos. E para quem segue no sentido Sul, vai ter problemas, porque a pista ficará parcialmente fechada. 
Segundo o Departamento de Estrada de Rodagens (DER), outros dois acidentes foram registrados. Na altura da Vila Telebrasília, houve uma colisão entre uma moto e um ônibus, depois do Viaduto Camargo Corrêa. A faixa central foi bloqueada e a perícia chamada para apurar as circunstâncias da batida. 

No acesso à marginal da EPTG, chegando no viaduto da Epia, um carro e um caminhão colidiram. Ainda não há informações sobre os feridos.  
 
Correio Braziliense
 
 

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

“O futuro na janela”



No Brasil, ensinava o ministro Pedro Malan, até o passado é imprevisível. Mas o futuro já dá para prever: basta olhar hoje pela janela, abrir os ouvidos à voz das ruas, dar uma volta com a manifestação Fora Dilma.
 
Caso a manifestação seja pequena, os bons acertos do governo com Guerreiros do Povo Brasileiro como Renan Calheiros, Guilherme Boulos, do MTST, e Wagner Freitas, o presidente da CUT que se imagina comandante supremo dos exércitos bolivarianos, permitirão à presidente Guerreira da Pátria Brasileira arrastar-se até pelo menos a próxima crise (como a da CPI do BNDES, por exemplo; ou, já iniciada, a investigação da Polícia Federal sobre o custo da Arena Pernambuco, construída pela Odebrecht, e que certamente não se limitará a um único estado, nem a um só estádio). Uma grande manifestação enfraquecerá ainda mais quem já está fraca. E os índices de popularidade de Dilma não têm mais como emagrecer.

Os seres vivos (e políticos são muito mais vivos) têm como principal instinto o da sobrevivência. Governo que disponha de cargos a distribuir tem lá seus atrativos. Isso, entretanto, só vale longe das eleições: em anos eleitorais, como 2016, governo fraco é evitado como doença contagiosa. Político adora vencedores e foge de quem depende de um Renan para sobreviver mais algum tempo. Muda de lado, e logo. Collor, aliás, se apoiava em Renan. E Renan o abandonou.

Em resumo, se a manifestação for um sucesso, até o Barba a porá de molho.

De crise…
Neste momento, a propósito, é bom manter as barbas de molho. A Polícia Federal invadiu na sexta-feira escritórios da Odebrecht em seis estados ─ Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal ─ na Operação Fair-play (jogo limpo). O objetivo é apurar se houve fraude na concorrência e superfaturamento na Arena Pernambuco, construída no governo Eduardo Campos (PSB) para a Copa do Mundo.

Investiga-se direcionamento da concorrência, em benefício da Odebrecht, e superfaturamento entre R$ 40 e R$ 75 milhões. E por que escritórios da empresa em outros estados também foram vasculhados? Segundo a Polícia Federal, para comparar os preços cobrados nos quatro estádios construídos pela Odebrecht para a Copa.  Só mais um problema: há suspeitas de superfaturamento em outros estádios. E, em pelo menos um deles, o do Corinthians, o presidente Lula ajudou o dirigente corintiano Andrés Sanchez, que contou a história, a resolver problemas.

…em crise
O deputado Arnaldo Jordy (PPS-Pará), requereu à CPI do BNDES a convocação do ex-presidente Lula e de seu filho Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.
É a primeira vez em que alguém, numa CPI, tenta investigar um integrante da família de Lula.

A lei, ora a lei
O presidente da CUT, Wagner Freitas, na frente da presidente da República, ameaçou pegar em armas com finalidade política. Não importa o que moveu o presidente da CUT a usar essa inaceitável linguagem bélica: caberia à presidente cumprir a lei, oficiando ao procurador-geral da República para investigar o caso. Dilma preferiu rir de alegria diante da ameaça de luta armada.

A frase de Freitas: “Nós somos trabalhadores. Somos defensores da unidade nacional. Isso implica ir para as ruas entrincheirados, de armas na mão, se deitar e lutar, se tentarem tirar a presidente. Nós seremos o exército que vamos enfrentar essa burguesia”.
Alô, Ministério Público Federal! Tudo normal, dentro da lei?

Aplausos pagos
A Marcha das Margaridas, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, Contag, em apoio à presidente Dilma Rousseff, é estranhíssima: primeiro, porque a manifestação em favor do governo foi paga pelos cofres públicos: R$ 400 mil da Caixa, R$ 400 mil do BNDES e R$ 55 mil da Itaipu Binacional. 

A manifestação em apoio a Dilma atraiu 15 mil pessoas, ao custo, portanto, de R$ 57 por pessoa, fora lanchinho e refrigerantes ─ tudo tirado do seu, do meu, do nosso dinheiro.

Segundo, porque os recursos saídos da área econômica do governo foram usados para hostilizar o chefe da área econômica do governo. O grito era Fora Cunha, Fora Levy. Cá entre nós, pode dar certo?

Brasil, um retrato
Campo Grande, uma bela cidade, é capital de Mato Grosso do Sul. O prefeito Alcides Bernal, do PP, perdeu o mandato por corrupção. O vice Gilmar Olarte, também do PP, assumiu, mas está sujeito à cassação por corrupção (a Câmara Municipal o enviou à Comissão Processante por 29 x 0), e o Ministério Público o processa por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. O seguinte na linha de sucessão é o presidente da Câmara, Mário César Oliveira da Fonseca, do PMDB, que está sendo investigado pela Polícia Federal na Operação Lama Asfáltica.  Só? Não! Em junho de 2014, o vereador Mário César teve o mandato cassado pela juíza eleitoral Elisabeth Rosa Baisch, por abuso de poder econômico durante a campanha. Mário César recorreu, venceu e foi reconduzido ao cargo.  Esperemos o próximo capítulo. O correspondente desta coluna em Campo Grande, um excelente jornalista, Paulo Renato Coelho Neto, se mantém sempre alerta.

Fonte: Coluna do Carlos Brickmann - http://www.brickmann.com.br/

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Grande m ... o valor do apoio das ‘margaridas’ a Dilma – o mesmo valor, valor de m ... , tem o repúdio daquelas vagabundas ao Eduardo Cunha



Marcha das Margaridas: apoio a Dilma e repúdio a Eduardo Cunha

No encerramento da Marcha das Margaridas, em Brasília, presidente responde: 'Eu envergo, mas não quebro'

'Não vai ter golpe', dizem manifestantes a Dilma


Ao som de gritos de "Não vai ter golpe" e "Fica, Dilma", a presidente Dilma Rousseff participou ontem do encerramento da Marcha das Margaridas e, em discurso, no Estádio Mané Garrincha, disse que pode envergar, mas não quebra. O evento organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) se transformou em um ato de apoio à presidente, com ataques das margaridas ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e até ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy.


No encerramento de seu discurso no estádio, ao mencionar a atual crise política, a presidente citou trecho da canção "Envergo, mas não quebro", do cantor e compositor Lenine:  — Nos maus tempos da lida, eu envergo, mas não quebro. Margaridas, nós podemos envergar, mas não quebramos, nós seguimos em frente — afirmou a presidente, aplaudida pelas margaridas, como são chamadas as trabalhadoras rurais ligadas à Contag.


As margaridas ocuparam a parte de baixo do estádio, que tem capacidade para 22.360 pessoas, mas apenas dois terços desse espaço foram preenchidos. Ou seja, cerca de 15 mil delas estavam presentes. Na parte da manhã, as manifestantes fizeram a marcha pela Esplanada dos Ministérios, fechando com um ato de "Fora Cunha" no gramado em frente ao Congresso Nacional. A Polícia Militar estimou entre 20 mil a 30 mil participantes na passeata. A Contag falou em 50 mil pessoas.


No estádio, à tarde, dez ministros acompanharam a presidente. O evento foi aberto com a entrada de trabalhadoras com grandes pétalas brancas de pano, que formavam o desenho de margaridas no gramado do estádio, e ao som de "Aquarela do Brasil" (de Ary Barroso), na versão de Elis Regina. Das instalações saíram fumaças verde, azul, amarela e vermelha. A margarida é o símbolo do movimento em homenagem à paraibana Margarida Alves, assassinada há 15 anos, quando era presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lagoa Grande (PB).


"Não deixaremos que haja retrocessos"

Dilma evitou estender o discurso sobre a crise política, mas reafirmou que seu mandato vai até 2018, ao anunciar que as reivindicações das mulheres serão atendidas ao longo dos próximos anos. E disse que não aceitará retrocesso:  — Tenham certeza absoluta que eu, sua presidente, continuarei trabalhando incansavelmente para honrar e realizar os sonhos que vocês depositam em mim e no meu governo. Quero dizer a vocês, e esta é uma garantia que faz parte do centro da razão do meu governo, nós não deixaremos que haja retrocessos. Eu continuarei trabalhando para honrar e realizar os sonhos de vocês. Juntas, nós margaridas que geramos a vida e a defendemos, não permitiremos que ocorra qualquer retrocesso nas conquistas sociais e democráticas do nosso país.


O presidente da Contag, Alberto Broch, defendeu a democracia e o mandato de Dilma:  A marcha levanta a bandeira contra o golpe. Somos contra aqueles que querem o retrocesso deste país.


Nalu Faria, uma das secretárias da Contag, falou na mesma linha:  — A marcha repele todas as tentativas de golpe e afirma que a democracia que nós conquistamos ninguém nos tirará. E nós queremos, sim, que este processo continue com mais mudanças, porque aprendemos que a crise se enfrenta com mais justiça e mais direitos — afirmou Nalu, sob aplausos da plateia e gritos de apoio à presidente.

A ministra da Secretaria das Mulheres, Eleonora Menicucci, [mais conhecida pelo codinome ‘vó do aborto’ pelo grande número de abortos que realizou em muitas mulheres e nela mesmo.] convocou as trabalhadoras a resistirem, porque o governo continuará defendendo os mais necessitados. Referindo-se à crise enfrentada por Dilma, a ministra defendeu o respeito ao estado democrático de direito e ao voto popular.  — Esta é uma marcha de mulheres resistentes. A mulher que está no palco enfrenta resistências. Soube enfrentar regime de repressão. A resistência de quem não se dobra a vozes autoritárias que visam enfraquecimento da democracia e não respeita a vontade soberana do povo. Esta mulher forte e resistente de coração valente recebe aqui milhares de mulheres igualmente resistentes — disse Eleonora.


Enquanto esperavam a chegada da presidente, as participantes da marcha gritaram palavras de ordem como "No meu país, eu boto fé, porque ele é governado por mulher". Também pediram a cabeça do ministro da Fazenda, Joaquim Levy: "Fora já. Fora daqui, o Eduardo Cunha junto com Levy". Levantaram ainda uma faixa com a inscrição "Fica, Dilma". [marcha bancada com recursos do Banco do Brasil e Caixa Economica Federal – ‘contribuições voluntárias’ em prol da manutenção na presidência da maior praga que já assolou o Brasil. Dilma, em termos de capacidade de fazer o mal, ser nefasta ao BEM, supera todas as pragas do Egito.]"Viemos dizer não a Eduardo Cunha"

 e manhã, faixas e discursos dos locutores defenderam o mandato de Dilma e criticaram Cunha. — O Congresso Nacional precisa respeitar a decisão do povo. Foi o povo que votou e elegeu a presidente Dilma. Não ao golpe — dizia uma das locutoras em um caminhão de som. — Viemos aqui dizer não ao Eduardo Cunha – disse outra locadora. Ainda de manhã, no Senado, aconteceu uma sessão solene em homenagem às margaridas, com discursos duros contra o Legislativo.


Em relação às reivindicações da marcha, Dilma anunciou medidas de enfrentamento à violência contra as mulheres, como a criação da Patrulha Rural Maria da Penha, em parceria com os governos estaduais; de incentivo à produção, incluindo a implantação de 100 mil cisternas; de atenção integral à saúde da mulher, com ações de prevenção do câncer do colo do útero e de mama; e a construção de 1.200 creches na área rural até o fim do governo.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Marcha das Vagabundas complica trânsito em Brasília

Marcha das Margaridas reúne 70 mil mulheres no Mané Garrincha

Ex-presidente Lula é aguardado para a cerimônia de abertura do evento

Considerada a principal manifestação brasileira pelos direitos da mulher, a Marcha das Margaridas ocupa o interior do Estádio Nacional Mané Garrincha nesta terça-feira (11/8). É a quinta edição do evento, organizado a cada quatro anos. A edição de Brasília deve receber 70 mil mulheres, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), que coordena o evento.  

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva é aguardado para a cerimônia oficial de abertura da Marcha das Margaridas. O evento deste ano tem como lema "Desenvolvimento sustentável com democracia, justiça, autonomia, igualdade e liberdade”. Na quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff deve discursar no Mané Garrincha. A mandatária participará de ato e apresentará propostas relacionadas às demandas do movimento.

O evento seguirá até sexta-feira (14/8) e conta, ainda, com manifestantes de países da América do Sul, como Argentina, Peru e Uruguai. A Marcha das Margaridas é um movimento inspirado na líder sindical paraibana Margarida Maria Alves, assassinada em 1983 por causa da militância em favor dos direitos humanos e da classe trabalhadora. [todos os acusados que foram a julgamento foram absolvidos o que coloca em dúvidas sobre a autoria do assassinato e, consequentemente, a real motivação. 
O pretexto de homenagear uma líder sindical que foi assassinada,  sem que a verdadeira motivação para o homicidio tenha sido descoberta, serve para que vagabundas se intitulem trabalhadoras e perturbem o trânsito nas cidades.
A presença da Dilma em nada contribui para dar seriedade ao evento, afinal se trata de uma presidente desesperada por apoio político e procura apoio em movimentos de baderneiros, no caso, baderneiras.] 

Fonte: Correio Braziliense