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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Programa de Bolsonaro no rádio fala em 'amigos do comunismo'; Haddad cita ataques de crimes de ódio pelo país



[Bolsonaro alerta para os planos de Haddad de governar sob principios bolivarianos e com isso transformar o Brasil em uma Venezuela;

 Haddad, estupidamente e sem o menor sentido a apoiar sua versão,  tenta atribuir a Bolsonaro responsabilidade por um assassinato cometido na periferia de Salvador,  alegando que o assassino usava uma camisa da campanha de Bolsonaro.]


Candidatos fizeram chamados aos eleitores sobre dramas de Venezuela e Cuba e ameaça à democracia e intolerância política; PT esconde Lula



No primeiro programa eleitoral do segundo turno exibido na manhã desta sexta-feira no rádio, os candidatos a presidente da República,  Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), utilizaram os cinco minutos a que têm direito a partir de hoje até a antevéspera da eleição para alertar os eleitores do "perigo" que correm com o resultado das urnas:  A volta "dos amigos do comunismo" ou o retorno da ditadura e de "fascistas" ao poder. A intolerância política e o relato de crimes de ódio também deram o tom do programa do PT, que  não cita o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em nenhum momento. 


A propaganda de Bolsonaro inicia relacionando um discurso de Lula, no qual o ex-presidente apoia  o Foro de São Paulo (encontro de movimentos de esquerda da América Latina - com forte destaque a hegemonia do bolivarianismo - o que f ... A Venezuela e outros países da América Latina.)  e diz que um dia os governos de esquerda da região "chegarão ao poder". "Pode ser a volta do comunismo após a queda do Muro de Berlim em 1990", diz o narrador. Cita Fidel como responsável, ao lado de Lula, por "plantar em nossa pátria" a semente do comunismo, e a ditadura de Cuba e Venezuela "devastada, tão admirada por Lula, Dilma e Haddad". E afirma que o "vermelho jamais foi a cor da esperança, e sim um sinal de alerta para despertar o Brasil". 

O programa de Bolsonaro usa ainda falas de personagens que se intitulam "pobres e mulheres negras" para dizer "PT nunca mais" e que nossa bandeira é "verde e amarela" e que "nosso partido é o Brasil". 

Vasectomia revertida
Ao final da exibição, o narrador anuncia com tom dramático que "tentaram tirá-lo de combate", mas "chegamos até aqui com a verdade, opiniões firmes e Deus, acima de tudo". Em seguida, é apresentada uma breve biografia de Bolsonaro que "serviu com orgulho o Exército brasileiro entre 1971 e 1988" e termina com um relato do candidato no qual faz "uma confissão". Depois de dizer que Bolsonaro é casado e tem cinco filhos, o candidato começa a contar sua revelação na qual cita o nome da "pequena Laura" e chora. Após pausa de alguns segundos, ele retoma a sua fala para dizer que já tinha decidido não ter mais filhos e que "pela manutenção do casamento" resolveu fazer no Hospital Central do Exército a reversão da vasectomia.
"A realização de grande parte das mulheres é ter filho. Então, eu desfiz a vasectomia", diz ao soltar em seguida uma risada alta e dizer "te amo, filha. E o meu beijo como é que fica?!". O programa é encerrrado com seu pedido de voto. "Vamos eleger um presidente que vai fazer a nação crescer, pois precisamos de políticos honestos e patriotas". 

'12 Facadas'
Já a propaganda de Haddad abre com a narrativa sobre a morte do mestre de capoeira Moa do Katendê, atacado após uma discussão política na madrugada de segunda-feira, em Salvador . Figura pública na capital baiana, o capoeirista foi morto com 12 facadas por um homem que se diz apoiador de Bolsonaro.  [o argumento estúpido, imbecil e sem fundamento do Haddad é acusar Bolsonaro pelo fato do assassino do capoeirista usar uma camisa da campanha de Bolsonaro] E alerta: "Nossa democracia está em risco".[Nossa  democracia está em risco se Haddad se tornasse presidente, é indiscutível que ele segue os princípios do Foro de São Paulo e considera o bolivarianismo - que f ... a Venezuela o melhor regime de governo e pretende implantar tal regime no Brasil.] 
 
Em seguida entra um áudio de Bolsonaro repetidas vezes no qual diz "vamos fuzilar a petralhada",  dito por ele durante uma campanha no Acre no 1º turno. O narrador volta ao caso de violência contra o capoeirista e diz que "mataram um pai porque ele estava de camisa vermelha. "1,2,3,4,5...12 facadas".[se Bolsonaro pretendesse fuzilar a petralhada, certamente não usaria faca - aliás, Bolsonaro foi vítima de um cruel e covarde ataque a facada e que até hoje não está bem esclarecido.
Se conseguiu sobreviver e realizar o atentado sem apoio nenhum e ganhando nas poucas vezes que trabalhou, salário de servente de pedreiro, o esfaqueador Bispo deve ser chamado - Haddad ganhando - para ser ministro da Fazenda do poste petista.]

O programa cita também  além ataques contra uma placa em memória da vereadora do PSOL Marielle Franco. [Os ataques não foram realizados contra Marielle, apenas alguns cidadãos ao presenciarem o resultado de uma ação criminosa - psolistas arrancaram uma placa oficial, que denominava uma rua do Rio e em seu lugar colocaram uma placa clandestina, sem aval da prefeitura, homenageando a vereadora.
Os cidadãos indignados com mais um desrespeito as leis, arrancaram a placa pirata restabelecendo o nome oficial da rua.]  
 
Na sequência é apresentada uma breve biografia do candidato do PT na qual ressalta sua experiência como educador, intelectual e prefeito premiado. [Haddad é tão excelente administrador que tentou a reeleição em 2016 e foi derrotado pelo novato Doria ainda ano primeiro turno.] Haddad termina sua participação agradecendo aos eleitores, a Deus, e pede paz. "Queremos paz e paz se constrói garantindo direitos. É hora de olhar para frente, mesmo que você tenha votado em outro candidato no primeiro turno, agora é a vez da democracia e dos direitos do povo".
No rádio, o horário de propaganda terá início às 7h e às 12h; na televisão, o primeiro bloco do horário eleitoral começa às 13h e o segundo bloco às 20h30. As emissoras e canais também devem reservar 25 minutos diários, de segunda-feira a domingo, para inserções dos candidatos à Presidência. 

O Globo
 

 


 

domingo, 18 de março de 2018

O Brasil líder em mortes de ativistas de direitos humanos é “fake news”; Marielle era psolista. E não tinha de morrer por isso

Leio na Folha o seguinte:
“Relatórios de 2017 da Anistia Internacional, da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e da ONG Front Line, que monitoram direitos humanos no planeta, colocaram o Brasil entre os quatro líderes globais em homicídios de ativistas, ao lado de Colômbia, Filipinas e México.”

Sempre que o Brasil aparece acima do Sudão, do Norte e ou do Sul, nesses rankings que dizem respeito à agressão aos direitos humanos, fico um tanto espantado. Não se veem entre os quatro o Irã ou os países árabes. Nada de China, Rússia, Coréia do Norte, Venezuela ou Cuba. A lista seria gigantesca.
Pra começo de conversa, seria preciso definir exatamente o que é um “ativista” dos direitos humanos. O texto fornece algumas pistas. Transcrevo:
  “Segundo a Comissão Interamericana, ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA), três a cada quatro assassinatos de defensores de direitos humanos no mundo aconteceram na América Latina em 2016, concentrados no Brasil e na Colômbia.
Naquele ano, 66 defensores foram assassinados por aqui –um a cada cinco dias, em média–, segundo o Comitê Brasileiro de Defensores e Defensoras de Direitos Humanos. Em 2015, foram 56.
‘Há um aumento evidente da violência contra quem luta por direitos no país, apesar da subnotificação desses casos’, avalia a advogada Layza Queiróz Santos, que integra o comitê
.”

Como se nota, ou os países em guerra civil da África são, não obstante, respeitadores de direitos humanos, ou a turma é meio fraca por lá nesse quesito. Poderíamos lembrar ainda as, como direi?,  notáveis democracias árabes ou, mais amplamente, muçulmanas, para incluir paraísos como o Paquistão e o Afeganistão… Mais uma vez, a militância política vem a serviço da distorção, e a “fake news” com pedigree se espalha.

No Brasil, os “atividades de direitos humanos” que são mortos costumam estar ligados, por exemplo, a conflitos agrários. Deveriam morrer por isso? Não! Nem matar! Mas luta por terra e o MST é o dono dessa agenda — não é luta “por direitos humanos”. Até porque o movimento tem uma agenda política. O mesmo se diga sobre lideranças indígenas. Não se trata de condescender com a morte dessas pessoas ou de afirmar: “Ah, quem está na chuva é mesmo pra se molhar”. Nada disso. É que aquele que luta por “direitos humanos” não pode estar atrelado a projetos de poder, inclusive partidários. Não por acaso, a Colômbia, que ainda sob a égide da luta contra a narcoguerrilha, aparece no topo da lista, junto com o Brasil. Militantes das Farc ou que serviam de porta-vozes informais da guerrilha eram e são tidos como “ativistas dos direitos humanos”.

Não! Não é para matar ninguém! Eu sou contra a pena de morte, ainda que aplicada por sistemas judiciais de países democráticos. Logo, não poderia condescender com justiçamentos e afins.  Ocorre que é preciso chamar as coisas pelo nome que elas têm.
Marielle Franco, por exemplo, era uma vereadora do PSOL. Pertencia a uma organização que tem um projeto de poder e que atua não segundo a ótica dos “direitos humanos”, como se esse fosse um conceito que habita no empíreo, de que ela, Marcelo Freixo, Chico Alencar e Jean Wyllys fossem a perfeita expressão terrena. Era uma política.
“Então ela merecia morrer?”
Reitero: ninguém merece morrer.
Ocorre que quem a matou estava pouco se lixando para a sua “militância em favor dos direitos humanos”. Ela só foi morta porque se tornou uma voz estridente contra a intervenção e porque seus assassinos, também contrários à dita-cuja, contavam que isso levaria as esquerdas para a “luta”, com a adesão, sem filtro, da esmagadora maioria da imprensa.
[Ser do PSOL, descontando raras exceções, não é boa recomendação nem torna o psolista 'defensor dos direitos humanos'.
Só um exemplo: tem um terrorista italiano, Achiles Lolo - em ações terroristas na Itália tinha como 'hobby' incendiar seres humanos quando estavam dormindo;  
Lollo foi condenado, fugiu e veio para o Brasil - que nos governos Lula e Dilma se tornou valhacouto de diversos tipos de marginais, com destaque para terroristas - e foi ser assessor do PT - foi dispensado, nem o partido dos traidores teve estômago para suportar Lollo.
O PSOL de imediato o contratou para prestar serviços de assessoria - não sabemos se o demitiram, até recentemente estava prestando assessoria.
Por aí se ver que o PSOL tem um conceito de direitos humanos que torna válido empregar  terroristas incendiários (de seres humanos, não de coisas).
De qualquer forma, Marielle ou qualquer outro que seja psolista não merece morrer.]

Blog do Reinaldo Azevedo 

SABER MAIS:  Militância de minorias obscurece o fato de que país é dos mais violentos também para as maiorias. E cria obstáculos à ação oficial

[aproveitando o gancho para mostrar, MAIS UMA VEZ, que o 'estatuto do desarmamento' tem que ser revogado e todo brasileiro tem o direito inalienável de possuir/portar armas de fogo;
quanto mais os bandidos terem a certeza que em suas ações criminosas encontrarão cidadãos aptos a enfrentá-los, mais desestimulados ficaram para cometer crimes - e os que tentarem nunca terão a certeza que sairão ilesos.
...
O Brasil e a Síria
Costuma-se dizer por aí que se mata no Brasil praticamente o mesmo do que se mata na Síria, um país em guerra. Essa conta está errada, como já http://www3.redetv.uol.com.br/blog/reinaldo/guerra-nao-declarada-no-brasil-mata-quase-o-quadruplo-do-que-mata-a-guerra-civil-na-siria/
demonstrei neste blog no dia 30 de outubro do ano passado. Explico por quê.

Do início da guerra civil na Síria até março de 2017, ao longo de seis anos, morreram 321.358 pessoas. Uma barbaridade? Sim! Uma barbaridade! Ocorre que esse número reúne todas as vítimas, incluindo soldados do Exército oficial e insurgentes, que estão em guerra. O dado que interessa na comparação com o Brasil é outro. São civis nesse grupo 91 mil indivíduos. No mesmo período, em nosso país, foram assassinadas 320 mil pessoas. Entenderam? Mata-se em Banânia não “o mesmo de uma Síria em guerra”, mas quase o quádruplo. A taxa de homicídios em 2016 chegou a 29,9 por 100 mil habitantes, uma das mais altas do mundo. 
... 
Os Estados Unidos, país em que o direito do cidadão portar armas atinge o status de sagrado, a taxa de homicídios é  pouco superior a 4 por 100.000 habitantes.
Sete vezes inferior à taxa do Brasil e aqui só os bandidos e policiais podem possuir/portar armas.]