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sexta-feira, 18 de março de 2022

A IDEIA MAIS PERNICIOSA SOBRE A HISTÓRIA DO BRASIL - Percival Puggina

Quem são os donos do Brasil? Nada que se diga sobre nossa História é tão  quanto afirmar que o Brasil foi invadido e que isto a que chamamos Pátria pertence integralmente aos índios, seus primitivos habitantes. 
Observe que a tese provoca orgasmos ideológicos nos esquerdistas mais radicais. 
A aparente “lógica” dessa afirmação abre caminho para a negação total do direito de propriedade e de todo o Direito.  
Nega legitimidade moral e jurídica a tudo que aconteceu de 1500 para cá. Transforma o amor à Pátria em delírio de exploradores brancos. Instala animosidade geral entre os brasileiros, cria ressentimentos, justifica a violência, semeia culpas, divide a nação entre devedores e credores, transforma mistificadores em moralistas do passado, do presente e do futuro.

Você pode imaginar algo mais aprazível para o esquerdismo militante? Eu não.

Transcreverei aqui uma carta que no ano 2000 escrevi a um religioso católico que contestou minha opinião sobre a legitimidade dos festejos dos 500 anos do Descobrimento. Creio que ela esclarece bem a questão que ainda hoje, infelizmente, serve a manipulações históricas nas salas de aula do Brasil.

Quem, em todo o planeta ocupa terras que foram suas desde os primórdios? 
Os próprios Tupiniquins que estavam no litoral da Bahia quando Cabral chegou, não haviam expulsado dali os tapuias? Os Incas, que habitavam as costas do Pacífico no século XVI, não haviam submetido dezenas de outros povos até se consolidarem como mais avançada nação pré-colombiana? E os Aztecas, a quantos expulsaram e sacrificaram? Que fizeram na Europa e norte da África godos, visigodos, alanos, alamanos, burgúndios, germanos, hunos?
 
Ademais, são bíblicos e bem conhecidos os episódios da conquista da Palestina pelos israelitas vindos do Egito. 
Deus afastou as águas do Mar Vermelho para a travessia do povo da Aliança, mas não deixou a Terra Prometida livre e desimpedida para ele. Rolou sangue – e muito sangue.

A origem italiana do religioso que me escreveu leva a supor que ele só é católico porque Constantino, em 312, decretou e pôs fim à religião do Império. E eu nunca vi qualquer religioso reclamando do que foi feito com a cultura romana anterior ao cristianismo.

Na mesma linha de raciocínio, deveríamos lastimar que o imperador, num canetaço, haja tomado de seus patrícios, a fé e os templos. Tampouco vi qualquer religioso denunciando a ação evangelizadora dos cristãos sobre os bárbaros arianos na baixa Idade Média, nem os procedimentos de Clóvis e Carlos Magno após terem sido batizados.

Sempre estudei nos mais elementares livros de história do colégio, que os índios foram vítimas de violência, tentativas de escravidão, etc.. Não sei, portanto, de onde saiu a ideia de que só agora, com o PT e seus consectários, vem a tona a verdade sobre os fatos (*).

O que surge como coisa nova, é a tentativa de lucrar dividendo ideológico, jogando brasileiros contra brasileiros e reduzindo a história a termos compatíveis com a interpretação marxista da luta de classes.

Finalmente, lamento perceber na manifestação de tantos católicos sobre o tema, um escasso valor dado à conversão, ao batismo e à evangelização de um continente inteiro
É como se deitassem maus olhos na cruz plantada pelos nossos descobridores nas areias de Porto Seguro, após a primeira missa, que ante ela se ajoelhavam para que os nativos (na forma da carta de Caminha) “vissem o respeito que lhe tínhamos”.  

O Brasil é de todos os brasileiros!

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


quinta-feira, 18 de março de 2021

Município do Rio Grande do Norte Zera Óbitos Por Covid Usando Tratamento Precoce Com Ivermectina

O município de Maxaranguape (RN) não registrou nenhum óbito e não teve nenhum caso de UTI e urgência devido à covid desde o início da segunda onda da pandemia do vírus chinês. 
Em entrevista na semana passada, o prefeito da cidade afirmou que o sucesso no combate à pandemia deve-se ao tratamento precoce com ivermectina e outras iniciativas, incluindo barreiras sanitárias e fiscalização.
 
Segundo o prefeito Luís Eduardo, até o dia 08 de março havia 96 casos suspeitos de contaminação pelo vírus chinês no município. 
Antes disso, 511 casos foram descartados, 264 confirmados, sendo destes 3 óbitos de pacientes que apresentavam alguma comorbidade. 
Além disso, o município registra 248 recuperados, e atualmente 13 pessoas encontram-se em tratamento em isolamento, porém, sem necessidade de serem internados.

 


Maxaranguape zera óbitos por Covid-19 com Ivermectina e barreiras sanitárias

A prefeitura de Maxaranguape comprou cerca de 15 mil comprimidos de Ivermectina para uma população de cerca de 13 mil habitantes. O medicamento é distribuído gratuitamente na farmácia do município sob prescrição médica. A Ivermectina é um vermífugo que, juntamente com a hidroxicloroquina, tem se mostrado o mais eficaz medicamente para uso off label para a prevenção e tratamento precoce da covid.

As alegações de que estes medicamentos não possuem “comprovação científica” são falsas e cínicas, e refletem tão somente o descompromisso com a vida e os interesses escusos de natureza política ou econômica de quem as profere. Experiência como a do município potiguar de Maxaranguape (RN) espelham experiências semelhantes bem-sucedidas de cidades como Porto Feliz (SP) [Saiba mais], Porto Seguro (SC) e inúmeras outras.

É inexplicável e inaceitável, portanto, que diante de evidências empíricas inquestionáveis sobre a efetividade do tratamento precoce e preventivo com medicamentos como ivermectina e hidroxicloroquina, o Governo Federal não tenha tido competência para implementar em âmbito nacional as experiências bem-sucedidas destas cidades no combate a covid. Milhares e milhares de vidas teriam sido salvas se tivéssemos tido um titular à frente do Ministério da Saúde que fizesse valer sua autoridade institucional e determinasse como política de Estado do Governo do Brasil a adoção ampla e generalizada do tratamento precoce e preventivo contra a covid. Rússia, Índia e Coreia do Sul adoram estas políticas e salvaram milhares de vidas de seus concidadãos.
 
 Mas em vez disso, desde o início da pandemia do vírus chinês, a despeito do posicionamento correto do Presidente Bolsonaro em favor do tratamento precoce, não tivemos em momento algum um Ministro da Saúde à altura dos desafios do cargo para o momento da pandemia.
 
[competência? autoridade institucional? o Governo Federal do Brasil, que vice sob a égide do 'estado democrático de direito' não tem autonomia para decidir sobre tais assuntos.
Pensou o Poder Executivo da União em decidir sobre saúde ou assunto correlato, e logo um governador  - pretenso a pretenso futuro candidato em 2022 - ou um partideco sem votos, noção, programa de governo, etc... logo ingressa na Justiça para bloquear o pensamento do Presidente da República, e o assunto pensado é proibido.]

Em vez disso, todos os titulares que passaram pela pasta foram omissos, renderam-se ao lobby internacional das vacinas, e capitularam ante à pressão da grande mídia e do governadores, e em momento algum nenhum deste titulares teve coragem o bastante para fazer o que precisava e precisa ser feito.

Critica Nacional  - Transcrito em 18 março 2021


terça-feira, 19 de julho de 2016

“Os criminosos têm no WhatsApp um porto seguro”, diz juíza que decretou o bloqueio



Para a juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, o bloqueio do serviço é a única suspensão temida pelo Facebook, dono do WhatsApp
A Justiça do Rio de Janeiro decretou o bloqueio do WhatsApp em todo o Brasil depois que a empresa se recusou a cumprir uma ordem judicial que pedia acesso a informações de investigados. É a terceira vez que o aplicativo, que pertence ao Facebook, é bloqueado no país.

De acordo com a juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, que deu a ordem para o bloqueio, a empresa foi notificada três vezes, com imposição de multa, mas descumpriu reiteradamente as decisões da Justiça.  “É o que acontece em diversas investigações. As operadoras cumprem. O Google cumpre. Por que o WhatsApp não pode cumprir?”, disse a ÉPOCA. “Os criminosos brasileiros enxergam no WhatsApp um escudo, um porto seguro para cometer crimes e planejar execuções”,  diz.   A juíza afirma que as investigações estão sob sigilo. Diz apenas se tratar do requerimento de informações de membros de uma suposta organização criminosa que atua no estado do Rio de Janeiro. “Eles não temem a punição dos executivos, porque o crime de desobediência é de baixo potencial ofensivo. Eles só temem a suspensão”, diz a juíza.

Daniela diz reconhecer que a suspensão do serviço prejudica os mais de 100 milhões de usuários brasileiros que usam o WhatsApp para se comunicar e para atividades profissionais, mas reforça a responsabilidade da empresa. “Não é a Justiça que está tirando o aplicativo do ar. É o WhatsApp. Ele sabe as consequências  de não responder a uma ordem judicial. E, quando respondem, ainda respondem em inglês, diz.

Fonte: Revista Época

 ATUALIZAÇÃO: por decisão do Supremo Tribunal Federal o WhatsApp foi liberado. A decisão adotada por liminar não tem efeito vinculante, já que foi tomada por ato solitário do atual presidente do STF - a Corte Suprema está em recesso.
Assim, qualquer juiz pode, desde que atendendo outra ação, decretar nova suspensão. 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Segunda-dama da República e amiga íntima de Lula, continua com bens bloqueados

Justiça mantém o bloqueio dos bens acumulados por Rose Noronha nos bons tempos de segunda-dama da República

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região rejeitou nesta terça-feira recurso encaminhado por Rosemary Noronha reivindicando a cassação da liminar que tornou seus bens indisponíveis. 
 Rose Noronha, amiga íntima e segunda-dama
 
O patrimônio de Rose cresceu significadamente entre 2003 e 2012, quando foi ao mesmo tempo chefe do escritório da Presidência em São Paulo e segunda-dama da República. É o Instituto Lula que banca os honorários do batalhão de advogados que lutam para manter em liberdade a primeiríssima amiga do chefe, enquadrada por improbidade administrativa e tráfico de influência. Sempre que baixava em São Paulo ou embarcava no Aerolula para mais uma viagem internacional, o então presidente tinha na prestativa servidora da pátria o seu porto seguro.

Porto Seguro é o nome da operação da Polícia Federal que desvendou as maracutaias em que se meteu a poderosa quadrilheira. O casal jura que não se vê há mais de três anos. Poderá reencontrar-se em algum tribunal.

Fonte: Revista VEJA