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quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Janot leva país a colapso moral; bandido eleva michê a ser pago por procurador e ameaça Temer

Nunca se viu nada parecido! Em cena aberta, Lúcio Funaro deixa claro que quer um pagamento melhor do que lhe ofereceu Vovó Mafalda para denunciar presidente

Será que teremos, algum dia, a clareza do desastre legal e institucional em que Brasil se meteu ao se entregar ao arbítrio de procuradores aloprados, que resolvem agir ao arrepio da lei, da Constituição e do decoro, contando, para tanto, com a colaboração de alguns ministros do Supremo e com a condescendência, quando não o incentivo, de boa parte da imprensa? Será que verdadeiros crimes não estão sendo cometidos às claras, sem que a gente se dê conta da enormidade em curso? Vamos ver.
 
Leio na Folha um texto realmente nauseante. Olhem a que lixo moral nos conduz Rodrigo “J&J” Janot, o difamador-geral da República. Não! A minha indisposição até física nada tem com o trabalho do repórter em si, que cumpre a sua missão. A questão é o que se informa lá. Transcrevo um trecho: O corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro, preso na Papuda, em Brasília, disse nesta quarta (16) que “ainda tem” o que entregar sobre o presidente Michel Temer caso feche um acordo de delação premiada com a PGR (Procuradoria-Geral da República).
Réu em uma ação na Justiça Federal em Brasília sob acusação de envolvimento em desvios no fundo de investimentos do FGTS (FI-FGTS), Funaro acompanhou uma audiência do processo.
Ao sair, escoltado, o corretor foi abordado por jornalistas que perguntaram se ainda tem o que entregar aos procuradores envolvendo o presidente. “Ainda tem”, respondeu, ao entrar no elevador do prédio da Justiça Federal.
Funaro não deu detalhes sobre o acordo de colaboração que negocia. Disse apenas que há “uma diferença muito grande” entre o que a PGR ofereceu como benefícios e o que ele desejava obter
.

Eis aí. Quantas vezes já afirmei aqui que Janot tentou entregar os destinos do Brasil a gente como Funaro, Joesley Batista e o próprio Eduardo Cunha, outro cuja delação emperrou? Resta evidente, na fala do dito “corretor”, um bandido que também foi personagem do mensalão, que lhe foi pedida a cabeça de Temer. E que ele estabeleceu um preço: o mesmo cobrado por Joesley. Pode ser traduzido assim: “Vocês me livram de todas as imputações, e denuncio quem vocês quiserem que denuncie”.

Todos sabem que, depois dos benefícios oferecidos a Joesley e sua então quadrilha — hoje, são todos “ex-bandidos”, certo? —, a Lava Jato caiu em descrédito. Parece-me certo que Funaro cobrou facilidades idênticas às concedidas ao açougueiro de casaca para acusar o nome que Janot quer ouvir: “Michel Temer”. Tudo indica que, desta vez, a Vovô Mafalda da PGR não pode fazer o seu “Tumbalacatumba Tumba Tá”, garantindo de novo a impunidade total a marginais.

E então assistimos a isso que vai na reportagem. Observem que temos um bandido — Funaro ainda não é ex-bandido que, a um só tempo, ameaça o presidente e chantageia o procurador-geral. Esses são hoje os parceiros de trajetória de Janot, de setores da imprensa que querem derrubar Temer e da direita xucra.

As delações, na forma que tomaram no Brasil, são o maior fator de impunidade do país. E quem o atesta é gente do próprio Ministério Público Federal. O que Joesley conseguiu com a Janot? A im(p)unidade absoluta. Só para os crimes que confessou? Não. Para qualquer um. Segundo o procurador Ivan Marques, que integra a operação Bullish, fraudes envolvendo empréstimos do BNDES ao grupo JBS podem chegar a R$ 1 bilhão. E isso tudo foi varrido para baixo do tapete. Investiga-se, por exemplo, eventual propina paga a Guido Mantega, então presidente do banco e depois ministro da Fazenda, mas não operações lesivas à instituição.

A verdade é que, hoje, a ala messiânica do MPF reivindica o direito de primeiro condenar para depois investigar as causas da condenação. Ou, então, de absolver previamente para que nada se investigue. Desde que o absolvido mande para a guilhotina, em delação, aqueles que são os alvos dos ilustres procuradores.  Agora é assim: os “bandidos de programa” fazem o seu preço, e o procurador-geral da República decide se paga ou não o michê pedido.

Isso tem de ter fim. Pelo bem do Brasil, dos brasileiros, do Ministério Público Federal e da Justiça. E aqueles que transgrediram as leis, também no MPF, têm de pagar por seus crimes.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

 

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Procuradoria-Geral de Justiça tem de dar um chega-pra-lá em Janot, a supernanny de peludos

Decisão de Procurador-Geral da República de se comportar como policial da Polícia Militar é simplesmente inconstitucional. 

Ou será que SP e Rio estão sob intervenção do MPF?

A Procuradoria-Geral da República decidiu que vai monitorar a ação das Polícias Militares de São Paulo e do Rio em futuros protestos contra o governo Michel Temer ou contra o impeachment. A menos que o sr. Rodrigo Janot tenha decretado intervenção federal nesses dois Estados, entendo que a decisão é inconstitucional. Além de, por si só, absurda.

Para começo de conversa, quem exerce, vamos dizer assim, o controle externo do trabalho das polícias é o Ministério Público Estadual, não o Federal. Qualquer iniciativa dessa natureza caberia à Procuradoria-Geral de Justiça de cada Estado. Não me parece que seja tarefa do Ministério Público Federal, ainda que da área encarregada de direitos humanos, atravessar assim as respectivas competências.

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Uma pergunta: o senhor Rodrigo Janot, procurador-geral da República, anda assim tanto tempo livre, a ponto de se ocupar com o que, obviamente, não é de sua competência?  E atenção! O trabalho de apuração do Ministério Público Estadual não pode e não deve ser exercido preventivamente. A menos que haja uma denúncia objetiva, não há o que investigar. A acusação genérica de que Polícia Militar estaria empregando força desproporcional é tão precisa como aquela que se faz ao Ministério Público Federal, acusado frequentemente de arbitrário.

É realmente impressionante! Há mais de 50 mil assassinatos por ano no Brasil. São Paulo é o único Estado em que a taxa de homicídios fica ligeiramente abaixo de 10 por 100 mil habitantes. Há unidades da federação em que esse número é cinco vezes maior. Nunca ocorreu ao Ministério Público exercer esse controle preventivo de polícia em unidades da federação em que a violência se mostra fora de qualquer controle ou parâmetro ao menos razoável.

Começo aqui a achar que aquela estranha negativa feita por Janot há tempos — descartou sua candidatura à Presidência da República — tem de ser vista com mais cuidado. Creio enxergar nas saliências do atual procurador-geral uma ambição que parece já não caber na Procuradoria-Geral da República. Ou a tanto não se atreveria.

A Polícia Militar de São Paulo, dada a óbvia determinação dos extremistas de esquerda de partir para o confronto, merecia era ser laureada por seu desempenho. Afinal, o número de feridos é muito pequeno. O caso rumoroso da estudante que teria tido o olho gravemente ferido num protesto segue envolto em névoa. Parece que os próprios esquerdistas querem esquecer essa história.

Esse monitoramento é um acinte ao bom senso. Vejam que curioso. Era precisamente isto o que queriam os Guilhermes Boulos da vida: recorrer ao serviço dos vândalos para que, provocada, a polícia reagisse. Uma vez reagindo, sai-se por acusando a violência policial. E então o Ministério Público Federal entra em ação tratando os policiais como suspeitos.

É do balacobaco! Pobres brasileiros! Um juiz solta 18 pessoas porque, diz ele, nada prova que fossem mesmo praticar atos violentos — ainda que flagradas com instrumentos que servem à depredação do patrimônio público e ao ataque a policiais. Já a Polícia Militar, sem que nem mesmo haja uma evidência de comportamento inadequado, estará sob suspeição.

O pedido de monitoramento foi feito pelo grupo Tortura Nunca Mais e pelo Sindicato dos Advogados de São Paulo, que nada disseram sobre a óbvia determinação de alguns grupos de atacar a lei e a ordem. Ora, para quê? Papel de procurador, agora, é ser babá de manifestante e policial dos policiais.

De resto, convenham: os filmes dos procuradores-cineastas vão provar o quê? A depender de quem esteja com a câmera na mão, o espectador pode ser levado a uma conclusão e também a seu contrário. Tudo fica submetido às vontades de quem filma.

Reitero: esse monitoramento decidido pelo senhor Janot é um escarro de abuso de poder. Se Vovó Mafalda quer ser a supenanny de barbudo e de baderneiro, que ele próprio pegue uma câmera na mão para a gente ver que ideia, afinal, tem na cabeça. Seria a Presidência da República?

Acorda, Procuradoria-Geral de Justiça!

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo - VEJA

 

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Quem tem PT tem medo: governo decide poupar Delcídio



A ordem é não defender, mas também não atacar; afinal, nunca se sabe... Ou melhor: afinal, eles sabem...

O governo já deixou claro que não vai comprar briga com Delcídio Amaral (PT-MS), que está preso. Nem protege nem hostiliza.

O que se noticia por aí é que nunca se sabe o que pode vir à luz. Bem, a minha leitura é outra: acho que o silêncio se deve ao fato de que o governo SABE o que pode vir à luz. E, no caso, é melhor ficar quietinho. Até porque a Vovó Mafalda, que se comportava como Vovó Metralha nos bastidores, não tem a têmpera revolucionária de petistas exemplares como Delúbio Soares ou João Vaccari Neto.

Então é melhor deixar o homem quieto. Como vocês viram, nove dos 12 senadores do partido decidiram apoiar o “companheiro”.
Quem tem PT tem medo.

Invasão das escolas: sociedade começa a reagir ao bloqueio fascistoide, liderado pelo PT
Pais e alunos começam a ir às escolas invadidas por petistas e outros grupos de extrema esquerda para cobrar retomada das aulas

Pais e alunos contrários à invasão das escolas de São Paulo estão comparecendo às unidades e pedindo que os manifestantes liberem o espaço para o retorno das aulas. Na manhã desta quinta-feira, alguns deles foram à Escola Estadual Diadema, no ABC paulista, e reclamaram do bloqueio no período de provas e de conclusão do ano letivo.

Pelo menos 150 escolas estaduais estão invadidas por estudantes que protestam contra a reestruturação da rede de ensino. Na terça, sete estudantes foram apreendidos e um detido pela Polícia Militar, após a invasão da Escola Estadual Professor Antonio Firmino de Proença, na Mooca, zona leste de São Paulo.

Os sete menores e um maior praticavam depredação ao patrimônio público. Há alguns dias, um protesto na Escola Estadual Fernão Dias Paes, que fica no bairro Pinheiros, também terminou em confusão e um detido: o professor de Geografia José Roberto Guido, que também é diretor da Apeoesp.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo