Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador banheiros unissex. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador banheiros unissex. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Banheiro sem preconceito - LGBT - Prédios do governo do Rio Grande do Sul terão banheiros 'sem preconceito'




Banheiro sem preconceito

Eduardo Leite, 34 anos, o governador tucano do Rio Grande do Sul, lança amanhã o projeto “Banheiro sem preconceito”. Além de placas nos prédios das secretarias lembrando que cada um pode usar o banheiro “correspondente ao gênero com o qual se identifica”, haverá também banheiros unissex: “Trans, cis, hétero, bi, gay, assexual, negro(a), branco(a), com deficiência, imigrante, gordo(a), magro(a), alto(a), baixo(a), pobre, rico(a). Este banheiro é de todos(as)!”.
 

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Não toquem nas nossas crianças! A segurança de nossos filhos


Não sou puritano. Na verdade, me considero um liberal sob diversos aspectos. Sempre que recebo informações via redes sociais procuro checar as fontes. Justamente para evitar entrar na onda do radicalismo ou do sensacionalismo. Recebi hoje um vídeo de um médico amigo meu, via “WhatsApp” que arrepiou meus cabelos. E me embrulhou o estômago. Custei a acreditar no que assisti. Trata-se de um trecho de uma entrevista concedida pelo Procurador da República Dr. Guilherme Schele ao jornalista Edely Tápia dentro do Canal Medicina e Saúde – Programa “Família & Cia”. O link para assistir a íntegra da entrevista está disponível ao final desta pequena reflexão. 

Na entrevista, o Procurador da República alerta para os perigos da erotização de nossas crianças. De acordo com Schele, desde os primeiros meses do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff seu governo já implantou nas diretrizes da educação infantil e fundamental das escolas públicas no Brasil o “direito ao prazer sexual de nossas crianças”. Tal erotização nada mais é do que atender aos desejos dos pedófilos que defendem igualmente a erotização dos infantes. Ainda segundo o Procurador o que se busca é dominar “as mentes das crianças fazendo uma ruptura entre o sexo biológico das crianças e seu comportamento social”. Segundo ele, crianças erotizadas têm dificuldades de cognição e por isso se tornam presas fáceis no futuro. Não vou entrar em mais detalhes sobre a entrevista. Sugiro que você mesmo assista especialmente se tiver estômago forte. E tire suas próprias conclusões.
O que quero aqui é discutir tal política de quem usa como lema de governo em seu segundo mandato “Pátria Educadora”. Que pátria educadora é essa que distorce conceitos e contamina nossas crianças com o lixo da imoralidade? Que pátria educadora é essa que enfia goela abaixo de pais e mães despreparados a filosofia do prazer fácil, sem consequências e sem discernimento de certo e errado? Que pátria educadora é essa que não educa, não constrói, não edifica? Antes, dedica-se ao caos, visando implantar paulatinamente um sistema político que faliu em todo o mundo, e que aqui só sobrevive à custa da corrupção que sustenta seu projeto político/ideológico.   

Não é de hoje que o Brasil vive uma trágica inversão de valores. O trabalho e o estudo há muito tem deixado de ser sinônimo de orgulho. O ex-presidente Lula ufanava-se de ter cursado apenas o ensino fundamental e ter sido eleito presidente da República. Como se ser semianalfabeto resultasse em alguma vantagem sob qualquer perspectiva que seja. No Brasil dos dias atuais distribuem-se “bolsas” pelos mais diversos motivos. E vão escravizando as pessoas de uma forma muito mais perigosa e cruel: vão tirando delas a vontade de lutar e vencer na vida.
No Brasil dos dias atuais, protege-se o marginal e pune-se o cidadão de bem. Movimenta-se a diplomacia brasileira para protestar contra a execução legal de criminosos legalmente condenados em país estrangeiro, mas não se pronuncia uma única palavra sobre as dezenas de execuções diárias que ocorrem nas ruas de todo o país. O cidadão honesto está acuado, com medo até de sair na rua para trabalhar, pois não sabe se conseguirá voltar vivo. A presidente da República comete estelionato eleitoral como jamais se viu, e tem o desplante de zombar de todos nós com discursos que ninguém consegue captar o sentido. No Brasil dos dias atuais colaborar com a justiça através do moderno instituto da delação premiada é visto com suspeição pelas autoridades da República. Aliás, no Brasil dos dias atuais um Ministro do Supremo Tribunal Federal autoriza um investigado a comparecer perante uma CPI do Congresso e não só a se calar, mas, mentir a vontade. E por escrito. Com assinatura e tudo
Esse é o Brasil que vivemos. O Brasil da corrupção endêmica que parece não ter fim nem solução. O Brasil da crise econômica para a qual não contribuímos e que agora estamos pagando a amarga conta. O Brasil que nos envergonha! Que nos entristece! Que faz nosso estômago embrulhar!  
Mas agora quem está na alça de mira são as nossas crianças! Tenho lido relatos de pais preocupados com a ideologia de gênero nas escolas públicas. Meninos e meninas sendo forçados a usar o mesmo banheiro. Crianças ainda com a personalidade em formação, precisando de orientação e pulso firme, sendo entregues à própria sorte e ao próprio arbítrio. Como se com menos de uma dezena de anos de vida pudessem realmente decidir o que é melhor para elas. Pais e mães que julgam mais conveniente lavar as mãos e deixar a educação dos filhos por conta de professores já assoberbados com a tarefa de ensinar a alunos desinteressados. E estão desinteressados porque no Brasil dos dias atuais, o PT tem dado um jeitinho de distribuir fartamente favores pecuniários para continuar comprando votos.
Mas, por tudo que é mais sagrado, precisavam agora profanar as nossas crianças? Conspurcá-las? Manchá-las com a sanha dos que sonham dominar o continente sul-americano com uma ideologia fracassada? Será que não existe nem um único resquício de dignidade, moralidade, ética, honestidade ou caráter na presidente e seus assessores? Será que manter-se no poder ou consolidar seu projeto político vale isso? Vale a vida ou a saúde psicológica de uma criança? Vale a felicidade da inocência de um sorriso infantil? Esse maldito – repito – maldito projeto de poder não pode ser tão cruel e tão abjeto assim!

Ninguém em sã consciência pode concordar com isso. Um pai ou uma mãe de verdade não concordariam. Iniciativas assim só podem sair de cabeças doentes, que não enxergam um palmo além do próprio nariz. Triste lembrar: mas, são essas mesmas pessoas que há algumas décadas atrás pegaram em armas, explodiram pessoas, executaram inocentes, roubaram bancos, assaltaram civis e aterrorizaram as ruas do Brasil. São essas pessoas que hoje mentem dizendo que lutaram pela democracia e liberdade, mas na verdade lutam há décadas para implantar a própria ditadura nesse país. Não é de se admirar o seu comportamento atual: a falta de caráter acompanha o destino de um homem.
Mas, nós não podemos aceitar isso. Esse vil ataque não pode ser tolerado. Não estamos mais falando de bens materiais que se adquirem e se perdem. Não estamos falando de dinheiro. Estamos falando do futuro da nossa nação brasileira. Nossas crianças são nosso futuro! Nossas crianças são nossa esperança de que ainda que nós fracassemos em fazer o certo, transformando o Brasil em um país melhor, elas poderão transformar a nação.
Não podemos admitir que nossos filhos e filhas sejam conspurcados. Se não houvesse outros motivos, se não houvesse a corrupção, se não houvesse o aparelhamento do estado, se não houvesse a desonestidade, se não houvesse o cometimento de crimes de lesa pátria, se nada disso estivesse acontecendo, nós teríamos, nesse atentado contra as nossas crianças um motivo suficiente para apear Dilma do poder e varrer ela e seus asseclas aí incluindo o seu criador e mentorda vida pública nacional.
VÍDEO: EDELY TÁPIA ENTREVISTA - GUILHERME SCHELB 
O jornalista Edely Tápia estreia em maio na TV Medicina & Saúde com o programa 'Família & CIA'. Edely não perdeu a oportunidade de conversar com o procurador da república, Guilherme Schele em sua visita a Cascavel. O tema dessa entrevista é a segurança de nossos filhos. Diversas campanhas estão sendo instauradas pelo governo em nossas escolas com o intuito de destituir a tradicional concepção de família. Confira a entrevista e compartilhe!

Se outros motivos não houvesse, esse bastaria: apear o PT do poder para salvar nossas crianças. Para isso precisamos estar prontos, pois momentos decisivos se aproximam. O tempo das bravatas já acabou. Agora é o tempo de fazer o que é correto. Agora é hora de defender a nossa própria carne. E defendê-la como leões. Não podemos tergiversar. Não podemos hesitar. O momento é esse e o recado é claro, e vou deixá-lo aqui em maiúsculas, logo acima da minha assinatura, para que ninguém tenha dúvida:
NÃO TOQUEM NAS NOSSAS CRIANÇAS.
NÃO CONSPURQUEM AS NOSSAS CRIANÇAS.
VOCÊS NÃO SABEM O QUE PAIS DE VERDADE SÃO CAPAZES DE FAZER PARA PROTEGÊ-LAS.
Assinado: Robson Merola de Campos, pai de uma criança brasileira.
Saiba mais lendo sobre banheiros unissex para crianças e adolescentes nas escolas públicas  -

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Mulheres todas unidas contra os Banheiro unissex: um atentado contra todas as mulheres



Não se engane: a instalação de banheiros unissex nas escolas e universidades não representa nenhum avanço em favor das mulheres ou das minorias.
No Brasil moderno você pode defender qualquer bizarrice desde que ela venha embalada em um discurso de “respeito às minorias” ou “combate ao preconceito”.

Foi em nome do “combate ao preconceito” que o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuaispublicou, no dia 12 de março, no Diário Oficial da União, a resolução que estabeleceu o seguinte: “As escolas e universidades, públicas e particulares, devem garantir o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito”

[o desrespeito as leis, incluindo o principio constitucional de que “ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei”, já começa quando um  conselho  criado por obras e artes do demônio – muito provavelmente por um reles ato  oriundo de uma dessas secretarias que abundam, ou desbundam,  no desgoverno Dilma (uma secretaria,  ainda que com ‘status’ de ministério  - não é que secretaria tenha se elevado na escala de importância dos órgãos públicos e sim que o status de ministério caiu muito abaixo do fundo do poço – não pode ir além do decreto, desde que este tenha o aval do presidente da República; 

caso contrário,  tem que se limitar mesmo a portarias, resoluções e outras legislações subalternas e uma delas foi utilizada para criar o tal ‘conselho’. Nenhuma criação pode ser maior do que seu  criador, assim, se uma secretaria não pode editar leis, um órgão  por ela expelido, no caso o tal conselho, pode menos ainda – assim, o mandamento constitucional citado prevalece e invalida qualquer norma que pretenda obrigar alguém a fazer ou deixar de fazer alguma coisa.

Resumo: a tal Resolução não pode impor nenhuma norma de conduta a ninguém. Poderia, por vias transversas e derivadas,  legislar sobre alguma coisa se a lei que a criou lhe concedesse poderes específicos legislar criando órgãos e constasse que tais criações poderiam criar outras.

O mais grave é que qualquer criança, adolescentes, tenha dez, doze, quinze ou dezoito anos pode optar livremente por qual gênero quer usar e a direção da escola tem que atender. A bizarra resolução do CNCDPDLGTT revogou a maioridade penal para assuntos de gênero.]

Por tudo isso, o valor da Resolução editada pelo CNCDPDLGTT – vejam a excrescência produzida é exatamente igual ao valor que tem o papel higiênico após utilizado nos tais banheiros.]  Ou seja, a partir de agora, eu e minha barba podemos frequentar os banheiros femininos de escolas e universidades. Para tal, basta que eu me “autoafirme” como um transgênero ou qualquer outra categoria sexual inventada nos últimos 10 minutos.

É claro não há como impedir que oportunistas frequentem o banheiro feminino mediante a alegação de que são transexuais. Qualquer marmanjo que alegue que acordou se sentindo a Julia Roberts poderá dividir o banheiro com as mulheres.
Todos estamos chocados com o caso da menina de 12 anos que foi estuprada no banheiro  de uma escola da Zona Sul de São Paulo. A garotinha foi abusada por três colegas (menores de idade), por quase uma hora, sem que nenhum funcionário notasse.  Dá pra imaginar o quanto este cenário vai piorar quando os banheiros de todas as escolas do Brasil forem transformados em locais de convívio entre meninos e meninas em nome, é claro, do combate ao preconceito.  Banheiro por “identificação de gênero” é uma ficção vulgar. O que está sendo proposto é que escolas e universidades tenham banheiros U-N-I-S-S-E-X.

Fachadas
Ideólogos disfarçados de jornalistas ou travestidos de pedagogos estão inundando as redes sociais com suas típicas frases-de-para-choque-de-caminhão que justificam o banheiro unissex a partir do “combate ao preconceito”.

A manipulação da linguagem não é um fenômeno moderno. Desde a Grécia Antiga os sofistas já sabiam que a retórica pode solapar a verdade no discurso público. É por isso que os militantes corrompem palavras e conceitos para defender suas teses perniciosas.  “O ideólogo usa fachadas para esconder suas reais intenções. Ele nunca é sincero. Veja o caso, por exemplo, do banheiro unissex. É defendido a partir da ideia de direitos das mulheres. Na verdade, é um atentado contra as mulheres que agora terão que dividir o banheiro com qualquer homem que alega que se sente uma mulher”, explicou o professor
Felipe Nery, presidente do Observatório Interamericano de Biopolítica 

INSERIR VÍDEO: Prof. Felipe Nery - Ideologia de Gênero e Plano Municipal da Educação

Relativismo
Felipe Nery também destaca uma nefasta característica da neutralidade de gênero: o relativismo que, gradualmente, nos levará ao vale-tudo da sexualidade. A pedofilia, lembrou, já começa a ser chamada por progressistas de “amor entre gerações”…

VÍDEO: Repúdio a Resolução dos Conselho de Gays, lésbicas e outras coisas

O gênero sexual é um dado da natureza assim como a altura ou o peso. Negar que você é homem ou mulher faz tanto sentido quanto negar que é alto ou magro. Até mesmo a moderna psicologia evolucionista odiada pelos religiosos por sua natureza darwinista diz claramente que há diferenças naturais (biológicas e psicológicas) entre homens e mulheres e ri dos acadêmicos que falam em “construção social”.

Os ideólogos, contudo, querem reduzir o gênero sexual a uma mera invenção cultural da sociedade patriarcal que deve ser destruída em nome da liberdade e etc.  Mas eu aposto que os militantes de gênero sofrerão a humilhação de enfrentar uma forte resistência das mulheres. Chegará o dia em que os “militantes da tolerância” serão desmascarados justamente por aqueles que dizem representar.

Não serão os políticos que derrotarão o lobby do gênero: serão as mulheresmães, esposas, filhasque se levantarão contra esta bestialidade que (como tudo que começa na academia) foi parar no banheiro. 
Leia também: Conselho de gays




Thiago Cortês é jornalista.