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quinta-feira, 18 de julho de 2019

O fogo amigo que desidratou a reforma - Editorial - Gazeta do Povo

Se o governo propõe uma reforma previdenciária, que mensagem o partido no poder envia quando ele mesmo se empenha em desidratar o texto?

Editorial - Gazeta do Povo

Após a primeira votação do texto-base da reforma da Previdência no plenário da Câmara dos Deputados, os parlamentares analisaram diversos destaques apresentados por bancadas, que pretendiam alterar pontos do texto recém-aprovado. Praticamente todas elas desidratariam, em intensidades diferentes, a economia pretendida com a reforma – “economia”, lembremos, se refere aqui a gastos que o governo deixaria de fazer, e não a um dinheiro que passaria a estar disponível nos cofres públicos. Esse efeito daninho não impediu que o próprio partido do presidente da República, o PSL, contribuísse com a mutilação da reforma, jogando mais como aliado de determinadas categorias profissionais que do país como um todo.

Dos 14 destaques apresentados, quatro foram aprovados: a emenda que mudou regras para pensões por morte e suavizou o cálculo da aposentadoria para as mulheres; a que reduziu a idade mínima para a aposentadoria de professores e professoras que optarem por uma das regras de transição; a que baixou o tempo mínimo de contribuição para os homens; e a que reduziu ainda mais a idade mínima de aposentadoria para várias carreiras da área de segurança, como policiais federais e agentes penitenciários. Destes quatro destaques, três contaram com o apoio massivo do PSL – no caso da emenda que mudou as regras para homens, a legenda contribuiu com apenas um voto.

O caso mais escandaloso é o da emenda que beneficia policiais, que pelo texto-base já poderiam se aposentar aos 55 anos – a regra geral é de 65 anos para homens e 62 para mulheres. O texto aprovado reduz ainda mais esta idade para aqueles que já estão na ativa, passando para 53 anos para homens e 52 para mulheres. Além disso, esses mesmos policiais terão direito à integralidade, ou seja, a aposentadoria com o último salário da ativa, enquanto a imensa maioria dos demais trabalhadores ficará sujeita ao teto do INSS. A bancada do PSL tem 53 deputados, dos quais 51 estavam na votação da emenda; 50 deles apoiaram a mudança, com uma única abstenção.

Mesmo deputados da legenda que haviam se manifestado anteriormente contra a suavização das regras votaram “sim”, mostrando que a pressão dos policiais havia surtido efeito. Além disso, a emenda contou com um cabo eleitoral importantíssimo: o próprio presidente Jair Bolsonaro, que também cedeu ao corporativismo quando se empenhou pessoalmente pela aprovação, ainda durante a fase da Comissão Especial, das novas regras – o impasse gerado pela defesa dessas categorias chegou até mesmo a atrasar a votação do relatório de Samuel Moreira (PSDB-SP) na comissão. Ali, a iniciativa acabou frustrada, mas prosperou no plenário.





Leia também: O exame de DNA da reforma da Previdência (editorial de 12 de julho de 2019)




Esses parlamentares argumentarão que os placares das emendas foram ainda mais elásticos que o da votação do texto-base, e que a posição do PSL não teria feito diferença. Do ponto de vista apenas numérico, a alegação faz sentido (o destaque dos policiais foi aprovado com 467 votos; o dos professores, com 465), mas ela desconsidera o efeito moral que essa adesão provoca. Se o governo propõe uma reforma previdenciária, que mensagem o partido no poder envia quando ele mesmo se empenha em desidratar o texto? E argumentar que, neste caso, a legenda seguiu seu líder maior não atenua a responsabilidade de ninguém; mostra apenas que também o presidente da República lançou “fogo amigo” contra o texto daquele a quem Bolsonaro delegou, desde a época da campanha, a função de tratar de todos os temas relativos à economia.

Quando a proposta inicial de reforma foi divulgada, em fevereiro, uma de suas grandes virtudes era seu caráter igualitário: praticamente todos os brasileiros estariam submetidos às mesmas regras, com algumas exceções já contempladas desde a primeira hora e que se justificavam pela natureza do trabalho exercido – entre elas, a dos membros das forças de segurança, cuja função inclui colocar a vida em risco em prol da sociedade. [o que não deveria incluir policiais legislativos, cujo maior risco que correm no trabalho policial é o de adquirir ou agravar  problemas cardiovasculares motivado pelo sedentarismo;

exerce apenas funções burocráticas,  isso quanto aparece algum inquérito; como bem diz a jornalista Míriam Leitão ficam lá no tapete verde e azul
quanto tem alguma encrenca séria eles chamam a Polícia Militar do DF.]
Mas pressões corporativistas vindas do topo do poder acabaram minando esse caráter: no início, quando se optou por tratar da previdência dos militares em um outro projeto, bem mais condescendente; e agora, quando o presidente e seu partido se empenham em conseguir mais benefícios para categorias que já tinham regras mais brandas, criando um favorecimento indevido que rompe a linha que separa uma justa diferenciação de um privilégio.

Editorial - Gazeta do Povo

 

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

INsegurança Pública - Policia Militar do DF é expulsa a pedradas ao tentar conduzir um menor para a Delegacia

Moradores do Itapoã atacam e expulsam PMs a pedradas durante apreensão

A agressão aconteceu no momento em que os PMs apreendiam um adolescente suspeito de ato infracional análogo a roubo

Uma equipe da Polícia Militar foi atacada a pedradas por moradores do Itapoã. O incidente aconteceu em um domingo, dia 8, e foi filmado por pessoas que também incentivaram a atitude dos vizinhos. A agressão aconteceu no momento em que os PMs apreendiam um adolescente suspeito de ato infracional análogo a roubo. Em uma das filmagens de celular é possível ver o jovem tentando fugir do militar que consegue colocá-lo no carro após imobilizá-lo.

Ao mesmo tempo, as pessoas gritavam e atiravam pedras contra o carro da corporação. Outra filmagem mostra o momento em que o policial entra no carro para sair com o automóvel. Um morador da região vai até o veículo e abre o porta-malas, para libertar o suspeito, preso na parte de trás. Um dos integrantes da equipe atira para cima e a pessoa recua. O mesmo PM fecha a porta e volta para a viatura.

Veja o vídeo: Moradores do Itapoã jogam pedras em viaturas de policiais

 [talvez a PSICOLOGIA explique as razões de policiais militares, em plena Capital da República, serem expulsos a pedradas  quando tentam cumprir com o DEVER.

No DF acontecem coisas que só a PSICOLOGIA para explicar: - por desleixo e incompetência do governador Rollemberg criam um racionamento de água e a atividade mais prejudicada é a Saúde Pública: esqueceram de mandar um carro pipa para abastecer a UPA da CEILÂNDIA que teve que parar total por falta de água até para lavar as mãos; 

- governador vive as turras com o vice-governador; como não pode demiti-lo do cargo de vice o demite do cargo de administrador regional;

nomeia secretária de Segurança Pública uma psicóloga. Resultado: policiais militares em serviço de patrulhamento são expulsos a pedradas.]

Incentivo ao desrespeito

pessoa que está filmando incentiva o vizinho a abrir o carro novamente. “Desce, parceiro. Abre de novo, Piauí. Abre. Abre. Abre”, ele grita. Na sequência, mais pessoas começam a jogar pedras no veículo. Eles pedem reforço, mas decidem deixar a região. Os militares levaram o suspeito para a Delegacia da Criança e do Adolescente da Asa Norte (DCA I).


Segundo a comunicação da PM, após a confusão
, “a vítima não quis comparecer à delegacia para prestar depoimento e o menor foi solto”. A resposta foi enviada à reportagem em forma de nota. "A PMDF informa que está intensificando o patrulhamento em toda área daquela satélite", conclui o texto. A agressão aos policiais foi registrada na 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá), que também responde pela região.

Fonte: Correio Braziliense

 

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

MST espalha que vai invadir acampamento de movimentos pró-impeachment e Caminhoneiros ameaçam parar na segunda-feira



Sintam-se advertidas forças de segurança do DF e do governo federal: se algo grave acontecer, a culpada será Dilma Rousseff

Segue aqui a advertência. O MST, que tem um acampamento no Distrito Federal, está espalhando a ameaça de que vai invadir o acampamento dos movimentos pró-impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Sintam-se advertidos os respectivos comandos da Polícia Federal, da Polícia Militar do DF e da Polícia do Legislativo. Esta pode atuar só dentro do Congresso. Mas nada impede que fique de olho na ação dos baderneiros, documentando o episódio. Há certa canalha no país que não aceita o regime democrático e suas garantias. Também não se conforma com os direitos que ele assegura.

Obviamente, se algo mais grave acontecer, o principal responsável será o governo federal – e Dilma em particular.

Ela também decidiu investir na guerra de todos contra todos.

Caminhoneiros ameaçam parar na segunda-feira
Caminhoneiros autônomos repetem a pauta não atendida desde o fevereiro e ameaçam com desabastecimento

Os caminhoneiros autônomos prometem iniciar uma greve nacional na próxima segunda-feira, dia 9 de novembro. Eles reivindicam desde o  início do ano a redução do preço do óleo diesel, a criação do chamado frete mínimo e carência para os que têm caminhões financiados pelo BNDES, pautas não atendidas desde as paralisações anteriores. Líderes do Comando Nacional do Transporte dizem que pedem também a renúncia de Dilma Rousseff.

A possibilidade de uma nova paralisação dos caminhoneiros vem causando preocupação na presidente Dilma Rousseff, que orientou sua equipe a monitorar e iniciar conversas com líderes do movimento. Na avaliação do Planalto, uma nova greve iria gerar desabastecimento no país, o que pode agravar ainda mais o quadro de recessão econômica. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, comentou a paralisação. Para ele, o movimento tem um forte viés político.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Suspeita de bomba no Palácio do Planalto



 Além da bomba de todas as bombas, Dilma Rousseff, policiais militares tiveram que enfrentar ameaça de bomba no Planalto – não era nada
Suspeita de bomba faz polícia isolar entrada do Palácio do Planalto
Agentes do Bope da Polícia Militar do DF e do GSI participam a operação; a presidente Dilma Rousseff despacha normalmente no terceiro andar
O esquadrão antibomba da Polícia Militar do Distrito Federal foi acionado na tarde desta quarta-feira, 24, para verificar o conteúdo de uma mala e uma mochila deixadas em frente ao Palácio do Planalto, ao lado das grades que cercam o edifício. Uma das preocupações do Gabinete de Segurança Institucional é certificar de que as sacolas não contêm explosivos.

No momento em que agentes do Bope da Polícia Militar do DF e do GSI discutiam a operação, a presidente Dilma Rousseff despachava normalmente no terceiro andar do Palácio do Planalto. O policiamento pretende interditar o trânsito e paralisar momentaneamente o tráfego de carros perto do palácio para averiguar o material.

Os agentes tiveram que conter manifestantes que estavam concentrados em frente ao STF e que atravessaram as barreiras colocadas no local. A ação causou correria entre os presentes.

Fonte: AE


terça-feira, 14 de abril de 2015

Índios já possuem terra demais. O que falta é aprenderem a trabalhar

Manifestação indígena contra PEC no Congresso fecha o Eixo Monumental

Tráfego na região é lento nos dois sentidos

Um protesto indígena contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 215 fechou pistas da Esplanada dos Ministérios por volta de 16h30 desta terça-feira (14/4). Chamada por manifestantes de "PEC do arrendamento", o projeto muda as regras para a demarcação de terras indígenas e transfere essa competência da União para o Congresso Nacional. A manifestação congestionou o trânsito na região.  [Mais uma vez o trânsito de Brasília vira baderna devido um punhado de índios que não querem nada com o trabalho.
E a interdição de vias públicas ocorreu 15 dias após a Polícia Militar do DF declarar que não iria tolerar que protestos interditassem vias.
Leia:  Policia Militar do DF resolve agir como polícia e impedir que badernas prejudiquem o trânsito.
A PMDF amarelou ou as autoridades superiores proibiram mais uma vez que a Polícia Militar cumprisse com o seu dever?]