Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O município de Maxaranguape (RN)não registrou nenhum óbito e não
teve nenhum caso de UTI e urgência devido à covid desde o início da
segunda onda da pandemia do vírus chinês.
Em entrevista na semana
passada, o prefeito da cidade afirmou que o sucesso no combate à
pandemia deve-se ao tratamento precoce com ivermectina e outras
iniciativas, incluindo barreiras sanitárias e fiscalização.
Segundo o prefeito Luís Eduardo, até o dia 08 de março havia 96 casos
suspeitos de contaminação pelo vírus chinês no município.
Antes disso,
511 casos foram descartados, 264 confirmados, sendo destes 3 óbitos de
pacientes que apresentavam alguma comorbidade.
Além disso, o município
registra 248 recuperados, e atualmente 13 pessoas encontram-se em
tratamento em isolamento, porém, sem necessidade de serem internados.
Maxaranguape zera óbitos por Covid-19 com Ivermectina e barreiras sanitárias
A prefeitura de Maxaranguape comprou cerca de 15 mil comprimidos de
Ivermectina para uma população de cerca de 13 mil habitantes. O
medicamento é distribuído gratuitamente na farmácia do município sob
prescrição médica. A Ivermectina é um vermífugo que, juntamente com a
hidroxicloroquina, tem se mostrado o mais eficaz medicamente para uso
off label para a prevenção e tratamento precoce da covid.
As alegações de que estes medicamentos não possuem “comprovação
científica”são falsas e cínicas, e refletem tão somente o
descompromisso com a vida e os interesses escusos de natureza política
ou econômica de quem as profere. Experiência como a do município
potiguar de Maxaranguape (RN) espelham experiências semelhantes
bem-sucedidas de cidades como Porto Feliz (SP) [Saiba mais], Porto Seguro (SC) e
inúmeras outras.
É inexplicável e inaceitável, portanto, que diante de evidências
empíricas inquestionáveis sobre a efetividade do tratamento precoce e
preventivo com medicamentos como ivermectina e hidroxicloroquina, o
Governo Federal não tenha tido competência para implementar em âmbito
nacional as experiências bem-sucedidas destas cidades no combate a
covid. Milhares e milhares de vidas teriam sido salvas se tivéssemos tido um
titular à frente do Ministério da Saúde que fizesse valer sua
autoridade institucional e determinasse como política de Estado do
Governo do Brasil a adoção ampla e generalizada do tratamento precoce e
preventivo contra a covid. Rússia, Índia e Coreia do Sul adoram estas
políticas e salvaram milhares de vidas de seus concidadãos.
Mas em vez disso, desde o início da pandemia do vírus chinês, a
despeito do posicionamento correto do Presidente Bolsonaro em favor do
tratamento precoce, não tivemos em momento algum um Ministro da Saúde à
altura dos desafios do cargo para o momento da pandemia.
[competência? autoridade institucional? o Governo Federal do Brasil, que vice sob a égide do 'estado democrático de direito' não tem autonomia para decidir sobre tais assuntos.
Pensou o Poder Executivo da União em decidir sobre saúde ou assunto correlato, e logo um governador - pretenso a pretenso futuro candidato em 2022 - ou um partideco sem votos, noção, programa de governo, etc... logo ingressa na Justiça para bloquear o pensamento do Presidente da República, e o assunto pensado é proibido.]
Em vez disso, todos os titulares que passaram pela pasta foram
omissos, renderam-se ao lobby internacional das vacinas, e capitularam
ante à pressão da grande mídia e do governadores, e em momento algum
nenhum deste titulares teve coragem o bastante para fazer o que
precisava e precisa ser feito.
''A narrativa da polarização e radicalismo não resiste à
demonstração das urnas. O país continua conservador. O extrema-esquerda
Psol, no páreo em São Paulo e Belém, não afeta essa percepção''
Atrasou um pouquinho, mas, no dia seguinte, já tínhamos os resultados da
nossa eleição. Alguns se impacientaram, ficaram desconfiados, porém, em
apuração, ganhamos dos americanos, que, duas semanas depois, ainda não
têm resultado definitivo. Aqui, no entanto, também tivemos uma denúncia
gravíssima, feita por um presidente, o do TSE. O supercomputador do TSE
foi atacado, e ele suspeita de uma conspiração contra o nosso voto, com
vistas a uma ditadura. Seríssimo. E, mesmo com o fique em casa, apenas
23% de abstenções — um pouco acima dos 17,58% da última eleição
municipal. Foi uma demonstração de civismo por parte do eleitor, a quem
as autoridades ainda devem explicações sobre a segurança do processo e
esse possível atentado.
Na cidade da fundação do PT, São Paulo, e no berço do
lulismo, São Bernardo do Campo, a eleição confirmou a queda do partido
como representante da esquerda. Em São Paulo, Psol no segundo turno
mostra que partidos de extrema-esquerda e ideológicos estão substituindo
a esquerda fisiológica em que se transformou o PT, como demonstrou a
Lava-Jato. Na anterior eleição municipal, o PT só ganhou uma prefeitura
de capital, Rio Branco. Naquela eleição, foi reduzido a 254 prefeituras;
agora baixou para 189. Hoje, depende do segundo turno em Vitória e no
Recife. E o PP acabou levando a maior parte das prefeituras do Nordeste,
grande reduto petista.
Resistentes, o MDB continua com o maior número de prefeituras e o DEM teve excelente desempenho em
Salvador, Curitiba, Florianópolis e no Rio de Janeiro. Bons prefeitos
foram reeleitos. O de Porto Feliz, Dr.Cassio Prado, com 92% dos votos,
provou que o tratamento precoce contra a covid também dá resultado nas
urnas. O presidente Bolsonaro, prevendo alianças futuras com partidos em
disputa na campanha, como o PP e o PSD, evitou se envolver, mas seu
candidato Crivella, no Rio, vai ter de enfrentar o favoritismo de
Eduardo Paes. E, em São Paulo, seu preferido Russomano, de bom
desempenho em obras sociais, foi apático na campanha e se diluiu.
A narrativa da polarização e radicalismo não resiste à demonstração das
urnas. O país continua conservador. O extrema-esquerda Psol, no páreo em
São Paulo e Belém, não afeta essa percepção. A pesquisa CNT/MDA, em 25
estados, divulgada em fins de outubro, antecipa as urnas do dia 15. Os
que se declaram direita são 27,7%; esquerda, 11%. Somando os que se
declaram centro (17%) aos centro-esquerda (2,7%) e centro-direita
(4,3%), temos 24% balançando no centro e 32,25% que se definem conforme
as circunstâncias. Não dá para chamar isso de polarização. As urnas
mostraram, sim, diversidade na política.
''A hidroxicloroquina está faltando nesta guerra. A ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados''
O
governador do DF decretou estado de calamidade pública na capital do
país, e criticou a conduta dos governos de São Paulo e Rio, pelas portas
abertas ao exterior em fevereiro. Na sexta-feira, um grupo de médicos
havia se queixado ao Ministério Público por não encontrar na rede
pública a medicação para tratar nos primeiros sintomas, e evitar que a
doença evolua. Por toda parte parece haver boicote politizado contra
hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina. Acabo de tomar a segunda
dose preventiva de ivermectina, já que moro em Brasília e sou grupo de
risco, pela idade. Na live pelo meu canal de Youtube, o timaço de
médicos recomenda a prevenção e o tratamento precoce, sem esperar o
exame, porque o vírus é rápido.
2h25 em 45 min, por temas. Live Tratamento Precoce
Salva Vidas com Alexandre Garcia
Alexandre Garcia, jornalista
Dra. Nise Yamaguchi, Imunologista
Dr. Antony Wong, Toxicologista
Dra. cariana Petri, Otorrino
Dra. Luciana Cruz, Anestesiologista
Dr. Roberto Zeballos, Imunologista
Dr. Cassio Prado, Prefeito de Porto Feliz e Cirurgião
Dra. Alexandra Mesquita, Cardiologista
Há provas de que podemos derrotar o vírus. O governador do Pará,
Hélder Barbalho, teve a sensatez de curvar-se diante dos resultados.
Belém estava em colapso; as pessoas morrendo em casa, no carro indo para
o hospital, diante das portas fechadas de hospitais superlotados,
quando veio a intervenção salvadora de um protocolo brasileiro. Foi
milagre de Belém. A curva despencou, mostrando o êxito do tratamento. Os
burocratas de Genebra já devem ter recebido essas notícias. O que
estava sendo devastador foi transformado pelo protocolo salvador. O
prefeito de Porto Feliz, o médico Cássio Prado, começou em fins de
março e aplicou 1.500 kits em quem estava nos primeiros sintomas.
Ninguém evoluiu para internação. As 4.500 pessoas que tiveram contato
com os infectados, receberam ivermectina e ninguém adoeceu. Num teste,
290 moradores de um quarteirão inteiro receberam ivermectina. Os que
ficam em alojamentos também. Nenhum deles foi afetado pelo coronavírus.
Os quase 600 profissionais de saúde do município receberam a fórmula de
profilaxia; os únicos que tiveram covid-19 foram dois médicos, que
recusaram cloroquina. Até hoje houve três mortes, em casos adiantados,
sem tratamento precoce. O Brasil pode vencer a covid-19 com a
ciência aprendida no chão do hospital, do ambulatório, de casa, sem
laboratórios de primeiro mundo, sem publicações em revistas
especializadas, sem esperar que uma vacina chegue. A vida exige
urgência. A medicação é barata, testada e segura. É criminoso assustar
as pessoas para que não se tratem. A hidroxicloroquina está faltando
nesta guerra. Com a prevenção, como em Porto Feliz, não haveria covidões
de milhões de reais em contratos sem licitação. A ciência brasileira
tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados. Alexandre Garcia, jornalista - Coluna no Correio Braziliense