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terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Última superlua do ano será nesta terça-feira. Saiba como observar

O fenômeno em que a Lua aparece maior e mais brilhante pode ser observado a partir das 19h30. Evento será acompanhado por uma chuva de meteoros

Uma bela superlua, acompanhada de uma chuva de meteoros, deve iluminar os céus desta terça-feira. A Lua maior e mais brilhante deverá ser vista em todo o Brasil a partir do anoitecer, por volta das 19h30 – e vai ofuscar a maior parte dos meteoros das Geminídeas, que atingem seu auge também nesta noite. A recomendação dos astrônomos é observar a Lua quando ela desponta no céu, para aproveitar uma “ilusão de ótica” que a faz parecer maior.


“Quando a Lua surge no horizonte conseguimos compará-la a prédios, árvores ou acidentes geográficos, que a fazem parecer bem maior”, explica Rundsthen Nader, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e astrônomo do Observatório do Valongo, da UFRJ. “Para observar a superlua não é preciso usar nenhum instrumento, como binóculos ou lunetas, e um céu limpo e bem escuro ajuda na visualização.”

A superlua ocorre quando o perigeu lunar – ponto da órbita em que o satélite está mais perto da Terra – coincide com a fase cheia da Lua. Dessa vez, ela não estará tão próxima como em 14 de novembro, quando a distância entre a Lua e a Terra foi a menor em 70 anos. Na noite desta terça-feira, a distância média de 384.000 quilômetros entre o satélite e nosso planeta será reduzida para 365.825 quilômetros. Em noites com céu claro, essa pequena diferença pode fazer a Lua pode parecer até 14% maior e até 30% mais brilhante.

Chuva de meteoros
Além da superlua, a chuva de meteoros Geminídeas também poderá ser vista na noite de terça para quarta-feira. Uma das maiores chuvas de meteoros anuais, que promete até 120 “estrelas cadentes” por hora, ela não deve ser tão intensa neste ano, pois a luminosidade da Lua vai atrapalhar o evento. Para melhor acompanhar as chuvas de meteoros, um céu bem escuro, livre de poluição luminosa e atmosférica, é condição essencial –  e como a Lua estará muito brilhante ela deve competir com os meteoros.

Segundo os astrônomos, quem quiser ver o fenômeno deve aguardar até por volta de uma hora antes do nascer do Sol, horário em que a Lua estará desaparecendo no céu e os meteoros, mais iluminados.  Durante a chuva de meteoros, pequenos pontos brilhantes parecem despencar do céu, razão por que são conhecidos como “estrelas cadentes”. O evento é o resultado da combustão das partículas deixadas por resquícios de cometas que atingem a atmosfera terrestre, o que permite ver no céu a sua trajetória iluminada, por alguns instantes.

Fonte: VEJA 

domingo, 27 de setembro de 2015

Superlua, eclipse lunar = LUA DE SANGUE

Saiba como acompanhar o 'eclipse da Superlua' deste domingo

Pela primeira vez desde 1982, um eclipse total lunar acontecerá junto com uma Superlua, quando ela parece maior e mais brilhante. O belo evento será visível em todo o país

Um dos principais e mais belos eventos astronômicos do ano acontece na noite deste domingo (27). A partir das 23h11, será possível observar um eclipse total da Lua (quando ela fica totalmente encoberta pela sombra da Terra), junto com uma Superlua (momento em que o satélite está o mais próximo possível do planeta). A reunião dos dois fenômenos resultará em um eclipse em que a Lua vai parecer maior e mais brilhante. Essa coincidência é relativamente rara - a última foi em 1982 e irá acontecer novamente apenas em 2032, de acordo com a Nasa.


O que significa a tétrade?

Considerada relativamente rara, a tétrade é o conjunto de quatro eclipses totais da Lua que ocorrem em sequência durante dois anos. A série não é muito comum, pois os eclipses normalmente se intercalam entre totais, parciais (quando a Lua fica parcialmente encoberta pela parte mais escura da sombra da Terra) e penumbrais (quando a parte mais clara da sombra da Terra encobre a Lua). No século XXI, haverá apenas oito tétrades. A que termina neste domingo será a segunda – a primeira aconteceu de 2003 para 2004, e a segunda será de 2032 para 2033. “Não há nada de especial nas tétrades, que são previstas e estão longe de serem incomuns. Esse é apenas um belo evento para se observar”, explica Cristóvão Jacques, do observatório Sonear (Southern Southern Observatory for Near Earth Asteroids Research), em Minas Gerais.
 (Foto: The Grand Rapids Press/Chris Clark/AP)

Durante o eclipse total, a Lua irá adquirir uma cor entre o alaranjado e o vermelho, o que dá ao evento o nome informal de "Lua de Sangue". O tom surge no satélite porque quando a radiação do Sol passa pela atmosfera terrestre, ela é filtrada e ganha a cor vermelha - é o mesmo fenômeno que ocorre durante o pôr do Sol.

Visível em toda a América do Sul, partes da América do Norte, Europa, Ásia e África, o eclipse poderá ser observado em todos os Estados do Brasil. "Teremos uma visão ideal, pois durante o ápice do fenômeno, a Lua estará bem alta, no meio do céu, sem qualquer obstáculo para a observação", explica Cristóvão Jacques, do observatório Sonear (Southern Southern Observatory for Near Earth Asteroids Research), em Minas Gerais.

Por isso, o eclipse poderá ser visto a olho nu, sem a utilização de equipamentos como binóculos e telescópios. Como qualquer evento no céu, lugares sem muita luz são os mais indicados para a visualização, pois potencializam o brilho celeste. "Este eclipse poderá ser visto até mesmo das grandes cidades, mas um lugar mais afastado da iluminação artificial é melhor", diz Gustavo Rojas, astrofísico da Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR).

Como a fase com aspecto vermelho-alaranjado vai durar em torno de uma hora e a Lua estará bem no meio do céu durante o ápice do fenômeno, os astrônomos sugerem cadeiras com o apoio para o pescoço, para a melhor observação ."Como o fenômeno é de longa duração, sugiro usar uma cadeira de praia ou espreguiçadeira confortável", diz Rundsthen Nader, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e astrônomo do Observatório do Valongo, na UFRJ.

Fases do eclipse - A sombra da Terra começa a passar pela Lua às 21h12, em uma fase chamada penumbral, a porção mais clara da sombra e quase imperceptível. A partir das 22h07, a Lua começa a entrar a umbra, a parte mais escura da sombra, e às 23h11 tem início a fase total - é nesse momento que a coloração avermelhada começa a surgir.

O auge do fenômeno será às 23h47, quando a Lua estará completamente coberta pela sombra da Terra, etapa que será concluída 0h23. Após esse momento, a Lua começa a deixar a sombra e, às 2h22 volta a aparecer clara e brilhante no céu.
 A "Lua de Sangue" vai levar ao fim do mundo?
Algumas crenças místicas relacionam o eclipse total da Lua à destruição do planeta. Em 2013, o pastor americano John C. Hagee lançou o livro 'Four blood moons: Something Is About to Change' ('Quatro luas de sangue: algo está prestes a mudar', em tradução livre). Na obra, o autor relaciona a tétrade que termina neste domingo a um versículo bíblico do Antigo Testamento, que diz: “O Sol se converterá em trevas, e a Lua em sangue, antes que venha o grande e temível dia do Senhor”. Em agosto, rumores de que um asteroide iria se chocar com a Terra em setembro, entre os dias 15 e 28, originados de uma profecia do reverendo Efrain Rodrigues ganhou tanta repercussão que obrigou a Nasa a desmentir os boatos. Não há qualquer base científica para o fim do mundo após o eclipse deste domingo. De acordo com um comunicado da agência espacial americana, “a única coisa que vai acontecer na Terra, durante o eclipse, é que as pessoas vão acordar, na manhã seguinte, com dor no pescoço de tanto olhar para o céu e admirar a beleza do episódio”.
(Foto: Aly Song/Reuters/VEJA)
Previsão do tempo - Neste fim de semana, o céu claro e com poucas nuvens, condição essencial para a visualização do fenômeno, deve aparecer na maior parte do país. 

De acordo com o Climatempo, nas regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste e Nordeste , o tempo deve seguir firme e seco, com algumas pancadas de chuva em Santa Catarina, no Paraná, São Paulo, Sul de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. No Norte do país haverá algumas nuvens e previsão de chuvas no Sudoeste do Amazonas e Acre.

Para quem não puder observar o céu, a Nasa vai transmitir o eclipse em tempo real em seu site.

Saiba mais, em VEJA
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/saiba-como-acompanhar-o-eclipse-da-superlua-deste-domingo



Leia também em VEJA:
'Lua de Sangue': vídeo mostra como será o eclipse do dia 27
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/lua-de-sangue-video-mostra-como-sera-o-eclipse-do-dia-27
 
Como a Lua surgiu? Novo estudo pode acabar com o mistério
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/como-a-lua-surgiu-novo-estudo-pode-acabar-com-o-misterio 
 

 

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