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domingo, 26 de abril de 2015

Itália devolve mensaleiro a país que abrigou dois terroristas italianos: Achiles Lollo e Battisti

Itália devolve mensaleiro a país que não extraditou ex-terrorista 

O governo brasileiro se comprometeu a manter Pizzolato na Penitenciária da Papuda, em Brasília, elogiada pelos mensaleiros que cumprem pena

Perdoem o lugar comum, mas o governo da Itália deu “um tapa com luva de pelica” no rosto do governo do Brasil ao autorizar a extradição de Henrique Pizzolato, cidadão italiano, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado a 12 anos e sete meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro no processo do mensalão o pagamento de propinas a deputados e partidos para que votassem na Câmara em 2005 como mandava o governo do então presidente Lula.

Cesare Battisti é um escritor e um ex-terrorista italiano, antigo membro dos Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), grupo de extrema esquerda ativo na Itália no fim dos anos 1970. Em 1987, ele foi condenado por terrorismo à prisão perpétua pela autoria direta ou indireta dos quatro homicídios atribuídos ao PAC. Escapou de ser preso porque fugiu para a França. E, para não ser extraditado, de lá para o Brasil. Em 2007, o governo da Itália pediu a extradição dele, autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2009.

Ocorre que pela primeira vez, o STF decidiu que a última palavra caberia ao presidente da República. E Lula, no último dia do seu segundo mandato, pressionado pela esquerda do PT, negou a extradição. Baseou-se em um parecer da Advocacia Geral da União que alegava que se Battisti fosse extraditado correria risco de morte devido às condições precárias das penitenciárias italianas. De mais a mais, como preso político, ele também correria riscos, segundo Tarso Genro, então ministro da Justiça.

Políticos italianos de todas as tendências condenaram a decisão de Lula. Por meses, o Brasil foi alvo de pesadas críticas nos meios de comunicação da Itália. Como dizer que as penitenciárias italianas não oferecem condições dignas de vida? Como afirmar que Battisti correria risco de morte por ser um preso político? Na Itália, ele não é considerado um preso político, mas um terrorista ou ex-terrorista. A Itália é um país democrático que garante a vida dos seus cidadãos. O Brasil pisou feio na bola.

A defesa de Pizzolato argumentou com as péssimas condições dos presídios brasileiros para tentar evitar a extradição dele. O governo brasileiro se comprometeu a manter Pizzolato na Penitenciária da Papuda, em Brasília, elogiada pelos mensaleiros que cumprem pena. O governo italiano acreditou na palavra do nosso. Quatro agentes federais irão buscar Pizzolato na próxima semana.

[além de abrigar o Battisti, o governo brasileiro também concedeu asilo ao terrorista italiano Achiles Lollo - que entre outros delitos tocou fogo, com gasolina, em um casal e duas crianças;
Lollo de inicio foi assessor do PT, mas, nem o partido PERDA TOTAL conseguiu tolerar o covarde terrorista, que agora presta assessoria ao PSOL.

Outro aspecto interessante é que a Papuda realmente durante o governo do petista Agnelo Queiroz foi excelente para os mensaleiros.
Agnelo foi escarrado e corre o risco de se tornar hóspede da Papuda, mas, o novo governador não retirou as mordomias que os mensaleiros que cumprem no DF usufruíram durante o governo passado e continuam desfrutando no atual.]

Fonte: Blog do Noblat

 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Brasil e Itália já negociam destino de Pizzolato



Ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão por envolvimento no mensalão
Os governos do Brasil e da Itália já vêm fazendo reuniões para tratar do destino do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado por envolvimento no mensalão, e, em Roma, ninguém esconde que a decisão sobre a extradição será tomada com base em interesses políticos. Fontes do governo do primeiro-ministro Mateo Renzi confirmaram à reportagem que, antes mesmo de a Corte de Cassação dar o sinal verde para a extradição do brasileiro, os dois governos multiplicaram os encontros para tratar do tema.

Ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão. Mas, há um ano e cinco meses, fugiu do País com um passaporte falso e declarou que confiava que a Justiça italiana não faria um processo político contra ele, como acusa a Justiça brasileira de ter realizado. Em primeira instância, a Corte de Bolonha negou sua extradição argumentando que as prisões brasileiras não têm condições de recebê-lo. Nessa quinta, porém, a Corte de Cassação reverteu a decisão, autorizou a extradição e mandou prender Pizzolato.

Agora, é o governo italiano quem terá a última palavra no caso e deve anunciar seu parecer em 45 dias. Mas Roma, que já havia se preparado para a decisão favorável da Corte pela extradição, examinou a devolução do condenado com o Brasil à luz da relação entre os dois países e levando em consideração diversos pontos de interesse, inclusive a situação de Cesare Battisti, ex-ativista italiano que ganhou asilo no País. A Itália espera que uma eventual entrega de Pizzolato significará a abertura de importantes espaços para os negócios e os interesses políticos do país. Reuniões de representantes de Brasília foram realizadas em diversos ministérios italianos, principalmente na chancelaria e no Ministério da Justiça. Os encontros, segundo fontes italianas, serviram para que a posição de cada um fosse escutada e para que o Brasil tivesse a ocasião de explicar o motivo pelo qual acredita que Pizzolato deve voltar.

O Brasil considera haver dois cenários possíveis: se a Itália optar por privilegiar as relações bilaterais, vai sair em defesa da extradição. Se o governo seguir a norma de que não extradita italianos, Pizzolato ficará no País. Funcionários de alto escalão do governo de Renzi já teriam indicado que existe uma tendência dentro do Ministério da Justiça de privilegiar a primeira opção.

Mas, segundo fontes do governo italiano, Orlando não vai agir sozinho e o destino de Pizzolato será "uma decisão de Estado". Nas últimas semanas, diversos ministérios se reuniram e o caso chegou até a presidência do país para um parecer. O Ministério da Justiça da Itália reconhece que o caso não será uma "decisão individual". Do comércio de fragatas ao setor de telecomunicações, investimentos e proteção de interesses italianos, diplomatas italianos admitem que a pauta colocada sobre a mesa por Roma é extensa.

Contatada, a embaixada do Brasil em Roma se recusou a fazer qualquer tipo de comentário oficial sobre o assunto. As conversas não se limitam ao Executivo. No Parlamento Italiano, o tema também é alvo de reuniões. "Essa é a hora do lobby", declarou a deputada brasileira no Parlamento Italiano, Renata Bueno. "A Itália vai ser coerente com sua postura", insistiu. Ela tem distribuído documentos e informações a diversos ministérios e parlamentares para defender a extradição de Pizzolato. Na semana que vem, tentará falar com o próprio primeiro-ministro, Mateo Renzi, sobre o caso.

Battisti
Fontes na Itália e no Brasil, no entanto, também reconhecem que, a partir de agora, entra em jogo a decisão do ex-ministro da Justiça, Tarso Genro de não extraditar Cesare Battisti, em 2010, condenado na Itália por assassinato. Eduardo Pelella, chefe de gabinete da Procuradoria-Geral da República, reconhece que o caso Battisti "pode" pesar.

Do lado italiano, sempre na condição de anonimato, representantes de Renzi indicaram à reportagem que "não tem como ignorar" a decisão brasileira sobre Battisti.  Famílias das vítimas do terrorismo na Itália já se mobilizam para fazer o lobby pela "troca" e tem destacado que Pizzolato pode ser uma "oportunidade" para tirar o Brasil de uma posição de imobilismo.

Fonte: AE

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Itália autoriza extradição do mensaleiro petista Henrique Pizzolato - Impunidade à vista: passará alguns dias na ala mensaleira da Papuda e irá para casa

Tribunal de Cassação da Itália aprova a extradição de Pizzolato

Ex-diretor do Banco do Brasil no primeiro governo Lula fugiu do país após condenação no processo do mensalão. 

Ministério da Justiça italiano terá três semanas para decidir se acata ou não o parecer da corte de Roma. Brasileiro pode ser preso hoje

A Corte de Cassação de Roma, na Itália, decidiu nesta quinta-feira reverter decisão da primeira instância e extraditar para o Brasil o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Condenado a 12 anos e 7 meses de prisão no julgamento do mensalão do PT, ele cometeu os crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, segundo o Supremo Tribunal Federal (STF).

Pizzolato fugiu em 2013 do Brasil com um passaporte italiano falso no nome do irmão, Celso, morto em 1978. A defesa de Pizzolato usou como argumento o caso do ativista italiano Cesare Battisti, que teve o pedido de extradição para a Itália negado pelo Brasil. A defesa do ex-diretor do BB apelou para o princípio da reciprocidade, em que a Itália deveria tomar a mesma decisão tomada pelo Brasil. Mas o pedido foi negado.

De acordo com a GloboNews, a decisão sobre a extradição para o Brasil será agora política e irá para o Ministério da Justiça da Itália, que tem até três semanas para decidir. Ainda não se sabe se Pizzolato vai esperar em liberdade pela decisão. Se for preso, ele deve ser detido ainda nesta quinta-feira.

O ex-diretor do BB foi preso em Maranello, no Norte da Itália, em 5 de fevereiro do ano passado. Cidadão italiano, ele ficou preso durante todo o processo no presídio Sant’Anna di Modena, na cidade italiana de Modena, conhecida na Itália como "prisão de ouro", por conta dos altos custos envolvidos em sua construção, na década de 1980. Pizzolato foi solto no fim de outubro passado, após a decisão da Corte de Apelação de Bolonha.

No recurso apresentado pela AGU em novembro do ano passado à Corte de Bolonha, o governo brasileiro busca demonstrar, em 62 páginas de argumentação, que não há motivo concreto e específico para supor que Pizzolato estará sujeito a tratamento que viole seus direitos fundamentais. Na época, as condições do sistema prisional brasileiro foi um dos motivos alegados pela Justiça italiana para não extraditar o ex-diretor do BB.

Foi citado também o fato de que no Brasil Pizzolato cumprirá pena no Complexo Penitenciário da Papuda, que não registra casos de violência contra presos, ou que possam significar algum tipo de risco para o réu. Foi utilizado ainda como exemplo o caso de outros mensaleiros que, segundo a AGU, não sofreram nenhum tipo de violência na prisão. Os advogados usaram como base a “teoria da concretude do risco”, segundo a qual não é suficiente a alegação de que o estado de origem do réu sofre situação geral de violência. A AGU argumentou que a mesma teoria é utilizada na Itália, além do Comitê contra a Tortura (CAT) das Nações Unidas e da Corte Europeia de Direitos Humanos (CEDH).

A advocacia geral ofereceu como opção o cumprimento da pena em um presídio de Santa Catarina, estado onde Pizzolato tem vínculos familiares. Pizzolato, que tem dupla cidadania, alega inocência no processo do mensalão, afirmando que pagamentos do Banco do Brasil para agências de Marcos Valério foram autorizados para serviços efetivamente prestados. A denúncia que levou à sua condenação dizia que recursos oriundos do Fundo Visanet administrados pelo banco serviram para abastecer o esquema de compra de apoio político.
Fonte: O Globo
 
[a extradição após autorizada pela  Tribunal de Cassação italiano passou a ser assunto político a ser decidido pelo Ministério da Justiça da Itália, que poderá aproveitar e se vingar do Brasil - que não extraditou o condenado italiano terrorista Cesare Battisti -  ou cumprir a decisão da do Tribunal de Cassação.
Vindo para o Brasil, Pizzolato ficará na ALA MENSALEIRA da Papuda com direitos as mordomias. Ala que foi criada na gestão do petista Agnelo Queiroz e ainda não foi desativada no governo Rollemberg.]
 

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Impeachment de Dilma cai na boca do povo, diz ex-petista Cristovão Buarque

EUA enchem Janot de provas e Petrolão já preocupa Lula e seus amigos, rumo à desgaste total de Dilma

O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, retorna ao Brasil na quinta-feira repleto de informações passadas pelo Departamento de Justiça dos EUA sobre a "Car Wash" (como eles chamam por lá a Lava Jato daqui). Nos bastidores do Judiciário, circulavam ontem informes de que Janot teve acesso a gravações comprometedoras feitas pela espionagem norte-americana que investiu pesado no Petrolão. No entanto, "grampos" de telefone e e-mail não serão usados como provas nos processos. Graves são os documentos que incriminam políticos e que provam erros concretos cometidos por diretores e conselheiros da Petrobras ferindo a legislação norte-americana contra corrupção no mercado de capitais.

Os investidores norte-americanos prosseguem nos processos contra a Petrobras. O procurador-geral do estado americano de Ohio, Mike DeWine, anunciou que, em nome dos aposentados do setor público estadual, apresentou uma ação contra a petrolífera por violação das leis federais do mercado de capitais. DeWine informou que os fundos de pensão dos estados de Idaho e Havaí também se uniram à ação, apresentada à corte distrital de Nova York. A cidade americana Providence, em Rhode Island, também está acionando a petroleira brasileira na Justiça. Os processos nos EUA afetam diretores e conselheiros da Petrobras, incluindo Dilma Rousseff, que presidiu o Conselhão da estatal. É alto o risco de condenações a pesadas multas e até penas de prisão. O caso está com o juiz Jed Rakoff, com fama de durão.

Janot e os promotores da força-tarefa da Lava Jato só voltam ao Brasil menos pressionados que os 33 (ou mais?) políticos que passarão um carnaval dos infernos por aqui, temendo a provável denúncia na Quarta ou Quinta-feira de Cinzas. A cada novo depoimento na 13a Vera Federal em Curitiba, O Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva, sua Presidenta Dilma Rousseff e os aloprados do PT entram em desespero máximo. Indícios bem concretos já começam a ligar pessoas muito próximas a ele com o escândalo. Uma delas é o documento do Banco Central, vazado pela revista IstoÉ, comprovando que o amigão José Carlos Bumlai contraiu um empréstimo irregular de R$ 12 bilhões junto ao falido banco da construtora Schahin, em troca de contratos suspeitos com a Petrobras.    
 

Lula também ficou pt da vida novamente com a ex-gerente da Petrobras, Venina da Fonseca, que voltou a dizer que foi advertida pelo ex-diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, de que suas denúncias iriam derrubar o ex-Presidente da República e o então presidente da estatal José Sérgio Gabrielli. Em depoimento, sexta-feira passada, no processo envolvendo réus ligados a Galvão Engenharia, Venina foi pressionada pelo advogado de defesa do doleiro Alberto Youssef a lembrar a conversa com Costa em 2008, cotada por Venina na entrevista de dezembro ao programa Fantástico, da Rede Globo. Na versão, Venina teria ouvido de Costa, apontando para o retrato de Lula, o desabafo: “Você quer derrubar todo mundo?”.

Venina repetiu no depoimento ao juiz Sérgio Fernando Moro: " Aí eu falei com ele o seguinte: 'ele já fez, não tem como eu agora chegar e falar 'vamos esquecer o que aconteceu e vamos realmente trabalhar diferente daqui pra frente''. Existia um fato concreto que tinha que ser apurado e que tinha que ser investigado. Aí neste momento ele ficou muito irritado comigo. A gente estava sentado numa mesa da sala dele, ele apontou pro retrato do Lula, apontou também pra direção da sala do Gabrielli e me perguntou: 'você quer derrubar todo mundo?' Aí eu fiquei assustada e falei pra ele assim: 'olha, eu tenho duas filhas, eu tenho que colocar a minha cabeça num travesseiro e dormir, e no outro dia de manhã eu tenho que olhar nos olhos dela e não sentir vergonha".

Além da Lava Jato, os políticos brasileiros ficaram encagaçados com a investigação realizada por 154 jornalistas de 45 países e batizada de “SwissLeaks”. A apuração do ICIJ (The Internacionational Consortium of Investigative Journalists) revelou que o Brasil ocupa a quarta posição em número de clientes com passaporte ou nacionalidade brasileira envolvidos num vasto sistema de evasão de divisas aceito pelo banco HSBC britânico através de sua filial suíça. Nada menos que 8.667 clientes tinham algum vínculo com o Brasil, sendo 55% com a nacionalidade brasileira. Os documentos vazados por um ex-funcionário da área de informática do banco mostram ainda que o Brasil é o nono país em volume de dinheiro associado a contas no paraíso fiscal, com um total de US$ 7 bilhões no período analisado, entre 2006 e 2007.

O dia promete ser eletrizante com a decisão sobre a provável revogação da liberdade a Renato Duque. O ex-diretor da Petrobras deve retornar à prisão que o criativo humorista governista Paulo Henrique Amorim batizou de "Guantánamo de Curitiba". Para piorar, vem aí, da Itália, a decisão sobre a extradição ou não de Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado na Ação Penal 470, do Mensalão. Se o cara retornar, o inferno petista terá aumentos substanciais de temperatura e pressão. Ainda mais no momento em que o "Impeachment de Dilma" caiu na boca do povo - como bem ironizou ontem um ex-petista, o senador Cristovam Buarque, do PDT, partido que faz parte da base aliada.


Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão