Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Estrela brasileira, no céu azul, iluminando de norte a sul,
mensagens de amor e paz, nasceu Jesus, chegou o Natal,
Papai Noel voando a jato pelo céu,
Trazendo um Natal de felicidade, e um ano novo cheio de prosperidade.
Varig, Varig, Varig
Não é
preciso ter cabelos brancos para lembrar um dos mais notáveis jingles
brasileiros, o famoso comercial com que a Varig marcava os fins de ano
ao longo do século passado. Bastava entrar na telinha das TVs a frase
cantada “Estrela brasileira” para adultos e crianças entrarem juntos na
canção de Caetano Zamma.
Era um
primor. Tão simples quanto marcante. Num tempo em que os comerciais
terminam e a gente fica se perguntando – “Era de quem, mesmo, esse
anúncio?”, o da Varig transcorria inteiro com todos sabendo de quem era,
cantarolando junto e lá no final, vinha a assinatura em três notas
musicais, cada uma repetida, rapidamente, três vezes: dó, ré, mi bemol.
Por vezes, nem o nome da empresa era cantado. Não precisava.
Os mais
idosos, que o assistiram ao longo das décadas, dificilmente deixarão de
se emocionar ao recordá-lo. Aqui na minha volta, ao menos, não escapou
ninguém. As lágrimas me rolaram mais intensas, porém, ao perceber que
nesse meio tempo não perdemos apenas a Varig. Ficaram pelo caminho
tantas virtudes e tão estimados bens de alma nacional de cuja perda essa
canção dá testemunho e lamenta, com letra e música!
O jingle ia
ao ar, era saudado pela leveza e beleza e lembrava que o Natal marcava
universalmente o nascimento de Jesus. Durante o dia 25 de dezembro,
paravam as fábricas; brilhavam mais as luzes e as ruas; na guerra,
sustavam-se as batalhas, silenciavam-se os canhões e confraternizavam
beligerantes trincheiras.
É assim por ser Natal! Não é por “Boas Festas”! E é Natal porque nasceu Jesus! Ou é isso ou é um dia qualquer!
O diabólico
“politicamente correto” enlouqueceu o Ocidente.O formidável furto do
Natal é um dos maiores golpes do século! De repente, fomos convencidos
de que o presépio exposto ao público é uma ofensa aos olhos de quem tem
outra cultura.
Comprou-se por dois vinténs de suposto “avanço
civilizacional” a ideia de não ser adequado festejar o Natal cristãmente
numa sociedade multicultural.
Para que acabemos sem cultura alguma e
sem qualquer tradição, isso nos veio imposto, lenta e subliminarmente,
contra a tradição e a cultura da imensa maioria da sociedade brasileira.
Enlouqueceram-nos!
Em estado normal, a mente humana não aceita essa empulhação, não vai
para o brete onde aquilo que realmente a humaniza é dilacerado,
trinchado até que se torne irreconhecível.
Aos que,
usando seus poderosos meios de comunicação e podendo resistir se omitem e
submetem, uso a frase da garota Greta: “How dare you!” (Como vocês se
atrevem!”).
Percival
Puggina (76), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Além da decoração, a agropecuária marca a ceia de Natal
fornecendo a proteína animal e as frutas usadas nos pratos típicos desta
época
O tempo do Advento, iniciado quatro semanas antes do Natal, é marcado por luzes, enfeites, flores e decorações em residências, comércios e áreas públicas. Neste Ano da Graça de 2021, o primeiro domingo do Advento foi no dia 28 de novembro. Chegou o tempo de montar presépios, árvores de Natal, instalar luzinhas, guirlandas, decorações e comprar presentes. Poucos se dão conta: vive-se um Agronatal, tamanha a contribuição da agropecuária aos festejos natalinos.
Galhos jovens de um pinheiro natalino - Foto: Shutterstock
Em junho, no solstício de inverno, o campo invade as cidades com arraiais, fogueiras, danças e cultura rural.Em dezembro, no solstício de verão, o agro volta aos lares urbanos com flores, produtos decorativos e alimentos típicos do tempo natalino. Se as festividades juninas promovem reuniões públicas em quermesses e ruas, os festejos natalinos reúnem dentro das casas, na intimidade das famílias.
Entre os primeiros símbolos natalinos levados do campo às residências estão as árvores de Natal.São pinheiros e tuias, produzidos aos milhares por viveiristas, em vários tamanhos e formatos, para atender ao desejo e às possibilidades do bolso de cada consumidor. Os pinheiros natalinos, sempre verdes, simbolizam a esperança e a vida. Sua forma triangular evoca a Trindade. O inventor da árvore de Natal foi São Bonifácio, o apóstolo dos germanos. Em 718, o papa Gregório II enviou-o à Alemanha com a missão de reorganizar a Igreja.
Por cinco anos, Bonifácio evangelizou os territórios dos atuais Estados alemães de Hessen e Turíngia. Sem preocupações ambientais ou com costumes locais, em 723, o bispo da Germânia derrubou um enorme carvalho dedicado ao deus Thor, perto da atual cidade de Fritzlar, na Alemanha. Convenceu povo e druidas no machado. Esse acontecimento é considerado o início da cristianização da Alemanha. O carvalho destruiu tudo onde caiu, menos um pequeno pinheiro. Bonifácio interpretou esse fato como um milagre. Era Advento e ele declarou: “Doravante, chamaremos esta árvore de árvore do Menino Jesus”. O costume de plantar pinheiros para celebrar o nascimento de Jesus começou, estendeu-se pela Alemanha e de lá ao mundo. Prosseguiu a veneração vegetal, com outra árvore.
Os trópicos importaram símbolos natalinos de regiões temperadas: pinheiros, Papai Noel agasalhado, lareiras e até neve de algodão. Mas exportaram um símbolo natalino para a Europa e a América do Norte: a flor do Natal, ou poinséttia, também conhecida como cardeal ou estrela-do-natal. Originária do México, ela tem folhas verdes e, acima, folhas semelhantes a flores vermelhas. Seu nome científico Euphorbia pulcherrima significa a mais bela das eufórbias.
Esse símbolo vegetal não vem dos astecas, e sim dos franciscanos, especialistas em novidades natalinas. Como a do presépio, inventado pelo próprio São Francisco. A partir do século 17, no México, os frades utilizaram a poinséttia em comemorações natalinas e associaram suas brácteas vermelhas à estrela de Belém. Hoje, mais de 120 milhões de vasos servem para fins decorativos natalinos na Europa. Aqui, a poinséttia é a planta de decoração mais vendida no Natal para enfeitar shoppings, lojas e residências. Na Cooperativa Veiling Holambra, principal centro de comercialização atacadista da floricultura, só na época do Natal são vendidos 2 milhões de vasos. A produção, sempre em estufas, concentra-se em Holambra, Paranapanema, Alto Tietê e Ribeirão Pires.
As flores do Natal são a obra-prima de pequenos agricultores. Sua organização empresarial e tecnológica é avançada. São mais de 8.000 pequenos agricultores, com área média de 1,5 hectare. E empregam, em média, oito trabalhadores por hectare, segundo o Instituto Brasileiro de Floricultura. Juntos, cultivam mais de 2.500 espécies e 17.500 variedades. Nas pequenas propriedades, 20% da mão de obra é familiar e os demais 80%, contratados. O mercado de flores gera 209.000 empregos diretos e 800.000 indiretos. O faturamento em 2020 foi de R$ 9,6 bilhões. São mais de 600 empresas atacadistas no mercado de flores e 25.000 pontos de venda. O mercado nacional absorve 97,5% da produção e o restante é exportado. Deixe o plástico do lado, compre uma tuia, um pinheirinho e vasos de poinséttia e transforme sua casa num lar, onde as ideias florescem. Naturalmente.
E haja panetones. Só a Bauducco produz mais de 75 milhões. Haja farinha, ovos e açúcar
Além da decoração, a agropecuária marca a ceia de Natal fornecendo a proteína animal usada nos pratos típicos desta época. Num encontro eucarístico, familiares dispersos e distantes se reúnem nesse dia sagrado. Na ceia são consumidas proteínas nobres: peru, chester, tênder, pernil e outras carnes e cortes especiais. A BRF, empresa multinacional resultante da fusão da Sadia com a Perdigão, tem unidades dedicadas só à produção das carnes para a ceia de Natal. Assim como várias grandes empresas, como Seara, Minerva e outras.
O Natal coincide com a passagem da primavera para o verão, o tempo da colheita de frutas tropicais e subtropicais. Frescas e secas, elas acrescentam cor e sabor às ceias, integradas inclusive em farofas, bolos e panetones. E haja panetones. Só a Bauducco produz mais de 75 milhões. Haja farinha, ovos e açúcar. A pesquisa agrícola ampliou o tempo da frutificação e a disponibilidade de pêssegos, uvas, bananas, morangos, nectarinas, mangas, ameixas, maçãs e outras. O Brasil produz 45 milhões de toneladas de frutas por ano. É o terceiro produtor mundial, atrás de China e Índia.
No Natal, cresce o consumo de nozes-pecã, castanha-do-pará, castanha-de-caju, uvas-passa, cacau, castanha de baru, frutas cristalizadas e macadâmia. Segundo a Associação Brasileira de Nozes, Castanhas e Frutas Secas, a produção global de nozes cresce, em média, 6% ao ano. Um mercado de US$ 35 bilhões. O Brasil é o oitavo produtor mundial das saudáveis nozes e castanhas.
Se árvore de Natal, presépio, ceia, troca de presentes e outros momentos ocorrem no interior das casas, existe um símbolo colocado do lado externo. Sobre a porta de casas e apartamentos, a guirlanda natalina é um símbolo solar. Ela anuncia publicamente: nesta casa se festeja o Natal. Ela é um símbolo vegetal do entrelaçamento do divino com o humano. Deus se fez carne e habitou entre nós. Por isso, a guirlanda natalina é feita com dois ramos de plantas diferentes, de natureza distinta, entrelaçados. A guirlanda é um círculo, símbolo de um entrelaçamento sem fim, infinito. São muitos modelos de guirlanda, sempre com dois ramos diferentes. Sinos, fitas e enfeites a completam.
O círculo da guirlanda evoca a letra Ó, de Nossa Senhora do Ó, cujos “Ohs”, suspirados semanas antes do nascimento de Jesus, são cantados nos Motetos dos Ós em igrejas, sobretudo em Minas Gerais. O padre Antônio Vieira, imperador da língua portuguesa, discorreu sobre a simbologia do círculo e desse Ó, no Sermão de Nossa Senhora do Ó, a mesma da Freguesia do Ó, em São Paulo. A guirlanda é um Ó grande, um mega Ó, o Ômega do alfabeto grego. E não o Ômicron, da variante africana da covid. O amor dos cristãos a Deus e ao próximo não deveria ter fim. Como não tem fim o círculo solar, regendo o calendário rural, a alternância do semear, cuidar, colher e novamente semear, cuidar, colher… Marcas do verão e do solstício no ciclo das estações. Não deixe de circular, entrelaçar e presentear: coloque uma bela guirlanda na entrada de sua casa ou apartamento. Ela abençoará quem passar e evitará raios, dizem.
Para encerrar sobre este Agronatal, me permitam um pequeno conto, homenagem aos fruticultores.
O nascimento de Jesus acabou com o sossego na estrebaria de Belém. Os visitantes chegavam a todo o momento com presentes, olhares de espanto e contemplação. Eram pastores, pecuaristas, agricultores, magos, pescadores, comerciantes e artesãos. Curiosos para ver aquele menino tão especial. Ao anoitecer, Maria estava exausta. Mesmo assim, recebia da melhor forma possível quem se aproximava da manjedoura.
Em meio a tanta gente, Maria percebeu uma velha do lado de fora. Ela era curvada, feia, enrugada e parecia ter mais de mil anos. Movia-se de um lado para o outro. Não entrava. Depois da meia-noite, seguia lá fora, como uma bruxa. Quando o último visitante deixou o local, a velha entrou na estrebaria, sob o olhar desconfiado e até temeroso de José, do boi e do burro.
Hesitando, ela aproximou-se da Virgem e do Menino. Trazia nas mãos uma fruta bonita, perfumada e certamente saborosa. Maria nunca vira esse fruto. A velha entregou seu presente como se fosse o globo terrestre e balbuciou: “Este fruto, a humanidade quis comer verde no paraíso. Agora, está maduro”. Atrás das pregas das pálpebras, seus olhos encheram-se de lágrimas.
Maria acolheu o fruto, sem dizer uma palavra. Clarões no horizonte anunciavam um novo dia. A velha retirou-se. Maria então perguntou: “Senhora, qual é o seu nome?”. No limiar da entrada, a velha retornou-se lentamente. Aliviada e com um sutil sorriso nos lábios, ela disse: “Eva”.
Presépio com prostituta e
casal gay é retirado de exposição em convento
Curadores disseram que retiraram a obra ‘a fim de
evitar escândalos’
Obra coberta. Religioso passa pelo local onde estava o presépio: pano preto substitui peças em mostra no Centro
- Marcos de Paula / Agência O Globo
Um
presépio com uma prostituta e um casal homossexual entre seus personagens —
além do Menino Jesus, e de Maria e José —, e que já tinha sido apresentado como
uma obra que representa os excluídos, não está mais em exibição no Convento de
Santo Antônio, no Centro do Rio.No lugar das imagens, agora figura um pano
preto.Conforme divulgado pelo jornalista Ancelmo Gois em sua
coluna, os curadores informaram que retiraram a peça “a fim de
evitar escândalos que em nada contribuem para fomentar o Espírito de Natal”. [tudo indica que o curador da mostra é um frei, portanto, sujeito à disciplina da Igreja Católica Apostólica Romana e deve ser severamente punido, especialmente pelo comentário na entrevista mencionada ao final da matéria..
É inadmissível que utilize um dos símbolos tradicionais do Catolicismo - criado por São Francisco de Assis - para divulgar aberrações.
A presença da prostituta embora desnecessária e mesmo inconveniente ainda é aceita - afinal Jesus Cristo não repudiava tais mulheres, apenas mandava que não pecassem mais;
mas, a presença de uma aberração de um casal gay que começa representando uma ofensa à natureza, ofendendo gravemente aos VALORES CRISTÃOS e que é repudiada na Bíblia Sagrada, especialmente na destruição de Sodoma e Gomorra (os que nos lêem com certeza conhecem de onde provém a palavra sodomia) é inadmissível.
Lembramos ao ilustre curador - ofensor o define melhor - que na própria Religião Católica existe punição para os excluídos - os que vão para o inferno são excluídos, pelos seus pecados, da Bem-Aventurança Eterna.
De igual modo, os gays, se autoexcluem pela sua conduta escandalosa que também representa pecado. Valendo lembrar o constrangimento coletivo causado quando uma criança levada pelos pais para conhecer o presépio, ver a representação do local onde Jesus Cristo nasceu, se deparar com dois barbudos abraços ou duas 'peitudas' abraçadas, cena que fatalmente desviará a atenção da criança do presépio e motivará que faça perguntas constrangedoras.]
O
presépio, feito pelo artista plástico Luciano de Almeida, estava em exposição
pela primeira vez no Rio, após passar por São Paulo, Alemanha e Itália. Há quem
associe a retirada da obra à censura ocorrida no carnaval de 1989, quando o
Cristo Mendigo de Tinhosinho Trinta foi proibido pela Igreja de desfilar na
Sapucaí e saiu coberto por plástico preto.
Em nota,
a Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil, ligada ao convento,
afirmou que a decisão se deu pela compreensão distorcida de alguns grupos, e
que o objetivo da peça era fazer uma provocação artística para o diálogo, a
acolhida e a misericórdia. [usem outro recurso para fazer a tal provocação - jamais usar um símbolo tradicional do Catolicismo.] Ainda de acordo com o comunicado, “aquele que não
veio para condenar, mas para salvar, sonha como um mundo onde o respeito seja a
regra e, o amor, a lei maior”. Em outro trecho, afirma ainda esperar que a mesma
indignação provocada seja capaz de sensibilizar quem se coloca como “fiscal da
fé” diante de tantas realidades de morte, intolerância e exclusão. [não pode ser olvidado que o que era pecado, motivo de condenação, no passado continua sendo - os valores da Igreja Católica, fundada por Jesus Cristo, são perenes, eternos, não estão sujeitos a interpretações modernas.]
Nesta
quarta-feira, o convento e o curador da mostra, frei Róger Brunorio, não se
pronunciaram. Em recente entrevista ao GLOBO, o frei tinha dito que a obra
representava excluídos da sociedade.