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quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Legislação penal faz piada com brasileiros - Anna Carolina Jatobá e Suzane von Richthofen deixam prisão durante feriado

Assassina dos pais é liberada no Dia das Mães e Dia dos Pais  - Suzane von Richtoffen 

 Anna Carolina Jatobá, assassina da enteada - uma criança de 5 anos - também sai no saídão do Dia das Crianças.

Madrasta de Isabella Nardoni ganha direito a saidão no Dia das Crianças

A presa informou à Justiça que pretende passar o período da saída temporária com seus filhos de 10 e 12 anos

Acusada de matar a enteada Isabella Nardoni, a detenta Anna Carolina Jatobá foi autorizada a deixar temporariamente a Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo, para passar o Dia das Crianças fora da prisão. Anna Carolina foi condenada a 26 anos e 8 meses pela morte da menina - crime que ela sempre negou. Ela deve deixar a penitenciária, onde cumpre pena em regime semiaberto, na manhã desta quarta-feira (11/10) devendo retornar até as 17 horas da próxima segunda-feira (16/10).

A presa informou à Justiça que pretende passar o período da saída temporária com seus filhos de 10 e 12 anos que moram com os avós, na capital. Desde julho deste ano, a condenada conseguiu a progressão para cumprir a pena em regime semiaberto, o que possibilita o benefício das saídas temporárias. Esta será a primeira vez que Anna Carolina deixa a prisão. A Justiça atendeu a um pedido feito pela defesa dela. 

O marido da detenta e pai de Isabella, Alexandre Nardoni, também condenado pelo crime, cumpre pena em regime fechado, na penitenciária masculina de Tremembé. Condenado a mais tempo de prisão, ele ainda não tem direito à progressão de pena. 

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que o processo da presa Anna Carolina Jatobá está sob sigilo de Justiça. "Ressalvamos ainda que a pasta somente cumpre decisões judiciais", disse, em nota. Procurado, o advogado da presa, Roberto Podval, não retornou as ligações.
Caso
A menina Isabella, então com 5 anos, foi jogada da janela do apartamento do casal, no sexto andar do Edifício London, na zona norte de São Paulo, na noite de 29 de março de 2008. Acusados pelo crime, o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta da criança, Anna Carolina Jatobá, foram condenados, respectivamente, a 31 anos e 1 mês, e a 26 anos e 8 meses de reclusão. O pai recebeu pena maior pela agravante de Isabella ser sua descendente direta.


Já Suzane, condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais em outubro de 2002, tem direito ao regime semiaberto há mais tempo e, consequentemente, direito às saídas temporárias há mais tempo. Na saída do Dia das Mães deste ano ela não teve direito a sair por ter mentido para a Justiça.

Suzane não é mãe, nem criança, assim, não há justificativa para ser liberada no Dia das Crianças - talvez seja a Justiça 'fazendo' justiça, e a libera agora para compensar a não saída do Dia das Mães.

Fonte: Correio Braziliense e UOL/Notícias
Já Suzane, condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais em outubro de 2002, tem direito ao regime semiaberto há mais tempo e, consequentemente, direito às saídas temporárias há mais tempo. Na saída do Dia das Mães deste ano, ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/10/11/anna-carolina-jatoba-e-suzane-von-richthofen-deixam-prisao-pelo-dia-das-criancas.htm?cmpid=copiaecola

 

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Suzane von Richthofen, assassina da mãe e também do pai ganha liberdade para comemorar o DIA DAS MÃES = os absurdos das leis brasileiras e das determinações judiciais e no Dia dos Pais tem mais

Suzane von Richthofen: os absurdos das leis brasileiras e das determinações judiciais

Condenada a 39 anos de cadeia por tramar o assassinato dos pais, Suzane von Richthofen deixou a prisão temporariamente beneficiada pela saída do Dia das Mães. Ela saiu da penitenciária feminina de Tremembé, no interior de São Paulo, na manhã desta sexta-feira e deverá retornar à unidade na próxima terça, dia 16.
 LIVRE POR CINCO DIAS - Suzane, ao deixar a prisão no feriado do Dia dos Pais: na rua, só de óculos escuros (Jefferson Coppola/VEJA)

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP), a saída temporária é um benefício previsto em lei, e os condenados em regime semiaberto que possuem bom comportamento podem obter autorização para saída temporária, sem vigilância. A saída temporária libera o detento por até sete dias durante cinco vezes ao ano. Para sair, Suzane precisou informar um endereço fixo. [até as pedras sabem que no Brasil a interpretação das leis vale mais que o texto interpretado;
o Meritissimo responsável pela interpretação da lei, poderia,  sem cometer nenhum ato ilícito, indo apenas ao encontro dos desejos da Sociedade, interpretar o processo que cuidou da liberação da famigerada assassina de forma a negar a liberdade provisória que deixou de ser, no caso Suzane, um direito de uma presa e passou a ser uma AFRONTA A SOCIEDADE, a FAMÍLIA.
A assassina já recebeu idêntico beneficio no DIA DOS PAIS e novamente será beneficiada em agosto vindouro.]

O crime
Os pais de Suzane, Manfred e Marísia von Richthofen, foram assassinados em casa enquanto dormiam, em outubro de 2002. Suzane e Daniel Cravinhos foram os mentores do crime e contaram com a ajuda do irmão de Daniel, Christian Cravinhos, para executá-los. Os irmãos foram condenados a 39 e 38 anos de prisão, respectivamente, e cumprem pena em regime semiaberto desde 2013 na Penitenciária Doutor José Augusto Salgado, em Tremembé.

Fonte:  Redação da Revista VEJA

 


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

TJ nega indenização por danos morais a Suzane Von Richthofen

O Tribunal de Justiça de São Paulo negou pedido de indenização por danos morais movido por Suzane Von Richthofen contra o Estado. A decisão é da 4ª Câmara de Direito Público do TJ, que manteve sentença de 1.ª Instância. A alegação da defesa de Suzane era de que, em junho de 2005, a diretora do Centro de Ressocialização Feminino de Rio Claro (interior de São Paulo) teria obrigado Suzane a aparecer perante jornalistas, ‘causando constrangimentos e danos à sua imagem’. [desde quando bandido, assassino, especialmente autor de crime hediondo, possui imagem? um dos maiores erros da Justiça brasileira é conceder direito a bandido.
Bandidos dessa natureza já devem agradecer por lhes ser permitido ficarem vivos, confinados em prisões  -   que deveriam ser piores do que são - pelo resto de suas miseráveis vidas.]

As informações foram divulgadas no site do TJ neste domingo, 10.

Suzane foi condenada a 39 anos e seis meses de prisão pelo assassinato dos próprios pais - Manfred e Marisia Von Richthofen -, crime ocorrido em outubro de 2002. Também foram condenados os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos.


Em 2005, Suzane recebeu o direito de aguardar o julgamento em liberdade. Ao ser solta, foi fotografada e filmada por repórteres aglomerados em frente ao estabelecimento prisional, segundo argumentou a defesa no pedido de indenização por danos morais. O desembargador Ricardo Feitosa, relator do recurso de Suzane no TJ, anotou em seu voto que ela afirmou que isto aconteceu porque foi coagida pela diretora do estabelecimento, ‘sob ameaça de ser atirada à multidão postada do lado de fora do presídio’.

Para o desembargador, a versão, ‘já de si inverossímil, não restou suficientemente comprovada no decorrer da instrução’.  Uma advogada que teria presenciado a ameaça teve seu depoimento desmentido por documentos que indicam que nenhuma visita sua foi registrada no dia do ocorrido. Segundo o desembargador, testemunhas forneceram depoimentos ‘incompatíveis com os fatos relatados pela autora do processo’.

Ainda segundo o relator, mesmo que a acusação de Suzane fosse verdadeira ‘não é possível que sua imagem tenha sofrido em virtude das fotografias e filmagens abalo maior do que aquele decorrente da gravíssima situação em que espontaneamente se envolveu’.

Também participaram do julgamento os desembargadores Osvaldo Magalhães e Paulo Barcellos Gatti. A votação foi unânime. 


Fonte: Agência Estado
 

quinta-feira, 5 de março de 2015

O que Gugu, a camiseta do Huck e desgoverno de Dilma têm em comum?

 Que o Brasil 2015 é uma farsa

Isso é dizer que, de certa forma, no Brasil há “branco” (no sentido yang de ordem, autoridade, disciplina) de menos. Pois eu tendo a pensar que há “branco(no sentido yang de vontade de realizar, de prosperar) até demais. Só está passando pelos filtros errados. 

Vejamos a Wanessa no Gugu. No afã de fazer audiência em sua volta à televisão, o Gugu foi atrás de assuntos “importantes”. Mas o que é importante? Segundo o Gugu, a infinita vigília sobre Suzane Von Richtofen é. Não há absolutamente nada de mais terrível no crime de Suzane, que planejou o assassinato dos pais, do que em outros crimes.

Pelo contrário, acho muito mais chocante matar estranhos – ou parentes indefesos, como crianças e velhinhos. Quem mata os pais sabe bem quem está matando. Como disse alguém, o grande problema aqui parece ser mais o de uma loirinha bonita com “von” no nome fazer barbaridades reservadas a figuras mais, err, populares. O programa do Gugu tem tido problemas graves de som. Depois de problemas na entrevista de Suzane, reeditada às pressas, demitiram um profissional de áudio, ao que parece injustamente (a explicação dele aqui faz todo o sentido técnico).

E o mesmo programa teve o babado da Wanessa, que fez um papel estranhíssimo ao cantar à capella no auditório do programa, sem imaginar que na transmissão estava saindo também o playback (gravação) combinado. Para não pagar de maluca, Wanessa reclamou duramente da produção do Gugu e da Record. Mais cabeças rolaram. Tudo isso porque a Record, assim como o SBT, querem fazer milagre contra a Globo, que tem condições técnicas infinitamente melhores. Apelam, ao invés de manter uma certa circunspecção. Como se vê, exagero de empreendedores.

É o caso do Luciano Huck. Mesmo sendo apresentador da Globo, Huck mantém inúmeros negócios. E faz inúmeras bobagens. Em 2011, associado à empresa de descontos Peixe Urbano, usou as doações às vítimas de enchente para fazer marketing. No ano passado, houve mais dois episódios, o da manipulação do episódio das camisetas #somostodosmacacos (sobre o qual escrevi aqui, em Os bananas e o coxinha) e o de “oferecer brasileiras” para os gringos da copa (aqui, em Luciano Huck, cafetão do Brasil). É fácil falar mal do cara. Agora Huck volta ao ataque, de novo, com o caso das camisetas pedófilas. O anúncio foi retirado do site, com um pedido de desculpas – seria um engano da coleção de carnaval, com estampas adultas usadas em fotos infantis. Teve gente que não se convenceu. Huck não precisaria de todos esses escorregões. Mas ele é empreendedor fominha. Sempre exagera.

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Blog do Alex Antunes

 

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Suzane von Richthofen afirma que morte dos pais foi premeditada

Suzane afirma à TV que morte dos pais foi premeditada

Do Estadão Conteúdo
Em entrevista ao novo programa do apresentador Gugu Liberato, na noite de quarta-feira, 25, Suzane von Richthofen afirmou que os irmãos Christian e Daniel Cravinhos não foram os únicos culpados pelo assassinato dos pais dela, em outubro de 2002, e confessou sua participação no crime. Manfred e Marísia foram assassinados com golpes de barras de ferro pelos irmãos durante a madrugada, enquanto Suzane permanecia em outro cômodo da casa, no Campo Belo, zona sul de São Paulo. "Eles (irmãos Cravinhos) e eu junto não é uma boa combinação (sic). Não foi bom, de forma nenhuma. Não foi nada legal tudo aquilo que aconteceu. Não foi na véspera que tudo foi resolvido. Eu fiz parte? Eu fiz parte. Nós três bolamos aquilo", disse Suzane. Ao ser perguntada se estava arrependida de ter conhecido os dois, ela respondeu que sim. "Eu me arrependo, mas não posso falar que eles são os únicos culpados. Eu tenho culpa também. Foi um dia que mudou a minha vida de um jeito que nunca mais será igual. Estraguei a vida do meu irmão, da minha família inteira."

Suzane está presa há 12 anos na Penitenciária de Tremembé II. Em 2014, após ser beneficiada pela progressão ao semiaberto, recusou a possibilidade. Cumpre pena de 39 anos e 6 meses. No Programa Gugu, Suzane disse que um dos motivos para não querer sair da prisão é que ela teria sido ameaçada de morte por pessoas de dentro e de fora da penitenciária.

Apesar de ter planejado a morte dos pais, Suzane disse que sente saudade deles. "Minha mãe era muito presente, era maravilhosa. Só tenho coisas boas a falar sobre ela. Tenho saudades da família e de uma vida que eu já tive e hoje não tenho mais", disse. E ainda deu um conselho: "Ouça sua mãe".

Os pais dela eram contra o seu namoro com Daniel Cravinhos. Segundo Suzane, ele representava tudo que ela não era: uma pessoa desregrada e que não tinha família. No dia do crime, Suzane afirmou que usaram drogas como maconha e ecstasy. "Se pudesse falar com eles (os pais) hoje, só pediria perdão".

Ela ainda afirma que quer se reaproximar do irmão, Andreas, que não vê desde 2006. Ele depôs à Justiça e chamou a irmã de calculista. No ano passado, Suzane abriu mão judicialmente da herança em favor do irmão.


Fonte: Yahoo! Noticias