Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Porto Feliz. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Porto Feliz. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 18 de março de 2021

Município do Rio Grande do Norte Zera Óbitos Por Covid Usando Tratamento Precoce Com Ivermectina

O município de Maxaranguape (RN) não registrou nenhum óbito e não teve nenhum caso de UTI e urgência devido à covid desde o início da segunda onda da pandemia do vírus chinês. 
Em entrevista na semana passada, o prefeito da cidade afirmou que o sucesso no combate à pandemia deve-se ao tratamento precoce com ivermectina e outras iniciativas, incluindo barreiras sanitárias e fiscalização.
 
Segundo o prefeito Luís Eduardo, até o dia 08 de março havia 96 casos suspeitos de contaminação pelo vírus chinês no município. 
Antes disso, 511 casos foram descartados, 264 confirmados, sendo destes 3 óbitos de pacientes que apresentavam alguma comorbidade. 
Além disso, o município registra 248 recuperados, e atualmente 13 pessoas encontram-se em tratamento em isolamento, porém, sem necessidade de serem internados.

 


Maxaranguape zera óbitos por Covid-19 com Ivermectina e barreiras sanitárias

A prefeitura de Maxaranguape comprou cerca de 15 mil comprimidos de Ivermectina para uma população de cerca de 13 mil habitantes. O medicamento é distribuído gratuitamente na farmácia do município sob prescrição médica. A Ivermectina é um vermífugo que, juntamente com a hidroxicloroquina, tem se mostrado o mais eficaz medicamente para uso off label para a prevenção e tratamento precoce da covid.

As alegações de que estes medicamentos não possuem “comprovação científica” são falsas e cínicas, e refletem tão somente o descompromisso com a vida e os interesses escusos de natureza política ou econômica de quem as profere. Experiência como a do município potiguar de Maxaranguape (RN) espelham experiências semelhantes bem-sucedidas de cidades como Porto Feliz (SP) [Saiba mais], Porto Seguro (SC) e inúmeras outras.

É inexplicável e inaceitável, portanto, que diante de evidências empíricas inquestionáveis sobre a efetividade do tratamento precoce e preventivo com medicamentos como ivermectina e hidroxicloroquina, o Governo Federal não tenha tido competência para implementar em âmbito nacional as experiências bem-sucedidas destas cidades no combate a covid. Milhares e milhares de vidas teriam sido salvas se tivéssemos tido um titular à frente do Ministério da Saúde que fizesse valer sua autoridade institucional e determinasse como política de Estado do Governo do Brasil a adoção ampla e generalizada do tratamento precoce e preventivo contra a covid. Rússia, Índia e Coreia do Sul adoram estas políticas e salvaram milhares de vidas de seus concidadãos.
 
 Mas em vez disso, desde o início da pandemia do vírus chinês, a despeito do posicionamento correto do Presidente Bolsonaro em favor do tratamento precoce, não tivemos em momento algum um Ministro da Saúde à altura dos desafios do cargo para o momento da pandemia.
 
[competência? autoridade institucional? o Governo Federal do Brasil, que vice sob a égide do 'estado democrático de direito' não tem autonomia para decidir sobre tais assuntos.
Pensou o Poder Executivo da União em decidir sobre saúde ou assunto correlato, e logo um governador  - pretenso a pretenso futuro candidato em 2022 - ou um partideco sem votos, noção, programa de governo, etc... logo ingressa na Justiça para bloquear o pensamento do Presidente da República, e o assunto pensado é proibido.]

Em vez disso, todos os titulares que passaram pela pasta foram omissos, renderam-se ao lobby internacional das vacinas, e capitularam ante à pressão da grande mídia e do governadores, e em momento algum nenhum deste titulares teve coragem o bastante para fazer o que precisava e precisa ser feito.

Critica Nacional  - Transcrito em 18 março 2021


quarta-feira, 18 de novembro de 2020

"O Brasil continua conservador. O Psol não afeta essa percepção" - Alexandre Garcia

 Correio Braziliense

 ''A narrativa da polarização e radicalismo não resiste à demonstração das urnas. O país continua conservador. O extrema-esquerda Psol, no páreo em São Paulo e Belém, não afeta essa percepção''

Atrasou um pouquinho, mas, no dia seguinte, já tínhamos os resultados da nossa eleição. Alguns se impacientaram, ficaram desconfiados, porém, em apuração, ganhamos dos americanos, que, duas semanas depois, ainda não têm resultado definitivo. Aqui, no entanto, também tivemos uma denúncia gravíssima, feita por um presidente, o do TSE. O supercomputador do TSE foi atacado, e ele suspeita de uma conspiração contra o nosso voto, com vistas a uma ditadura. Seríssimo. E, mesmo com o fique em casa, apenas 23% de abstenções — um pouco acima dos 17,58% da última eleição municipal. Foi uma demonstração de civismo por parte do eleitor, a quem as autoridades ainda devem explicações sobre a segurança do processo e esse possível atentado.
 
 Na cidade da fundação do PT, São Paulo, e no berço do lulismo, São Bernardo do Campo, a eleição confirmou a queda do partido como representante da esquerda. Em São Paulo, Psol no segundo turno mostra que partidos de extrema-esquerda e ideológicos estão substituindo a esquerda fisiológica em que se transformou o PT, como demonstrou a Lava-Jato. Na anterior eleição municipal, o PT só ganhou uma prefeitura de capital, Rio Branco. Naquela eleição, foi reduzido a 254 prefeituras; agora baixou para 189. Hoje, depende do segundo turno em Vitória e no Recife. E o PP acabou levando a maior parte das prefeituras do Nordeste, grande reduto petista. 
 
Resistentes, o MDB continua com o maior número de prefeituras e o DEM teve excelente desempenho em Salvador, Curitiba, Florianópolis e no Rio de Janeiro. Bons prefeitos foram reeleitos. O de Porto Feliz, Dr.Cassio Prado, com 92% dos votos, provou que o tratamento precoce contra a covid também dá resultado nas urnas. O presidente Bolsonaro, prevendo alianças futuras com partidos em disputa na campanha, como o PP e o PSD, evitou se envolver, mas seu candidato Crivella, no Rio, vai ter de enfrentar o favoritismo de Eduardo Paes. E, em São Paulo, seu preferido Russomano, de bom desempenho em obras sociais, foi apático na campanha e se diluiu.
 
A narrativa da polarização e radicalismo não resiste à demonstração das urnas. O país continua conservador. O extrema-esquerda Psol, no páreo em São Paulo e Belém, não afeta essa percepção. A pesquisa CNT/MDA, em 25 estados, divulgada em fins de outubro, antecipa as urnas do dia 15. Os que se declaram direita são 27,7%; esquerda, 11%. Somando os que se declaram centro (17%) aos centro-esquerda (2,7%) e centro-direita (4,3%), temos 24% balançando no centro e 32,25% que se definem conforme as circunstâncias. Não dá para chamar isso de polarização. As urnas mostraram, sim, diversidade na política.
 
Alexandre Garcia, jornalista - Correio Braziliense
 
 

 

quarta-feira, 1 de julho de 2020

"Há provas de que podemos derrotar o vírus"

Alexandre Garcia

''A hidroxicloroquina está faltando nesta guerra. A ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados''




O governador do DF decretou estado de calamidade pública na capital do país, e criticou a conduta dos governos de São Paulo e Rio, pelas portas abertas ao exterior em fevereiro. Na sexta-feira, um grupo de médicos havia se queixado ao Ministério Público por não encontrar na rede pública a medicação para tratar nos primeiros sintomas, e evitar que a doença evolua. Por toda parte parece haver boicote politizado contra hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina. Acabo de tomar a segunda dose preventiva de ivermectina, já que moro em Brasília e sou grupo de risco, pela idade. Na live pelo meu canal de Youtube, o timaço de médicos recomenda a prevenção e o tratamento precoce, sem esperar o exame, porque o vírus é rápido.

2h25 em 45 min, por temas. Live Tratamento Precoce Salva Vidas com Alexandre Garcia
Alexandre Garcia, jornalista Dra. Nise Yamaguchi, Imunologista Dr. Antony Wong, Toxicologista Dra. cariana Petri, Otorrino Dra. Luciana Cruz, Anestesiologista Dr. Roberto Zeballos, Imunologista Dr. Cassio Prado, Prefeito de Porto Feliz e Cirurgião Dra. Alexandra Mesquita, Cardiologista

Há provas de que podemos derrotar o vírus. O governador do Pará, Hélder Barbalho, teve a sensatez de curvar-se diante dos resultados. Belém estava em colapso; as pessoas morrendo em casa, no carro indo para o hospital, diante das portas fechadas de hospitais superlotados, quando veio a intervenção salvadora de um protocolo brasileiro. Foi milagre de Belém. A curva despencou, mostrando o êxito do tratamento. Os burocratas de Genebra já devem ter recebido essas notícias. O que estava sendo devastador foi transformado pelo protocolo salvador.

O prefeito de Porto Feliz, o médico Cássio Prado, começou em fins de março e aplicou 1.500 kits em quem estava nos primeiros sintomas. Ninguém evoluiu para internação. As 4.500 pessoas que tiveram contato com os infectados, receberam ivermectina e ninguém adoeceu. Num teste, 290 moradores de um quarteirão inteiro receberam ivermectina. Os que ficam em alojamentos também. Nenhum deles foi afetado pelo coronavírus. Os quase 600 profissionais de saúde do município receberam a fórmula de profilaxia; os únicos que tiveram covid-19 foram dois médicos, que recusaram cloroquina. Até hoje houve três mortes, em casos adiantados, sem tratamento precoce.


O Brasil pode vencer a covid-19 com a ciência aprendida no chão do hospital, do ambulatório, de casa, sem laboratórios de primeiro mundo, sem publicações em revistas especializadas, sem esperar que uma vacina chegue. A vida exige urgência. A medicação é barata, testada e segura. É criminoso assustar as pessoas para que não se tratem. A hidroxicloroquina está faltando nesta guerra. Com a prevenção, como em Porto Feliz, não haveria covidões de milhões de reais em contratos sem licitação. A ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados
.

Alexandre Garcia, jornalista - Coluna no Correio Braziliense