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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Se a Polícia Civil não quer investigar, a Polícia Militar tem o DEVER e o DIREITO de investigar - Em coletiva, PM afirma que continuará a lavrar termos circunstanciados



Para PCDF, PM age como na ditadura militar ao insistir em investigar crimes
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio de nota, declarou, na tarde desta quarta-feira (21/9), que considera a prática da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que insiste em lavrar Termos Circunstanciados de Ocorrência, ilegal. Os civis alegam que o exercício fere a Constituição Federal. "Constitui retrocesso histórico, em um regime civil, submeter os cidadãos ao poder da caserna, como se estivéssemos sob a égide do regime militar.”

Em contrapartida ao que o alto-comando da PMDF alega, que o objetivo do uso dos TC seria para otimizar o serviço e poupar recursos públicos, a PCDF afirma que a sociedade não precisa que as duas polícias façam o mesmo trabalho. "A sociedade clama que os militares voltem a se empenhar no trabalho preventivo e ostensivo, fazendo-se presentes às ruas do Distrito Federal", disse o diretor de Comunicação da corporação, Miguel Lucena, na nota. 

Ainda de acordo com a publicação, os policiais civis chamam a atenção para o fato de que neste mês foram registrados 2.700 roubos no Distrito Federal, com 2.040 a pedestres em vias públicas. Segundo eles, a PMDF atuou somente em 3% dos casos.   A Polícia Civil do DF afirma que adotará providências para reverter a situação. 

Policiais formados em direito continuarão realizando o procedimento após as ocorrências de menor potencial ofensivo. O objetivo seria otimizar o serviço e poupar recursos públicos

O alto-comando da Polícia Militar deu uma coletiva de imprensa, na manhã desta quarta-feira (21/9) para esclarecer o uso dos Termos Circunstanciados de Ocorrência. O Coronel Helbert Borges, chefe do centro de comunicação social da PM, informou que, inicialmente, os policiais formados em direito continuarão realizando o procedimento após as ocorrências de menor potencial ofensivo. O objetivo seria otimizar o serviço e poupar recursos públicos. Borges ainda afirma que o efetivo está preparado para atender as demandas e que treinamentos serão realizados para capacitar toda a equipe. 

Desde o último mês, foram realizados quatro Termos Circunstanciados pela PM. De acordo com o chefe de comunicação, a polícia tem o objetivo de atender o anseio da comunidade local. "Estamos focados no trabalho preventivo e ostensivo com o intuito de agilizar a demanda. Vamos realizar este trabalho com maestria", afirma.  Outra situação apontada pelos profissionais, é a demora que o processo leva para ser realizado em uma delegacia. Segundo eles, já ocorreram situações em que um registro demorou cerca de 15 horas para ser feito. Os militares também relataram que em abril, o Supremo Tribunal Federal determinou que a Polícia Militar do DF poderia realizar o serviço.

Fonte: CB

sábado, 13 de agosto de 2016

INsegurança Pública no DF - ENROLAÇÃO de ROLLEMBERG: 1900 vagas é menos de 1/3 do necessário para repor o efeitvo ao inicio do século

Polícia Militar do DF: Rollemberg confirma concurso para 1900 vagas 

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, autorizou nesta sexta-feira (12/8), a abertura de um novo concurso público para o preenchimento de 1900 vagas para policiais militares do DF. O concurso ocorrerá em 2017. A realização do certame ficará por conta do Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES), ficando apenas no aguardo do parecer da Procuradoria-Geral do DF. A informação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal.

A decisão se deu a partir de mais de 2000 aposentadorias de agentes desde o início de sua gestão, que teve início em 1º de janeiro de 2015.

O último concurso para a PMDF foi realizado em 2013 pela Fundação Universa.  As vagas foram para o cargo de segundo-tenente do Quadro de Oficiais Policiais Militares.  Um oficial segundo-tenente pode receber inicialmente R$ 10.326,35, incluindo saldo e adicionais, mas a remuneração pode chegar a R$ 17.271,13 no cargo de coronel, segundo tabela remuneratória do GDF de março de 2015.  

Rollemberg pede ajuda ao presidente Michel Temer para dar reajuste à Polícia Civil

O governador Rodrigo Rollemberg se reuniu com o presidente em exercício Michel Temer nesta sexta-feira (12) e alertou: sem ajuda do governo federal, o GDF não tem condições de arcar com o reajuste reivindicado pela Polícia Civil do Distrito Federal. Diante do pedido de Rollemberg, Temer se comprometeu a analisar o problema e estudar alternativas. “Embora reconheça a legitimidade do pleito, o governador reiterou que o governo não tem capacidade de arcar com esses valores sem a ajuda do governo federal. Além disso, há a preocupação com as outras forças de segurança, como a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, que também desejam equiparação salarial com a Polícia Civil”, argumentou em nota o GDF.


Fonte: Concursos - Correio WEB 

 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Cunha tem de decidir nesta semana se aceita ou não a denúncia contra Dilma



Não há mais espaço para procrastinação; nem o país nem os movimentos pró-impeachment podem ser reféns dessa demora, já injustificada
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, tem de saber que já chegou a hora. Aliás, já passou da hora. Não há mais dúvida jurídica possível. Ou ele concorda com os termos apresentados na denúncia de Hélio Bicudo, Janaina Paschoal e Miguel Real Jr. e a aceita, ou deles discorda e a rejeita. Ponto final. A cada hora, a partir desta segunda, o que se tem é só procrastinação, aumentando a suspeita de que algo de tamanha magnitude — a possibilidade do impeachment — está sendo usado, no fim das contas, apenas para que ele tente salvar a própria cabeça.


Inserir foto cunha
O Movimento Brasil Livre lidera um acampamento nos gramados do Congresso em defesa do impeachment — o que passa, obviamente, pela decisão de Cunha. Um grupo de delinquentes, vestindo camisetas do MTST, invadiu a área na semana passada para espancar moças e rapazes que lá estavam. Neste domingo, houve uma nova provocação, desta feita sem escaramuças porque a forte presença da Polícia Militar do DF inibiu os trogloditas...

Os defensores do mandato de Dilma e da alta moralidade do seu governo voltaram a pedir a cabeça de Cunha e queimaram um boneco representando o presidente da Câmara. Repararam, diga-se, como esquerdistas gostam de fogo? Queimam bonecos, queimam bandeiras, queimam pneus, queimam ônibus… Qual será a razão? Vai ver é porque o fogo, mais do que qualquer outro evento, traz a ideia da destruição total, irrecuperável, irrecorrível. E isso combina com as taras totalitárias da esquerda.

Ontem, diga-se, durante a manifestação do MTST, foi preciso, sim, que a polícia interviesse, mas para conter uma briga lá entre eles, com direito a voadora, sangue jorrando, essas coisas. Quando os valentes não podem bater nos outros, trocam sopapos entre si.

Volto a Cunha
Não há mistério nenhum na denúncia entregue por Bicudo e pelos dois juristas. Os argumentos são sólidos, claros, transparentes. Não requerem grandes voos interpretativos, dadas as evidências de que Dilma cometeu crime de responsabilidade. Mas Cunha pode achar que não. Pois, então, que diga. O movimento cívico que está no gramado do Congresso não pode ficar esperando indefinidamente a decisão do presidente da Câmara. Essas pessoas representam hoje o que o Brasil tem produzido de melhor na mobilização da opinião pública.

É preciso que Cunha decida para que eles saiam de lá: se ele disser “sim”, sairão com um discurso; se disser “não”, é claro que a fala será outra. Nos dois casos, será preciso conversar com a sociedade brasileira para mobilizá-la. Cunha não tem o direito de tornar o Brasil virtuoso refém de um tempo que só interessa a si mesmo.

Se é que interessa… Ainda que seus argumentos venham a convencer a maioria de seus pares na Câmara, coisa de que duvido um pouco, será preciso convencer os ministros do Supremo. E, nesse caso, a tarefa me parece bem difícil. Ou Cunha vai se confrontar com suas explicações no STF — se for deputado à época do julgamento — ou será na 13ª Vara da Justiça Federal, em Curitiba.

Dê ele sequência ou não à denúncia contra Dilma, essa escrita não muda. Para encerrar, noto: achei engraçada uma análise que li, segundo a qual o presidente da Câmara tem a certeza de que, caso opte pelo “sim”, a oposição o abandona em seguida… É mesmo? E se ele disser “não”, ela ficará com ele? “Ah, mas aí os petistas ficariam…”, poderia dizer alguém.
Ora, o deputado sabe que, no PT, trair um acordo é questão de princípio. Não vou aqui dizer que Cunha tem a chance da redenção e coisa e tal… Melhor deixar isso com Deus. Sou bem mais modesto: ele tem a chance de fazer a coisa certa, acolhendo a denúncia. E deixe que o Congresso faça a sua análise.

Não há nenhuma razão aceitável para que não tome essa decisão até sexta-feira. O Espírito Santo não vai baixar no Congresso para interceder. [nota: o Espírito Santo é DEUS, portanto, não intercede. Age.] Até porque, se fosse se manifestar entre nós, a Pomba Sagrada certamente escolheria um local mais salubre.

Cunha não pode confundir a sua história pessoal com a do país. Nem “sim” nem “não” à denúncia mudam a sua situação objetiva. O STF fará o que a Câmara eventualmente não fizer.

Chega, deputado! A hora é agora.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo