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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Lula presta depoimento em Brasília
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segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Governo pega pesado e contra os brasileiros: propóe nova CPMF, eleva Imposto de Renda e adia reajuste dos servidores
Governo propõe nova CPMF, eleva IR sobre ganho de capital e adia o reajuste dos servidores
Ministros Levy e Barbosa anunciam cortes de gastos de R$ 26 bilhões e alta de impostos. Programas sociais e o PACo são atingidos
Governo corta R$ 26 bi, propõe CPMF, eleva IR sobre ganho de capital e adia reajuste dos servidores
Nova contribuição deve tributar em 0,2% todas as transações financeiras e se destinará à Previdência
[a regra é simples. Para derrotas fragorosamente Dilma, Levy, Barbosa e o resto dessa corja basta que o Congresso Nacional NÃO APROVE nada. Dilma precisa ser derrotada de cabo a rabo.
O Senado Federal e a Câmara dos Deputados tem o dever de destruir este desgoverno e para tanto basta que nada que for proposta seja aprovado.
Sequer deve ser votado.
Aliás, pago para ver um Senado liderado por uma coisa como o Delcídio Amaral e a Câmara liderada por um traste quanto o Zé Guimarães, 'capitão cueca', aprovar seis Medidas Provisórias, duas Propostas de Emenda
Constitucional (PEC) e um projeto de lei. No caso da CPMF, o governo
terá de encaminhar uma Proposta de Emenda à Constituição.
O mais importante é não aprovar nada proposto pelo governo. Este desgoverno tem que ser destruído a qualquer custo e usando os meios necessários.]
O mais importante é não aprovar nada proposto pelo governo. Este desgoverno tem que ser destruído a qualquer custo e usando os meios necessários.]
O governo decidiu cortar R$ 26 bilhões em seus gastos. Por ordem da presidente Dilma Rousseff, o número foi anunciado em entrevista coletiva pelos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento). O governo quer o retorno da CPMF como forma de aumentar as receitas e tentar minimizar o aumento de impostos cobrados diretamente dos contribuintes. A alíquota proposta, de 0,2%, deve gerar R$ 32 bilhões para os cofres do governo, dinheiro que irá abastecer a Previdência Social. Segundo Levy, o objetivo é que "não dure mais do que quatro anos".
Levy tentou minimizar o impacto que o novo imposto terá sobre o bolso
dos contribuintes. Ele ressaltou que a maior parte das medidas depende
do apoio do Congresso, que terá de aprová-las. O governo precisa da
aprovação de seis Medidas Provisórias, duas Propostas de Emenda
Constitucional (PEC) e um projeto de lei. No caso da CPMF, o governo
terá de encaminhar uma Proposta de Emenda à Constituição. Posteriormente
seria editado um decreto normalizando o tributo. O imposto, explicou,
está sendo criado para ajudar nas contas da Previdência até que medidas
estruturantes sejam implementadas. — Foi considerado que diante de todas as alternativas de tributo, a
CPMF traria menor distorção à economia, menor impacto inflacionário,
seria o mais distribuído. Incide tanto às atividades de lazer quanto à
atividade produtiva. Estamos pagando dois milésimos do valor que você
vai comprar. Você vai comprar um ingresso para o cinema com o cartão e
teria 2 milésimos entrando para ajudar a cobrir o rombo da Previdência. É
uma contribuição provisória — justificou o ministro.
Levy disse que o próximo governo pode revogar o imposto. — Nosso objetivo é que a CPMF não dure mais que quatro anos. A gente
está projetando superávit de 0,7% e não pode continuar com 0,7% a vida
toda, terá que ser gradual ao crescimento da economia. O próximo governo
pode revogar a CPMF — afirmou Levy.
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Na tentativa de explicar a proposta do governo de recriar a CPMF com
100% dos recursos indo para a União, sem distribuição da fonte de
receita com os estados, o ministro Joaquim Levy afirmou que o dinheiro
vai para o caixa da Previdência para pagar as aposentadorias dos
beneficiários do regime geral do INSS, cujo déficit ultrapassa os R$ 100
bilhões. — Vamos prorrogar a cobrança dessa contribuição destinando todos os
recursos para o pagamento das aposentadorias do regime geral da INSS. É
uma contribuição com prazo determinado, com objetivo determinado, que é
pagar as aposentadorias e dar tranquilidade a Previdência Social —
disse.
Na apresentação das medidas pelo governo, o ministro do Planejamento
disse que o governo já vem, desde janeiro, fazendo cortes nos gastos do
governo. Essa introdução foi uma forma de justificar os novos cortes e
os novos impostos que estão por vir. Segundo Barbosa, o esforço fiscal
que já feito pelo governo foi de R$ 134 bilhões, dos quais 81% com
cortes de gastos e 19% com aumento de receita.
SUSPENSÃO DE REAJUSTE DOS SERVIDORES
A primeira proposta do governo apresentada para reduzir os gastos é o adiamento do reajuste dos servidores: em vez de janeiro, o aumento será pago em agosto de 2016. Com isso, o governo economiza R$ 7 bilhões. Apenas para o funcionalismo do Poder Executivo, o gasto com aumentos chega a R$ 13,15 bilhões. O governo também anunciou a suspensão dos concursos em 2016, gerando uma economia de R$ 1,5 bilhão.
Barbosa também informou que o governo vai renegociar contratos do
governo de aluguéis, segurança, manutenção e outros serviços, gerando
uma economia de R$ 1,6 bilhão no ano que vem. Além disso, haverá um limite estipulado com o gasto com servidores
com diárias, passagens aéreas, auxílio moradia e telefone, o que vai
impactar em R$ 200 milhões por ano a menos para o governo. O teto
salarial do servidor também será disciplinado, rendendo R$ 800 milhões
de economia.
REDUÇÃO DE CARGOS DE CONFIANÇA
Já com a redução de ministérios e cargos de confiança o governo espera economizar R$ 200 milhões. Outra medida tomada é o fim do abono de permanência pago aos servidores que têm idade para se aposentar, mas permanecem no serviço público, uma economia de R$ 1,2 bilhão por ano. — Não é uma economia elevada do ponto de vista econômico, mas é economia necessária para melhorar a eficiência do governo — afirmou o ministro Barbosa.
PROGRAMAS DO GOVERNO
O governo vai cortar R$ 4,8 bilhões do orçamento de R$ 15,6 bilhões previstos para o programa Minha Casa Minha em 2016. Mas, em contrapartida, passará a conta para o FGTS. Segundo Nelson Barbosa, será editada uma Medida Provisória que vai ampliar a participação do FGTS para todas as faixas de renda do programa. Atualmente, o Fundo concede subsídio (desconto a fundo perdido no valor do financiamento) somente para as famílias de mais baixa renda (chamada faixa 2). Na faixa 1, a moradia é praticamente financiada com recursos da União. Com a medida, o FGTS poderá financiar famílias com renda acima de R$ 6 mil. — O governo quer que o FGTS aumente a sua participação nos financiamentos habitacionais em todas as faixas de renda — destacou o ministro.
Ele também anunciou corte de R$ 3,8 bilhões no PACo e, para evitar que os programas sejam comprometidos, o Executivo quer direcionar aos projetos recursos de emendas de parlamentares. As obras que vão receber os recursos da emendas impositivas, disse o ministro, serão escolhidas pelos próprios políticos.
Barbosa informou ainda que os subsídios para manutenção de preços mínimos dos produtos agrícolas cairá de R$ 1,1 bilhão para R$ 600 milhões. As medidas fazem parte do pacote de nove ações, que somam corte no orçamento de R$ 26 bilhões.
RECEITAS
Os brasileiros que vendem imóveis também serão alvo de mais tributos. O aumento será escalonado. Quem vende um imóvel de até R$ 1 milhão continuará pagando uma alíquota de imposto de renda de 15%. Quem vende imóvel de R$ 1 milhão a R$ 5 milhões pagará uma alíquota de 20%; para a venda de imóveis de R$ 5 a 20 milhões o imposto será de 25% e imóveis acima de R$ 20 milhões pagarão imposto de 30%. Com isso, o governo espera arrecadar R$ 1,8 bilhão. [só que ninguém está conseguindo vender imóveis; quero ver este governo estúpido arrecadar impostos sobre vendas que não ocorrem.] — Todo imposto novo implica mudanças de hábitos. É difícil estimar exatamente a arrecadação, mas estimamos que possamos arrecadas R$ 1,8 bi. É uma contribuição modesta, mas guarnece o conjunto de medidas necessárias — afirmou Levy.
O pacote foi discutido esta manhã, no Palácio do Planalto, em reunião
de coordenação política, da qual participou a presidente Dilma
Rousseff, líderes da base governista no Congresso e uma vários de
ministros. Na semana passada, Dilma convocou seus principais ministros para
ordenar que seja feito um pente-fino em todos os benefícios sociais
concedidos pelo governo. A ideia é identificar e estancar fraudes e
desperdícios. Um participante da reunião disse que possivelmente haverá
um recadastramento dos beneficiários, para que seja verificado se todos
os que recebem atualmente renda do governo cumprem todas as exigências.
A crise econômica, que já era grave, ficou pior na última quinta-feira, quando a agência de risco Standard& Poor's rebaixou o Brasil, tirando-lhe o chamado grau de investimento. Reservadamente, a avaliação do Ministério da Fazenda é que a perda dessa espécie de atestado de país bom pagador acabou reforçando os argumentos de Levy de que é preciso que o governo corte na própria carne, para dar exemplo de austeridade fiscal.
SUSPENSÃO DE REAJUSTE DOS SERVIDORES
A primeira proposta do governo apresentada para reduzir os gastos é o adiamento do reajuste dos servidores: em vez de janeiro, o aumento será pago em agosto de 2016. Com isso, o governo economiza R$ 7 bilhões. Apenas para o funcionalismo do Poder Executivo, o gasto com aumentos chega a R$ 13,15 bilhões. O governo também anunciou a suspensão dos concursos em 2016, gerando uma economia de R$ 1,5 bilhão.
REDUÇÃO DE CARGOS DE CONFIANÇA
Já com a redução de ministérios e cargos de confiança o governo espera economizar R$ 200 milhões. Outra medida tomada é o fim do abono de permanência pago aos servidores que têm idade para se aposentar, mas permanecem no serviço público, uma economia de R$ 1,2 bilhão por ano. — Não é uma economia elevada do ponto de vista econômico, mas é economia necessária para melhorar a eficiência do governo — afirmou o ministro Barbosa.
PROGRAMAS DO GOVERNO
O governo vai cortar R$ 4,8 bilhões do orçamento de R$ 15,6 bilhões previstos para o programa Minha Casa Minha em 2016. Mas, em contrapartida, passará a conta para o FGTS. Segundo Nelson Barbosa, será editada uma Medida Provisória que vai ampliar a participação do FGTS para todas as faixas de renda do programa. Atualmente, o Fundo concede subsídio (desconto a fundo perdido no valor do financiamento) somente para as famílias de mais baixa renda (chamada faixa 2). Na faixa 1, a moradia é praticamente financiada com recursos da União. Com a medida, o FGTS poderá financiar famílias com renda acima de R$ 6 mil. — O governo quer que o FGTS aumente a sua participação nos financiamentos habitacionais em todas as faixas de renda — destacou o ministro.
Ele também anunciou corte de R$ 3,8 bilhões no PACo e, para evitar que os programas sejam comprometidos, o Executivo quer direcionar aos projetos recursos de emendas de parlamentares. As obras que vão receber os recursos da emendas impositivas, disse o ministro, serão escolhidas pelos próprios políticos.
Barbosa informou ainda que os subsídios para manutenção de preços mínimos dos produtos agrícolas cairá de R$ 1,1 bilhão para R$ 600 milhões. As medidas fazem parte do pacote de nove ações, que somam corte no orçamento de R$ 26 bilhões.
RECEITAS
Os brasileiros que vendem imóveis também serão alvo de mais tributos. O aumento será escalonado. Quem vende um imóvel de até R$ 1 milhão continuará pagando uma alíquota de imposto de renda de 15%. Quem vende imóvel de R$ 1 milhão a R$ 5 milhões pagará uma alíquota de 20%; para a venda de imóveis de R$ 5 a 20 milhões o imposto será de 25% e imóveis acima de R$ 20 milhões pagarão imposto de 30%. Com isso, o governo espera arrecadar R$ 1,8 bilhão. [só que ninguém está conseguindo vender imóveis; quero ver este governo estúpido arrecadar impostos sobre vendas que não ocorrem.] — Todo imposto novo implica mudanças de hábitos. É difícil estimar exatamente a arrecadação, mas estimamos que possamos arrecadas R$ 1,8 bi. É uma contribuição modesta, mas guarnece o conjunto de medidas necessárias — afirmou Levy.
A crise econômica, que já era grave, ficou pior na última quinta-feira, quando a agência de risco Standard& Poor's rebaixou o Brasil, tirando-lhe o chamado grau de investimento. Reservadamente, a avaliação do Ministério da Fazenda é que a perda dessa espécie de atestado de país bom pagador acabou reforçando os argumentos de Levy de que é preciso que o governo corte na própria carne, para dar exemplo de austeridade fiscal.
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quarta-feira, 20 de maio de 2015
Continua a farsa: sob holofotes Renan finge ser contra Dilma, valoriza seu passe; após, por baixo dos panos, Senado vota conforme Dilma quer. A conferir
Renan
fala em risco de Senado votar contra medida de ajuste fiscal
Presidente
do Senado afirma que votação da MP 665 pode ser 'contaminada' se Dilma vetar
mudanças no cálculo da aposentadoria
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não descartou um eventual risco de a
votação da Medida Provisória 665, que restringe o acesso ao
seguro-desemprego e ao abono salarial, seja “contaminada”
pela discussão em torno do eventual fim do fator previdenciário. Na chegada ao
Congresso, o peemedebista também não
descarta a possibilidade de senadores votarem hoje contra a MP 665 se a
presidente Dilma Rousseff vetar a nova regra de cálculo da aposentadoria,
aprovada na semana passada pela Câmara.
As propostas das medidas provisórias fazem parte do pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo. Os textos já passaram pela Câmara e agora serão apreciados pelo Senado. “Esse processo de formação das maiorias é muito complicado no Brasil. A gente nunca sabe direito o que é que vai acontecer. Tem que aguardar”, afirmou Renan. Questionado se pode ocorrer o visto na sessão dessa terça, Renan sinalizou que sim.
Na terça-feira à noite, o Senado rejeitou a indicação de Guilherme Patriota para ocupar o cargo de representante do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA). Foi a primeira vez que um representante diplomático é barrado pela Casa. Pouco depois, os senadores aprovaram a indicação do jurista Luiz Edson Fachin para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante a tramitação na Câmara das medidas provisórias que endurecem o acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários, os deputados promoveram modificações que reduziram a economia esperada pela equipe econômica. Além disso, os parlamentares incluíram numa das MPs uma emenda que cria uma alternativa ao fator previdenciário, pressionando as contas da Previdência. A presidente Dilma Rousseff ainda estuda o impacto da emenda.
O texto aprovado pelos deputados cria uma alternativa à fórmula atual que reduz o valor das pensões e que tem por objetivo desestimular aposentadorias precoces. Com a nova proposta, o calculo deve atingir 85 anos para as mulheres e 95 anos para os homens, desde que o tempo mínimo de contribuição seja de 30 anos para as mulheres e de 35 anos para os homens. Essa é a "porta de saída" para o fator previdenciário. Hoje, um homem de 60 anos tem desconto no benefício ao se aposentar mesmo se tiver contribuído por 35 anos, por não atingir a idade mínima (65). Com a nova regra, o somatório atingiria o mínimo exigido (95) e, portanto, ele teria direito ao pagamento integral do benefício.
As propostas das medidas provisórias fazem parte do pacote de ajuste fiscal proposto pelo governo. Os textos já passaram pela Câmara e agora serão apreciados pelo Senado. “Esse processo de formação das maiorias é muito complicado no Brasil. A gente nunca sabe direito o que é que vai acontecer. Tem que aguardar”, afirmou Renan. Questionado se pode ocorrer o visto na sessão dessa terça, Renan sinalizou que sim.
Na terça-feira à noite, o Senado rejeitou a indicação de Guilherme Patriota para ocupar o cargo de representante do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA). Foi a primeira vez que um representante diplomático é barrado pela Casa. Pouco depois, os senadores aprovaram a indicação do jurista Luiz Edson Fachin para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante a tramitação na Câmara das medidas provisórias que endurecem o acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários, os deputados promoveram modificações que reduziram a economia esperada pela equipe econômica. Além disso, os parlamentares incluíram numa das MPs uma emenda que cria uma alternativa ao fator previdenciário, pressionando as contas da Previdência. A presidente Dilma Rousseff ainda estuda o impacto da emenda.
O texto aprovado pelos deputados cria uma alternativa à fórmula atual que reduz o valor das pensões e que tem por objetivo desestimular aposentadorias precoces. Com a nova proposta, o calculo deve atingir 85 anos para as mulheres e 95 anos para os homens, desde que o tempo mínimo de contribuição seja de 30 anos para as mulheres e de 35 anos para os homens. Essa é a "porta de saída" para o fator previdenciário. Hoje, um homem de 60 anos tem desconto no benefício ao se aposentar mesmo se tiver contribuído por 35 anos, por não atingir a idade mínima (65). Com a nova regra, o somatório atingiria o mínimo exigido (95) e, portanto, ele teria direito ao pagamento integral do benefício.
Fonte: Agência Estado
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Renan Calheiros
terça-feira, 19 de maio de 2015
Plenário do Senado vota hoje indicação de Fachin - SENHORES SENADORES, sejam dignos e nãoa ceitem as almofadas oferecidas pelo Planaldo para votar de joelhos. Votem de pé, cabeça erguida e pelo Brasil = contra Fachin
Senado vota nesta terça-feira a indicação de Luiz Fachin ao Supremo
Indicado por Dilma para o cargo de ministro do STF, jurista precisa dos votos de 41 senadores para ser confirmado, mas enfrenta resistência na Casa
Aprovado por 20 votos a 7 após sabatina na Comissão de Constituição e
Justiça do Senado (CCJ), na semana passada, o jurista Luiz Edson Fachin,
indicado pela presidente Dilma Rousseff para ocupar a vaga deixada por
Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal (STF), deve enfrentar hoje a
prova de fogo no plenário da Casa.
Em votação secreta, os senadores
decidem se aprovam ou não a indicação presidencial. Para chegar ao STF, o
advogado precisa de 41 votos favoráveis. Nos bastidores, o presidente
da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), trabalha contra o nome do jurista.
Um dossiê detalhado, acusando Fachin de deslizes éticos, entre eles, o
acúmulo da função de advogado privado e de procurador do estado do
Paraná, circula pelos gabinetes do Senado.
Renan tem convocado senadores para mostrar as informações. Apesar de a
dupla militância ser expressamente vedada pela Constituição do Paraná,
em vigor desde outubro de 1989, Fachin alega que sempre atuou dentro dos
limites da lei. Aliados do político alagoano ouvidos pelo Correio
asseguram que o peemedebista trabalha para atrapalhar a nomeação de
Fachin. Alegam que é uma disputa por espaço, já que o senador queria
outro nome para a vaga.
As Medidas Provisórias 663 e 665 estão trancando a pauta, no entanto, pelo regimento, não impedem a votação de indicação de autoridade. Segundo o secretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello, Renan Calheiros deverá consultar os demais senadores para decidir a ordem de votação das matérias. “Disse o presidente Renan que vai consultar o plenário sobre o que votará primeiro. Se as MPs 663 e 665 ou o nome de Fachin. O plenário deverá decidir isso. Se não decidir, a indicação de Fachin será votada na terça-feira (hoje) e, na quarta-feira, serão votadas as medidas provisórias”, salientou. O governo acredita que a aprovação se dará com entre 47 e 53 votos favoráveis.
Pareceres
Na semana passada, o Correio revelou que Fachin recebeu R$ 185 mil (R$ 366 mil em valores atualizados) entre abril de 2003 e julho de 2005 para emitir parecer técnico como advogado privado da Companhia Paranaense de Energia (Copel), cujo sócio majoritário é o Paraná. Na época, ele era procurador e recebia salário justamente para defender os interesses do estado, princípio básico do cargo que exercia. A assessoria de imprensa do advogado encaminhou pareceres técnicos, elaborados por um ex-diretor jurídico da Copel e por um consultor do Senado para indicar que os procuradores do estado não poderiam atuar na causa porque a companhia é um empresa de economia mista.
As Medidas Provisórias 663 e 665 estão trancando a pauta, no entanto, pelo regimento, não impedem a votação de indicação de autoridade. Segundo o secretário-geral da Mesa, Luiz Fernando Bandeira de Mello, Renan Calheiros deverá consultar os demais senadores para decidir a ordem de votação das matérias. “Disse o presidente Renan que vai consultar o plenário sobre o que votará primeiro. Se as MPs 663 e 665 ou o nome de Fachin. O plenário deverá decidir isso. Se não decidir, a indicação de Fachin será votada na terça-feira (hoje) e, na quarta-feira, serão votadas as medidas provisórias”, salientou. O governo acredita que a aprovação se dará com entre 47 e 53 votos favoráveis.
Pareceres
Na semana passada, o Correio revelou que Fachin recebeu R$ 185 mil (R$ 366 mil em valores atualizados) entre abril de 2003 e julho de 2005 para emitir parecer técnico como advogado privado da Companhia Paranaense de Energia (Copel), cujo sócio majoritário é o Paraná. Na época, ele era procurador e recebia salário justamente para defender os interesses do estado, princípio básico do cargo que exercia. A assessoria de imprensa do advogado encaminhou pareceres técnicos, elaborados por um ex-diretor jurídico da Copel e por um consultor do Senado para indicar que os procuradores do estado não poderiam atuar na causa porque a companhia é um empresa de economia mista.
Senhores Senadores: Vossas Excelências podem, e até devem, VOTAR DE PÉ.
NUNCA DE JOELHOS.
Assim, dispensem as almofadas que Dilma distribuiu a cada um dos senhores para que votassem de joelhos.
VOTEM DE PÉ, PELO BRASIL e CONTRA FACHIN
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