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quinta-feira, 5 de março de 2015

O que Gugu, a camiseta do Huck e desgoverno de Dilma têm em comum?

 Que o Brasil 2015 é uma farsa

Isso é dizer que, de certa forma, no Brasil há “branco” (no sentido yang de ordem, autoridade, disciplina) de menos. Pois eu tendo a pensar que há “branco(no sentido yang de vontade de realizar, de prosperar) até demais. Só está passando pelos filtros errados. 

Vejamos a Wanessa no Gugu. No afã de fazer audiência em sua volta à televisão, o Gugu foi atrás de assuntos “importantes”. Mas o que é importante? Segundo o Gugu, a infinita vigília sobre Suzane Von Richtofen é. Não há absolutamente nada de mais terrível no crime de Suzane, que planejou o assassinato dos pais, do que em outros crimes.

Pelo contrário, acho muito mais chocante matar estranhos – ou parentes indefesos, como crianças e velhinhos. Quem mata os pais sabe bem quem está matando. Como disse alguém, o grande problema aqui parece ser mais o de uma loirinha bonita com “von” no nome fazer barbaridades reservadas a figuras mais, err, populares. O programa do Gugu tem tido problemas graves de som. Depois de problemas na entrevista de Suzane, reeditada às pressas, demitiram um profissional de áudio, ao que parece injustamente (a explicação dele aqui faz todo o sentido técnico).

E o mesmo programa teve o babado da Wanessa, que fez um papel estranhíssimo ao cantar à capella no auditório do programa, sem imaginar que na transmissão estava saindo também o playback (gravação) combinado. Para não pagar de maluca, Wanessa reclamou duramente da produção do Gugu e da Record. Mais cabeças rolaram. Tudo isso porque a Record, assim como o SBT, querem fazer milagre contra a Globo, que tem condições técnicas infinitamente melhores. Apelam, ao invés de manter uma certa circunspecção. Como se vê, exagero de empreendedores.

É o caso do Luciano Huck. Mesmo sendo apresentador da Globo, Huck mantém inúmeros negócios. E faz inúmeras bobagens. Em 2011, associado à empresa de descontos Peixe Urbano, usou as doações às vítimas de enchente para fazer marketing. No ano passado, houve mais dois episódios, o da manipulação do episódio das camisetas #somostodosmacacos (sobre o qual escrevi aqui, em Os bananas e o coxinha) e o de “oferecer brasileiras” para os gringos da copa (aqui, em Luciano Huck, cafetão do Brasil). É fácil falar mal do cara. Agora Huck volta ao ataque, de novo, com o caso das camisetas pedófilas. O anúncio foi retirado do site, com um pedido de desculpas – seria um engano da coleção de carnaval, com estampas adultas usadas em fotos infantis. Teve gente que não se convenceu. Huck não precisaria de todos esses escorregões. Mas ele é empreendedor fominha. Sempre exagera.

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Blog do Alex Antunes

 

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