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sexta-feira, 28 de abril de 2023

A legalização do Ministério da Verdade - Revista Oeste

Rodrigo Constantino

Ao pedir para transformar em lei o que o TSE já vem praticando, Alexandre de Moraes confessa seu crime, assume que tomou várias decisões sem respaldo legal


Presidente do TSE, Alexandre de Moraes | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Aprovado para ser votado em caráter de urgência, o PL das Fake News será decidido na semana que vem.
Ou seja, vamos descobrir em pouco tempo, e sem o devido debate necessário, se o Brasil terá ou não censura institucional, com direito a uma espécie de Ministério da Verdade e tudo.
Os esquerdistas saem em campo para banalizar o troço, relatado por um comunista, como se fosse tão somente regulação normal, como se dá em países europeus. Nada mais falso. 

O projeto visa a delegar total arbítrio nas mãos da tal entidade sob o comando do Poder Executivo.  
 Os conceitos vagos, elásticos e subjetivos como “fake news” ou “discurso de ódio” garantem enorme margem de manobra aos burocratas
O histórico de aparelhamento do Estado pela esquerda deixa claro que haverá escancarado viés na aplicação da censura.

É lamentável ver jornalistas e veículos tradicionais de comunicação defendendo abertamente essa censura no país. O grupo Globo chegou a escrever um editorial pedindo aprovação urgente do projeto, pois “acabou a hora do debate”.  
Jornalistas renomados como Fernando Mitre chegaram a rechaçar críticas de que teremos a censura oficial, enganando seu público ou a si mesmo. O Brasil lulista flerta com regimes ditatoriais comunistas, e esse projeto é o mais importante passo nessa direção. Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco, recebe o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que levou propostas para serem acrescentadas ao texto da PL da Censura | (25/4/2023) | Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A ida do ministro Alexandre de Moraes ao Congresso para entregar, sem ser convidado, as suas “sugestões” ao projeto comprova como a ingerência do STF chegou a patamares assustadores.
Como muitos parlamentares possuem “rabo preso” ou temem o abuso de poder supremo, que por sua vez julga tais parlamentares por conta do foro privilegiado, a combinação explosiva leva ao ativismo nefasto que praticamente reduz o Congresso a um carimbador de leis impostas por outro Poder.

Ao pedir para transformar em lei o que o TSE já vem praticando, Alexandre de Moraes confessa seu crime, assume que tomou várias decisões sem respaldo legal.
É uma forma de apagar rastros e normalizar o absurdo vigente.
Não podemos esquecer que a ministra Carmén Lúcia condenou a censura, e mesmo assim votou a favor dela “temporariamente”. O sistema se uniu para se livrar de Bolsonaro e criminalizar a direita.

São cúmplices desse projeto nefasto todos aqueles que fizeram o L para “salvar a democracia”, e que agora se calam diante do avanço da censura

Os “atos golpistas” de 8 de janeiro caíram como uma luva para esse projeto
Daí a desconfiança de muitos sobre o papel lulista nisso tudo, ainda mais quando imagens suspeitas são vazadas com a presença do companheiro de longa data de Lula, “sombra” do presidente, o general chefe do GSI, e também jornalista que prepara toda a cena junto ao “terrorista” e ainda checa com ele para ver se a filmagem está a contento. 
O Poder Judiciário e o Poder Executivo estão de mãos dadas para banir de vez os conservadores da vida pública no Brasil. Manifestações em 8 de janeiro de 2023 | Foto: Wikimedia Commons

Criaram a “culpa coletiva”, o que é típico de regime comunista.
Diz o editorial da Gazeta do Povo: “Não há defesa possível do Estado Democrático de Direito quando se nega a cidadãos brasileiros o direito à ampla defesa, quando se aceita um trabalho preguiçoso de acusação, incapaz de demonstrar o que cada denunciado fez de concreto e os motivos reais que justificariam seu julgamento. Compactuar com isso é aceitar que, em nome de uma suposta defesa da democracia, se parta para o arbítrio escancarado e para a tirania judicial”.

A decisão de retirar o Telegram do Brasil sob o pretexto de crimes nazistas ou envolvendo crianças é uma pequena amostra do que vem por aí.
Não é preciso provar mais nada:
basta criar a narrativa e banir toda uma rede social do país.
Como elas são as praças públicas da era moderna, isso é análogo ao Estado jogar uma bomba numa das praças porque alegou estar ali um perigoso criminoso. Seria como jogar um míssil numa favela para pegar o traficante. Esse governo demonstra total falta de apreço pelas liberdades.

Nada novo aqui, convenhamos. Como escreveu Alexandre Garcia: “Está na cara que o projeto pretende fazer censura, e este é um perigo muito grande. Se olharmos de onde são os 238 deputados que aprovaram a urgência do projeto — ou seja, para ir logo ao plenário, sem passar por comissões, embora ainda tenha de ir ao Senado se for aprovado na Câmara —, vemos que as bancadas do PT, do PCdoB, do PSol e da Rede votaram em peso pela urgência. São partidos de esquerda, e a natureza da esquerda é totalitária, é a censura. Ninguém diz que não há censura na Venezuela, em Cuba, na Nicarágua, na China, que não havia na União Soviética, na Albânia… Regimes de esquerda, totalitários, exigem censura”.

A esquerda radical sempre precisou da censura para calar seus críticos, já que na base da persuasão é incapaz de levar adiante seu projeto comunista.  
E ninguém pode ter dúvidas do que está em jogo aqui: é censura sim, e parte fundamental do projeto totalitário de poder da esquerda. 
Não por acaso, o Brasil lulista virou um pária internacional em apenas três meses, ao atacar os Estados Unidos, a Ucrânia e a ONU, enquanto sai em defesa de tiranias como China, Rússia, Venezuela, Cuba e Nicarágua.

São cúmplices desse projeto nefasto todos aqueles que fizeram o L para “salvar a democracia”, e que agora se calam diante do avanço da censura. Muitos se venderam, outros devem ter sido chantageados, alguns são mesmo alienados. 

Mas fica cada vez mais insustentável bancar o indiferente diante do que se passa no Brasil. Como disse o deputado Marcel van Hattem, ou gritamos agora, ou corremos o risco de nos calarem para sempre.

Leia também “Os vilões super-ricos de Krugman”

*

Rodrigo Constantino, colunista - Revista Oeste 


sexta-feira, 29 de outubro de 2021

UM “LIBERALOPATA” - Alex Pipkin, PhD

Essa semana fui chamado de “liberalopata”. Sinto-me muito honrado.

Sim, claro, eu acredito no livre mercado, na concorrência e na capacidade dos indivíduos e das empresas de produzirem e de inovarem. São os indivíduos e as empresas os verdadeiros heróis, criadores de riqueza.

Distintamente do que pensa esse amigo que me “elogiou”, os empresários, na sua grande maioria, não são os capitalistas malvados, sem coração, “comedores de criancinhas”. Não são os vilões das desigualdades sociais…

Quem pensa desta maneira, desconhece que são nos mercados que se estabelecem relacionamentos associativos e colaborativos, e mais importante, de forma voluntária, ou seja, livre associação sem coerção.  O Estado tem a função de garantir nossas liberdades, de definir os direitos de propriedade, e de administrar a gestão da saúde, da educação e da segurança, porém, não acredito que a operação seja exclusividade estatal.

Verdadeiramente, o grande problema quase sempre está no intervencionismo - e no grau - do pai, mãe, avó, governo. “Boas intenções” não bastam, os resultados são comprovadamente piores quando o Estado intervém na tentativa de corrigir àquilo que supostamente era um problema.

Ludwig von Mises dizia que quem pede maior intervenção estatal está, em última análise, pedindo mais compulsão e menos liberdade.  Certo que os burocratas estatais encherão a boca para dizer que o governo deve intervir em razão das externalidades (Perdoa, Deus, a grande maioria deles não sabe o que diz - o que significa).

Por que eu deveria acreditar na inteligência e na capacidade superior do Estado? Pelo contrário, as tentativas estatais de impedir o funcionamento do livre mercado, por meio da coerção estatal, produzem compadrio, criam distorções e reduzem a riqueza de todos. Ou tu achas que os homens da máquina sabem gerenciar e alocar melhor os recursos do que as pessoas e os empresários? Eu não.

Um “liberalopata”, evidentemente, é contrário à ótica de que o Estado tenha que intervir para promover à ordem e fornecer a caridade para as pessoas, partindo-se da lógica que as pessoas sempre necessitam de uma “babá”, e proteção contra os gananciosos homens - ah, e mulheres - do mercado.

É tão singelo, mas tão difícil de compreender: todo o recurso do Estado sai do bolso dos contribuintes; e quando o Estado dá 1 com uma mão, pode ter certeza que já retirou 3 com a outra mão.

Um “liberalopata”, enfim, é cético, já que não acredita no nobre bom-mocismo, que na vida real não serve e não funciona para resolver os reais problemas.

Transcrito do Blog Percival Puggina -   Alex Pipkin, PhD


quarta-feira, 1 de julho de 2020

"Há provas de que podemos derrotar o vírus"

Alexandre Garcia

''A hidroxicloroquina está faltando nesta guerra. A ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados''




O governador do DF decretou estado de calamidade pública na capital do país, e criticou a conduta dos governos de São Paulo e Rio, pelas portas abertas ao exterior em fevereiro. Na sexta-feira, um grupo de médicos havia se queixado ao Ministério Público por não encontrar na rede pública a medicação para tratar nos primeiros sintomas, e evitar que a doença evolua. Por toda parte parece haver boicote politizado contra hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina. Acabo de tomar a segunda dose preventiva de ivermectina, já que moro em Brasília e sou grupo de risco, pela idade. Na live pelo meu canal de Youtube, o timaço de médicos recomenda a prevenção e o tratamento precoce, sem esperar o exame, porque o vírus é rápido.

2h25 em 45 min, por temas. Live Tratamento Precoce Salva Vidas com Alexandre Garcia
Alexandre Garcia, jornalista Dra. Nise Yamaguchi, Imunologista Dr. Antony Wong, Toxicologista Dra. cariana Petri, Otorrino Dra. Luciana Cruz, Anestesiologista Dr. Roberto Zeballos, Imunologista Dr. Cassio Prado, Prefeito de Porto Feliz e Cirurgião Dra. Alexandra Mesquita, Cardiologista

Há provas de que podemos derrotar o vírus. O governador do Pará, Hélder Barbalho, teve a sensatez de curvar-se diante dos resultados. Belém estava em colapso; as pessoas morrendo em casa, no carro indo para o hospital, diante das portas fechadas de hospitais superlotados, quando veio a intervenção salvadora de um protocolo brasileiro. Foi milagre de Belém. A curva despencou, mostrando o êxito do tratamento. Os burocratas de Genebra já devem ter recebido essas notícias. O que estava sendo devastador foi transformado pelo protocolo salvador.

O prefeito de Porto Feliz, o médico Cássio Prado, começou em fins de março e aplicou 1.500 kits em quem estava nos primeiros sintomas. Ninguém evoluiu para internação. As 4.500 pessoas que tiveram contato com os infectados, receberam ivermectina e ninguém adoeceu. Num teste, 290 moradores de um quarteirão inteiro receberam ivermectina. Os que ficam em alojamentos também. Nenhum deles foi afetado pelo coronavírus. Os quase 600 profissionais de saúde do município receberam a fórmula de profilaxia; os únicos que tiveram covid-19 foram dois médicos, que recusaram cloroquina. Até hoje houve três mortes, em casos adiantados, sem tratamento precoce.


O Brasil pode vencer a covid-19 com a ciência aprendida no chão do hospital, do ambulatório, de casa, sem laboratórios de primeiro mundo, sem publicações em revistas especializadas, sem esperar que uma vacina chegue. A vida exige urgência. A medicação é barata, testada e segura. É criminoso assustar as pessoas para que não se tratem. A hidroxicloroquina está faltando nesta guerra. Com a prevenção, como em Porto Feliz, não haveria covidões de milhões de reais em contratos sem licitação. A ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados
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Alexandre Garcia, jornalista - Coluna no Correio Braziliense


quinta-feira, 7 de julho de 2016

Delegado afastado alfineta diretor da PF: 'Lava Jato não pertence a burocratas'



Eduardo Mauat diz que não voltará à força-tarefa da operação enquanto Leandro Daiello foi o diretor-geral da corporação

Veja o vídeo: Delegado Eduardo Mauat dá a 1ª declaração após seu afastamento da LavaJato

Recém-afastado da força-tarefa da Operação Lava Jato, o delegado da Polícia Federal Eduardo Mauat da Silva criticou, em vídeo publicado pelo Movimento NasRuas na internet, os "burocratas" da PF e disse que, enquanto Leandro Daiello for o diretor-geral da corporação, ele seguirá fora da operação. "Meu planejamento era continuar lá até agosto para tentar encaminhar as demandas que estavam sob a minha responsabilidade. Então enquanto o doutor Leandro foi o diretor-geral, eu não vou retornar à Operação Lava Jato", afirmou o delegado, que estava lotado no Rio Grande do Sul.

A PF informou na segunda-feira que, além de Mauat, substituiu os delegados Luciano Flores de Lima e Duílio Mocelin Cardoso, que também integravam o grupo de investigadores da Lava Jato, com o objetivo de "oxigenar" e "dar novo fôlego" à equipe. A informação, noticiada no fim de semana, levantou rumores de que as mudanças representariam uma espécie de interferência indevida sobre a Lava Jato.

Mauat encorajou os questionamentos da sociedade sobre "ingresso de pessoas ou a retirada de pessoas da equipe de investigação" e afirmou que "a Lava Jato não é uma operação que pertence a alguns burocratas que podem 'oxigenar' ou deixar de 'oxigenar' as pessoas que eles bem entenderem, na verdade é uma operação que pertence à sociedade". O delegado também se disse "preocupado" com as condições de trabalho dos investigadores.

Fonte: Revista VEJA