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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Grêmio bate o Lanús e conquista a Libertadores pela terceira vez

Fernandinho abriu o placar e Luan marcou um golaço nos 2 a 1, na Argentina

[O Grêmio merece os PARABÉNS e uma Nota de Comemoração pelo feito, mas, o que motiva mesmo comentar o título ganho pelos gremistas é lembrar à torcida daquele outro time, que está fazendo um estágio na segundona, que eles não estão com nada.

 

O Inter tem tudo para amanhã ser o América  do Rio, até a camisa - só que o América deixou e ainda deixa lembranças.

Viva o MENGÃO.]

OBJETIVO: RECONQUISTAR A AMÉRICA ✅

Zico parabeniza Renato Gaúcho pela Libertadores do Grêmio: 'merece'

Ídolo do Flamengo diz que tricolor gaúcho joga o 'melhor futebol no Brasil'



Parabens amigo Renato.Vc montou a equipe que joga o melhor futebol no Brasil e vc merece pelo grande profissional e caráter.Te espero no Jogo das Estrelas pois vc e sócio proprietario.

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Zico: A corrupção invadiu o Brasil

Um dos maiores craques da história do futebol brasileiro, Zico fala sobre a corrupção em associações como a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a Federação Internacional de Futebol (FIFA) e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB)

Zico caminha com dificuldade, mancando, pelo Centro de Futebol Zico (CFZ), sua agremiação esportiva para crianças e adolescentes, no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro. Quem acompanha a carreira deste gigante do futebol brasileiro já sabe o motivo: o joelho foi maltratado durante anos por entradas desleais de adversários.
Mas o que ele mais lamenta nesta entrevista à ISTOÉ não é a dor e, sim, a corrupção em associações como a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a Federação Internacional de Futebol (FIFA) e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Aos 64 anos, Zico faz gols, agora, no YouTube: seu canal Zico 10, no qual entrevista pessoas do esporte e outras áreas, já teve mais de 6 milhões de visualizações e conta com 300 mil inscritos em apenas seis meses. O ex-craque e ex-técnico acha que os brasileiros podem ter a chance de se vingar do fiasco que foi a Copa de 2014. Se tudo continuar como está, segundo ele, estaremos na final.
Há muita corrupção no futebol?
A corrupção invadiu o Brasil. No futebol, não vem de agora, mas de muito tempo. O Brasil está cheio de políticos que só pensam neles mesmos, nos interesses deles. Mas também temos culpa por fazermos escolhas erradas. O que eu acho é que o (presidente Michel) Temer perdeu uma grande oportunidade de tomar uma decisão fundamental quando saiu a Dilma (Rousseff): reunir todo mundo e realizar novas eleições. Não tinha outra medida pra ele tomar.

Os atletas de gerações anteriores, como o sr., não poderiam ter denunciado os esquemas ilegais que estão aparecendo agora?

Não tem como bater de frente. Essas entidades têm seus estatutos que não permitem sequer que o atleta seja candidato a dirigente. Só eles, que estão no comando, poderiam mudar. Então, tem que torcer pra uma alma bendita chegar lá e mudar isso.

Qual é a sua relação com a Confederação Brasileira de Futebol?
Venho brigando com essa entidade desde 1989. Fui criticado e processado pelo presidente da CBF, que era o Ricardo Teixeira, porque eu disse que a Copa do Brasil, naquele ano, era um caça-níquel. Ele perdeu a causa. Hoje, os dirigentes da CBF estão envolvidos em denúncias sérias. O Teixeira está indiciado, o (José Maria) Marin está preso, o Marco Polo Del Nero, cheio de acusações relativas a corrupção. Será que só existem esses nomes para comandar o mundo do futebol? Cara, não é possível. Se não tivessem descoberto a corrupção, o Joseph Blatter estaria até hoje no comando da Fifa. No COB (Comitê Olímpico Brasileiro) acontece a mesma coisa: o (Carlos Arthur) Nuzman ficou anos e anos e ainda estaria no comando se não fossem as descobertas da Lava Jato.

Por que decidiu abrir um canal no YouTube?

Acho que sou bom de bater papo. Os convidados contam histórias engraçadas, falam de suas vidas, coisas que, sei, não falariam a jornalistas. Acho que hoje, no futebol, está havendo uma preocupação muito grande de se resguardar porque qualquer coisa que o jogador fala vira polêmica. No canal Zico 10 eles ficam à vontade.

Acha que essa preocupação se deve à maior pressão hoje em dia?
Não, os números é que ficaram maiores, a quantidade de dinheiro que circula ficou maior. Lógico que gera mais cobrança e pressão. Mas isso faz parte do jogo, o cara tem que saber lidar. Quanto mais ganha, mais será cobrado. Tem que se preparar bem. Talvez essa seja a grande distância que há em relação aos tempos anteriores. Hoje, o jogador tem a receita do patrocinador, da TV, do jogo, de tudo que é lugar. Na minha época, o pagamento era feito com as receitas de rendas e jogos amistosos. Só. Não sou contra os salários serem altos porque todos ganham com o futebol, ou seja, por que os atletas não seriam bem remunerados também?

A internet deu voz para uma multidão de haters, aquelas pessoas que destilam ódio. O sr. já foi alvo deles?
Claro. No Facebook tenho quase três milhões de seguidores. No canal do YouTube, que existe há apenas seis meses, temos 300 mil inscritos, no Instagram, mais uns 500 mil. Outro dia, o grupo Assim Saúde, do qual sou contratado, sorteou três pessoas para assistir o Fla x Flu comigo no camarote. Fiz foto e postei na minha página. Vem um cara raivoso e diz: “Isso aqui não é lugar de fazer jabá, é lugar de falar de futebol.” Pô, é na minha página, caraca, eu faço o que eu quiser. Mas tem sempre outros internautas que vão lá defender, nem preciso perder meu tempo.

No contexto de nível baixo do futebol brasileiro, como o sr. avalia as nossas chances na Copa do ano que vem?
Concordo plenamente que o futebol está em um nível baixo, mas está se recuperando graças à alma bondosa do Tite (treinador da Seleção Brasileira), que conseguiu elevar a autoestima dos jogadores. A Seleção teve novo alento, ganhou oito jogos seguidos, se classificou para a Copa, e hoje está com um time pronto para jogar. Não tenho dúvida: se a Copa fosse hoje, o Brasil estaria na final. Estou com boa expectativa. Não acontecendo nada extra, mantidas as bases dos jogadores, a seleção brasileira vai chegar lá.

É uma boa seleção, então?
O Tite está dando muitas oportunidades para os jogadores que estão no Brasil, valorizando-os. A seleção tem uns 10 ou mais atletas que jogam aqui. Mas os melhores estão em outros países, como o Gabriel Jesus, o Philippe Coutinho, o Renato Augusto, o Neymar, o Paulinho, o Marcelo, o Daniel Alves. Os daqui são bons jogadores, sim, mas não atingiram o nível desses que estão lá fora.

Quem é melhor jogador, atualmente?
Este ano foi barbada: o Cristiano Ronaldo, que ganhou títulos, superou todo mundo nos jogos. Neymar tem perfil para ser o próximo. Acho que a saída dele do Barcelona (para o PSG) foi muito importante porque vão analisá-lo agora mais como protagonista. No Barcelona, todos ficam na sombra do (Lionel) Messi. Agora, a tendência é que os outros o ajudem em campo. Neymar tem só o problema do nervosismo. [Neymar é histérico, descontrolado, nervosinho, sem noção mesmo; NUNCA será o melhor do Mundo.
Os jogadores mercenários, que vez ou outra jogam bem, não encontram mais espaço no futebol atual.
Outro engano da maior parte dos brasileiros é considerar que por ter sido o Brasil o primeiro tricampeão do Mundo, continua sendo o melhor.
Engano. O Brasil foi tricampeão do mundo por ter tido a felicidade de ter um Pelé, um Garrincha, um Jairzinho, um Félix e outros jogadores magníficos que somaram esforço, dedicação, competência, amizade com a bola e sob o brilhante comando de Zagallo resultou na insuperável seleção de 1970.
Detalhe importante: Apesar DA SEPARAÇÃO EXISTENTE, indispensável e real, entre o Brasil Pátria e o Brasil futebol,  em 70 o Brasil tinha Governo, tinha um General de exército,  EMILIO GARRASTAZU MÉDICI na Presidência da República. 
Com os pernas de pau de agora, o Brasil NÃO SERÁ CAMPEÃO, no mínimo, pelas próximas três Copas.] O pessoal começa a querer irritar, e ele entra. Tem que se acalmar porque o adversário, sabendo que é inferior, vai sempre querer provocar para tirar a concentração da bola. Até técnicos estimulam isso.

O sr. passou por isso? Conseguiu ficar calmo?
Passei. Os caras faziam mil coisas pra tentar me irritar, como puxar o calção, enfiar o dedo no rabo, agarrar a camisa, não é fácil. Eu consegui graças a ensinamentos que recebi. Um grande ex-companheiro me disse, e nunca esqueci: na vida, é importante ter memória e paciência. Memória para poder lembrar de ter paciência. E o grande (Paulo César) Carpegiani sempre frisava: ‘Não revide, Zico, porque ele quer te tirar do jogo. Não faça o jogo dele.’ Consegui.

É possível comparar os jogadores do período em que o sr. estava em campo com os atletas atuais?
Em resumo, os jogadores são iguais. Os tempos é que são diferentes. Hoje, tem um exame de sangue que diz se o cara está mais desgastado ou não. O problema é que isso determina o que o atleta faz ou não. Muitos aproveitam e se acomodam. Se o médico disser que acha melhor ele descansar, ele diz: ‘Tá bom, vou descansar.’ A geração anterior era fominha de bola, queria estar no campo toda hora. O pessoal, hoje, é mais profissional. Pode ser que eu esteja falando besteira, mas é a impressão que tenho.

Se o sr. tivesse que fazer um texto sobre si próprio, o que escreveria?
Escreveria: um jogador determinado. E com talento. Acho que a minha vantagem é que eu fazia da bola meu grande brinquedo. Não fiz do futebol uma profissão, fiz dele a minha diversão. Quando fui para o futebol, não pensava em carreira. Só pensava em ir para o Flamengo, que era meu clube do coração. Mas, hoje, os garotos sonham é com PSG, o Barcelona, o Real Madri.

O sr. desistiu da carreira de técnico?
Não, em nenhum momento. Mas, depois do que aconteceu na Copa do Mundo (2014), o técnico brasileiro passa por um momento muito difícil, o mercado procura os europeus. Eu iria se tivesse uma proposta boa. No Brasil, não quero. Como não aceito nada no Flamengo — porque uma coisa é você estar jogando e a outra, bem diferente, é depender dos outros — não vou aceitar ser técnico de outro time pra jogar contra o Flamengo.

O carrinho que o Márcio Nunes, jogador no Bangu, deu no sr. e estourou o seu joelho, em 1985, poderia ter sido evitado?
Claro, se ele fosse na bola, como eu fui, teria evitado. Mas ele veio dar uma tesoura. Isso foi ordem do técnico, que falou para todos os jogadores da defesa: quando (ele, Zico) passar, segura de qualquer maneira. Para uns, é dando chute. Para outros, é tesoura. Alguns seguram roupa. Esse aí não quis nem saber.

Isto É

 

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Carta aberta ao Cirino



O texto que se segue é do ex-ponta esquerda Zé Roberto Padilha. Leia-o bem, Cirino:
“Bom dia, Marcelo. Temos algo em comum: chegamos como promessas à Gávea, aos 23 anos. Eu vindo de um troca-troca com o Fluminense, você como destaque no Atlético Paranaense. Mesmo sendo tricolor, mas amante do futebol arte, juntei-me à nação rubro-negra para reverenciá-lo".

Sim, porque você parecia o atacante que está fazendo falta ao futebol brasileiro. E o Flamengo seria a porta que o levaria à seleção. Habilidoso e veloz, suas atuações celebravam o surgimento de um novo Jairzinho, um Müller, um Búfalo Gil que levantava a torcida em cada contra-ataque. Os grandes times do futebol brasileiro sempre contaram com um, pois os gênios que empunham a dez precisavam de uma flecha para acionar o seu habilidoso arco em direção ao gol adversário.

Você começou bem, mas foi caindo de produção e fui temendo pelas suas atuações na noite do Rio. De tão bonita e concorrida, é um colírio para o turista. E uma armadilha para os que chegam à Gávea e não encontram os atletas que encontrei. Outro dia, na Internet, havia sua foto entre Pico, Éverton e outros candidatos ao sumiço, com uma
“long neck" às mãos comemorando... a zona do rebaixamento?

Em 1976, com sua idade, saia da concentração do Flamengo, em São Conrado, para estrear no Fla-Flu do troca-troca. Não tinha dormido direito. Havia deixado meu time de coração, o que defendi desde os 16 anos até os profissionais, e estava ansioso, pensando como me comportaria defendendo uma camisa por profissão. Não mais como prazer e por paixão. Até que o ônibus, antes de ultrapassar o túnel Dois Irmãos, passou diante da favela da Rocinha. Pela janela, vi gente despencando por aquelas escadas em euforia em direção ao Maracanã. Gente simples, humilde, trabalhadora, que se dirigia ao estádio para dar sentido a sua vida. Uma vitória do Fla, e esta fé estava escancarada nos olhos de cada torcedor, era o combustível que precisavam para ser feliz. E a medida que nos aproximávamos do Mário Filho, mais gente vinha chegando, como numa procissão. Por respeito a eles, lutei 90 minutos como se o adversário fosse mesmo um adversário.

Não tive sorte dentro de campo. Na quinta partida defendendo o clube, fraturei o tornozelo direito, passei dois meses com gesso e quando voltei, pressionado e com botinha de esparadrapo, era cedo demais para a lesão e cumpri meu contrato capengando. Ao seu final, restou-me tentar a vida em Recife, no Santa Cruz. Mas tive sorte fora de campo. Nos vestiários, no dia a dia com meus companheiros.
Zico, Junior, Cantarele, Jaime, Rondinelli, Geraldo, Tadeu e Luisinho eram autênticos funcionários da nação. Treinavam em dois períodos, dormiam cedo, se cuidavam. Tinha samba no ônibus e cerveja gelada, mas apenas no domingo. Após o dever. Nos juniores, chegando, surgiam Adílio, Andrade, Leandro, Tita e Julio César. Era uma família que, quando se juntou, ganhou tudo. Viraram exemplos porque conquistaram o mundo. Mas, antes respeitaram sua nação. Honraram o futebol.

Permita-me um conselho, Marcelo. Largue esta turma. E volte a treinar e dormir cedo. Se cuidar. Brindar com “Stelinha” apenas quando atingirem o G-4. O anti legado que Ronaldinho Gaúcho deixou ao clube foi abrir sua mansão a semana toda para o pagode. Implantou o desrespeito com o torcedor, atrasou a vida de tantas promessas, como você, que poderiam chegar à seleção, mas que hoje não passam de “adrianos”. Dignos de pena pelos atletas que poderiam ser diante de dom concedido para reverter uma injustiça social. Só depende de você mudar este jogo

Um grande abraço. Zé Roberto”.

Fonte: Blog do Renato Mauricio Prado

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Mais uma derrota, merecida, do timinho do Brasil - ganha amistosos e perde as competições

Palhaçada do Dunga, William, Daniel Alves e outros craques do timinho  com a acusação estúpida de responsabilizar os árbitros pela irresponsabilidade do Neymar.

É desperdício de tempo e bytes comentar alguma coisa sobre o timinho que pretende representar o Brasil no futebol - sem esquecer que nossos dois leitores ("ninguém" e "todo mundo") também perdem tempo para ler tais comentários.

Pedimos desculpas.

Aliás, o timinho e Dilma tem algo em comum: recordistas em derrotas, se tratou de perder é com eles mesmo. 

A Dilma acumula recordes negativos, praticamente todo dia ela quebra um recorde negativo com um maior (lógico... também negativo).

O timinho é a mesma coisa... logo estará sendo recordista em vencer jogos amistosos....... e perder competições

Aliás, salvo engano, o timinho já é recordista na maior goleada que uma pretensa seleção sofreu neste inicio de século..... os inesquecíveis 7 x 1 que os germânicos aplicaram sem pena na Copa 2014.

Epa... acabam de me lembrar que o recorde é da Espanha 10 x 0 sobre o Taiti, seleção que representou a Polinésia na Copa das Confederações. 

Mas, o Neymar tem o compromisso solene de encerrar sua carreira - algo a ocorrer no máximo em 2016, talvez até por problemas de prisão - superando este recorde. 

Está entre as metas dele, Neymar, e do timinho brasileiro perder de 12 x 1 para uma seleção , fraca... tipo a Venezuela...  que o Galvão Bueno já começa a se preocupar que ela vença o timinho no próximo domingo.

Vamos e venhamos ser um absurdo sem tamanho, uma verdadeira aberração e mesmo desrespeito ao torcedor, que o tal Daniel, secundado pelo tal William e pelo ex-manequim, Dunga, queiram  responsabilizar os árbitros por o Neymar estar com problemas com a Justiça - na Espanha e no Brasil.

O cara está sendo acusado de sonegação de impostos, o que costuma dar cadeiaespecialmente no exterior... foram problemas com impostos que acabaram a carreira criminosa do Al Capone.

O próprio Zico o grande ídolo do FLAMENGO, do BRASIL (nos tempos em que o Brasil possuía uma seleção de futebol) exemplo a ser seguido em todos os aspectos da vida, quando foi jogar na Itália, no Udinese, sucumbiu à tentação e se envolveu em problemas com o fisco italiano.-

Neymar, tem dado sorte no futebol, mas é bom que fique esperto e lembre que pode terminar sua carreira como o Bruno – ex-goleiro do Flamengo que está preso, condenado pelo assassinato de uma ex-modelo cujo corpo nunca apareceu... sendo a principal testemunha contra Bruno, um ‘di menor’,  que em apenas uma semana prestou quatro depoimentos, cada um com uma versão diferente sobre o mesmo tema. 

Ou o Neymar se convence dos seus limites, se enquadra, ou no  máximo em dois anos  estará privilegiando os adeptos do futebol com a sua ausência dos gramados - talvez participe de peladas em banho de sol...  vocês sabem o local. 


domingo, 5 de abril de 2015

Zico: no Maracanã e na novela, um ídolo com I maiúsculo

Isso é que é ídolo

Zico estava na tribuna do Maracanã gravando um vídeo para a promoção do Fla-Flu de hoje, quando um grupo de crianças que fazia o tour do estádio começou a gritar cânticos em homenagem ao ídolo. (“Ei, ei, ei, Zico é nosso rei!”). 

O que ele fez? Pediu para que o levassem até ao gramado para agradecer pessoalmente às crianças.

Joga nas dez

Zico demonstrou mais um talento recentemente: é um bom ator. Sua participação em “Babilônia” (com falas, é bom que se diga) tem sido bastante elogiada por quem entende do assunto. [Os FLAMENGUISTAS expressam os sinceros votos que Zico não se deixe contaminar nem pela política e menos ainda ser ator das novelas que fazem apologia ao homossexualismo e a outras coisas  assemelhadas.]

Em tempo: a turma 'corinthiana' está na ilusão de que o Corinthians é o bom... 

Calma só podem pensar isso quando jogar com o MENGÃO e vencer. 

Transcrito: Blog Gente Boa