Rodrigo Constantino
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
A infantilidade esquerdista - Gazeta do Povo
sábado, 7 de agosto de 2021
AS 250 “PERSONALIDADES” E A CONFIANÇA CEGA NAS URNAS OPACAS - Percival Puggina
A urna brasileira, portanto, é uma exceção, confirmada como tal, por todas as regras eleitorais sérias.
Para a mídia brasileira, porém, 250 “personalidades” com viés político e partidário conhecido referendam sua perfeição malgrado a desconfiança que sobre elas recai no mundo todo.
O fato de milhões de brasileiros terem ido às ruas, em família, pedir que impressoras dos votos sejam acopladas às urnas eletrônicas não mereceu o mínimo respeito e consideração das instituições da República. Nem das 250 “personalidades” erguidas, pela mídia militante, ao panteão do civismo nacional.
Os próprios empresários que se apresentam para afirmar sua fé na invencível perfeição do sistema de coleta e apuração de votos no Brasil gastam bilhões ao ano para segurança de seus próprios sistemas! Por isso, o que dizem vira piada nacional.
Quando observo esses movimentos, examino quem os produz, me pergunto se resta dúvida sobre suas motivações.
2 – Nossa Suprema Corte, anulando condenações, processos e provas, mudando de posição sobre prisão após condenação em segunda instância, fez ouvidos surdos ao clamor nacional e realizou a proeza de deixar Lula inocente como era quando, pela primeira vez, viu o pôr do sol desde o Alto do Magano em Garanhuns.
3 – Os grandes grupos de comunicação do país parecem haver perdido seus arquivos e sua memória. Silenciam sobre todos os partidos e congressistas que mudaram de opinião sobre voto impresso. Acusam o presidente de começar uma briga, como se ele não tivesse, desde os primeiros dias de gestão, sido alvo da Suprema Corte, onde ministros adversários sempre o trataram como tal.
É um imenso desafio à boa vontade não ver em tudo um ânimo que não condiz com o que se espera das instituições num regime democrático.
Haverá quem não perceba, na súbita resistência de tantos ao voto impresso, um alinhamento político automático, que fica muito aquém do bem de uma democracia tão desatenta ao eleitor, à voz das ruas e à vontade manifesta nas urnas?
Não é diferente o que se percebe ao examinar a lista das 250 “personalidades” que proclamaram sua confiança cega nas urnas opacas. Poucos ali não se contam entre os insatisfeitos com o resultado eleitoral de 2018. Seu objetivo presumível é o mesmo que desde 1º de janeiro de 2019 se percebe no Congresso e no topo do Poder Judiciário nacional.
UMA COISA NADA TEM A VER COM A OUTRA.
Percival Puggina (76), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Barulho só em local permitido – e a permissão só deve ser concedida para locais que fiquem distantes das áreas residenciais e de uso misto
Um dos integrantes da liderança do Movimento pela Valorização do Músico, o cantor e gaitista Engels Espíritos ressalta que os atuais limites afetam quatro setores: os músicos, que não têm um local para apresentar shows; a população da cidade, que não encontra uma oferta variada de espaços para se divertir; os trabalhadores que atuam na noite cultural, que são demitidos após o fechamento de estabelecimentos; e a evasão de artistas da cidade. [esses ‘artistas de boteco’ tem mais é que cair fora de Brasília ou procurar uma atividade séria e que não prejudique os demais.] “A gente não quer acabar com o sossego das pessoas, uma vez que as apresentações ocorrem só de quinta a sábado, durante duas horas. Brasília nas décadas de 1980, 1990 e 2000 era uma cidade muito mais tolerante, alegre e com acesso à vida cultural.”
Fechamento
O Pinella foi um dos notificados e multados. Proprietária do bar há cinco anos, Flávia Atteich, 38 anos, considera que a aplicação da lei é impraticável. O estabelecimento recebeu a primeira notificação em 2013 e, nos dois outros anos consecutivos, levou multa. Assim que enfrentou a primeira advertência, Flávia investiu em isolamento acústico. Em média, gastou R$ 30 mil e não teve retorno pelo investimento. “Se um fiscal der três passos da minha caixa de som e quiser fazer a medição dali, ele pode. Mas será totalmente diferente se medir do prédio residencial. Só que, na primeira situação, sou multada.” [essa senhora quer permissão oficial para perturbar o sossego público e tem mesmo é que ser multada e o estabelecimento fechado.]
Vizinho do Pinella, Alonso José da Silva Filho,42, é dono do Pôr do Sol e acredita que o segredo para evitar problemas é a vigilância. Ele é dono do bar há 19 anos e nunca recebeu notificação ou multa. “Aqui, não temos música, televisão, nada. E, sempre que algum cliente traz um instrumento musical, explico que essa quadra tem vários problemas com a Lei do Silêncio.” O Pôr do Sol, inclusive, tem uma placa pedindo para que as pessoas não levem instrumentos musicais. [o senhor Alonso, dono do Pôr do Sol age com inteligência, cidadania e respeito ao público e com certeza está prosperando, já que esse pessoal que faz baderna pouco consome, não dá lucro e sim aporrinhação para a vizinhança.
A servidora pública aposentada Marlene Moraes Rego, 75, queixa-se do barulho feito pelos bares. Ela é voluntária de uma ONG, que funciona embaixo do Pinella. Marlene conta que é difícil fazer reuniões quando o estabelecimento está funcionando. “Mesmo assim, a solução não é acabar com esses locais, mas sim tolerar e aprender a conviver”, acredita.
A situação de multas é tão cansativa que o dono do Salada Cultural, que ficava na 716 Norte, desistiu do empreendimento. Sempre que ganhava alguma multa, o então proprietário, Sérgio Pedrosa, recorria e ganhava. Mas o processo se tornou recorrente. Por isso, o produtor cultural decidiu investir em outro negócio. “A situação começou a criar um clima chato entre o bar e a comunidade. Preferi partir para outra.”