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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Patrícia Pillar organiza reunião de artistas para levar pauta a Regina Duarte - O Globo

Após Regina Duarte afirmar que está “noivando” com o governo Bolsonaro, Patrícia Pillar começou a articular um encontro com outros artistas, para levantar pautas da classe e entregá-las à colega. Uma reunião está marcada para quarta-feira (22) na casa de Patrícia Pillar, no Rio.  
[alguém precisa avisar para essa artista, ex-madame Gomes, que a atriz Regina Duarte, possível futura secretária da Cultura, vai integrar o Governo Bolsonaro e cumprir uma pauta de governo, tendo a competência institucional  de apresentar e/ou propor políticas.
Na elaboração de tais propostas a secretária tem o direito de solicitar aos seus (no caso ex-colegas = os aztistas) que apresentem SUGESTÕES, que podem até se tornar propostas e mesmo passarem a ser PROGRAMA de Governo.

Essa mania do presidente Bolsonaro de confundir Governo com casamento, namoro, noivado, é suportável sendo exercida só por ele.
Mas, se outros integrantes  do Governo passarem a exagerar nas metáforas,  ficará inadequado.

Canal de diálogo com os artistas pode até ser cabível, desde que tenham presente que a Secretaria de Cultura (ficaria melhor vinculada ao MEC) executa políticas de governo no tocante à Cultura, não tendo a função de representar artistas - que são apenas parte de um universo de entes culturais.]
A intenção do grupo é pensar em propostas para abrir um canal de diálogo com o governo. Patrícia não fez críticas a Regina Duarte, como já aconteceu no passado. Na reta final da eleição de 2018, ela comentou uma publicação no Instagram de Regina, que havia comparado valores do salário mínimo com o que chamou de “bolsa presidiário” e criticado o PT.

Na época, Pillar comentou a publicação, afirmando que nunca foi petista e que sua "preocupação era o Brasil", mas questionou o apoio da colega a Bolsonaro, sem citá-lo diretamente. A atriz perguntou a Regina se a solução era “votar em um candidato que nunca administrou uma rua” e que “se apresenta como o ‘salvador da Pátria’, mas não tem o menor conhecimento sobre economia, saúde e educação”.
Patrícia Pillar declarou, no primeiro turno, voto no seu ex-marido, o então candidato Ciro Gomes (PDT).

Blog da Bela Megale,  jornalista - O Globo

 





sábado, 18 de janeiro de 2020

Regina Duarte é convidada a assumir Secretaria da Cultura, segundo jornal

A atriz já havia sido chamada para assumir a pasta, recusando a oferta. A expectativa é que ela anuncie a decisão até este sábado

[presidente Bolsonaro, cuidado com os convites, a quem convida e como convida;

para alguns dos convidados, recusar o convite rende mais holofotes do que aceitar.

Ser, ou ter sido, ótima artista não é credencial para ser um excelente secretário.

Curioso os critérios de censura utilizados no Brasil:                                              - qualquer pronunciamento, ainda que ínfimo,  se feito por alguém próximo ao Governo do Senhor, pode ser explorado, objeto de crítica e seu autor execrado; - já quando o comentário é feito contra alguém que integra, ou integrou, seu governo, jamais é considerado como censura - no mínimo é considerado como comentário de um 'especialista'. 

                                                                Vejamos o imbróglio do ex-secretário Alvim - deixando de lado a citação  de um pequeno trecho de Joseph Goebbels (que sequer teria sido identificado - caso não houvesse uma censura velada dos derrotados, atenta até mesmo a uma simples vírgula e tudo que conclui é sempre maximizado) e focando na censura proposta por uma especialista ao uso de uma peça de Richard Wagner, como fundo sonoro do pronunciamento do ex-secretário.

Nenhum protesto foi apresentado contra a sugestão da especialista de considerar a audição de Wagner como 'apologia' ao nazismo - de modo indiscutível, tal sugestão representa evidente e inequívoco ato de censura.]

A atriz Regina Duarte foi convidada a assumir a Secretaria Especial da Cultura no lugar do ex-secretário Roberto Alvim, exonerado nesta sexta-feira (17/1), após a publicação de um vídeo com referências ao nazismo. A informação é da Folha de S Paulo


De acordo com a colunista Mônica Bergamo, Regina foi convidada pelo presidente Jair Bolsonaro a assumir a pasta, mas ainda avalia a proposta. A expectativa é que, até sábado (18/1), ela tome uma decisão. A atriz é conhecida por sua posição favorável a Bolsonaro desde a época de campanha presidencial. De acordo com o veículo de comunicação, ela ficou "animada", mas ainda está em dúvida.  Regina já foi chamada anteriormente a assumir a pasta, mas havia recusado na ocasião. A secretaria é subordinada ao Ministério do Turismo. 

Correio Braziliense

 

domingo, 30 de setembro de 2018

Por que os cubanos comem de pé nas ruas? [votem no Haddad e em breve estaremos comendo em pé - isso quando houver comida, já que tudo racionado é a regra nos países comunistas]

 “Comer parado”, é assim que os cubanos chamam o hábito de se alimentar de pé, nas ruas. 

A prática cresceu muito com um decreto governamental de 1995.  Com o fim da União Soviética, em 1991, Cuba deixou de receber ajuda financeira. A fome se abateu porque o governo não tinha como sustentar a população. O mercado paralelo de alimentos proliferou e era um dos mais lucrativos. Com isso, surgiram vários restaurantes pequenos e clandestinos, fora da alçada oficial.

Sem ter como resolver a questão, a ditadura comunista decidiu regularizar a situação. Os cidadãos, assim, foram autorizados a administrar os seus restaurantes.  Contudo, aqueles que quisessem colocar mesas para os clientes deveriam pagar um imposto maior.

A abertura também veio com várias outras regras. Os restaurantes só podiam funcionar na residência dos seus donos e não poderiam ter mais de doze cadeiras. Somente familiares poderiam trabalhar no estabelecimento.


Para os que vendessem comida sem mesas, tipo delivery, o imposto cobrado pela ditadura era menor. Foi essa, portanto, a saída para a maioria dos pequenos empreendedores. É por isso que muitos cubanos aprenderam a comer de pé. Outra curiosidade é que o nome desses restaurantes — paladares — vem de uma novela brasileira. No início dos anos 1990, Vale Tudo, da Rede Globo, fez muito sucesso em Cuba.

Na trama, uma personagem interpretada por Regina Duarte começou a vender sanduíches em uma praia do Rio de Janeiro para sair da pobreza. Como o negócio foi dando certo, ela inaugurou um restaurante chamado Paladar. Os cubanos ficaram deslumbrados com esse exemplo de empreendedorismo e tentaram copiá-lo.