Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O presidente veio com a história de que “a democracia é relativa”. Não existe isso. O que há, no mundo das realidades, são democracias e ditaduras
Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião privada | Foto: Ricardo Stuckert/PR
O sonho do presidente Lula, pelo que se constata ouvindo os
desvarios cada vez mais agitados que ele não para de produzir todas as vezes
que abre a boca para falar em público, é ser o ditador Nicolás Maduro.
É isso,
no fundo: ele quer ser um Maduro, e quer que o Brasil seja uma Venezuela.
Como
passa as 24 horas do dia cercado pelo cordão de puxa-sacos mais tóxico que já
se viu na história brasileira, ninguém tem coragem, nem a decência mínima, de
lhe dizer que tanto uma coisa quanto a outra são mais complicadas do que ele
imagina.
O resultado é que Lula continua, com o gás todo, nessa viagem
perturbada rumo às suas miragens;
- deu para dizer agora que tem “orgulho” de ser
chamado de comunista, e que o Brasil precisa acabar com essa conversa de
família, religião e patriotismo.
Isso é coisa de “faxista”, como diz, e ele tem
horror ao “faxismo”. Imagina-se com o cartaz de um Nelson Mandela, pronto a
receber o Prêmio Nobel,e o cordão à sua volta se ajoelha e diz: “Isso mesmo,
presidente”. Está tão perto de Mandela como o Jabaquara do Real Madrid; o que
acaba acontecendo, na prática, é a sua transformação em mais um projeto de
ditador bananeiro, um misto de Pancho Villa com João de Deus, que dá nesse
sub-Maduro que se vê por aí.
O crescente tumulto mental de Lula coincide com os piores
momentos que a Justiça brasileira já teve desde que o governador Tomé de Sousa,
há quase 500 anos, colocou em funcionamento um sistema judicial neste país, com
a instalação do ouvidor-geral da Bahia.
Desses piores momentos, possivelmente
nenhum foi pior que o mais recente — a cassação dos direitos políticos do
ex-presidente Jair Bolsonaro,em quem os 140 milhões de eleitores brasileiros
estão agora proibidos de votar, por decisão da junta judicial que hoje governa
o Brasil em parceria com Lula e o seu sistema.
É uma dessas espetaculares
coincidências da vida.
No mesmo momento em que as Cortes Supremas do Brasil
cassaram Bolsonaro, as Cortes Supremas da Venezuela cassaram María Corina, a
candidata mais forte do que sobrou de oposição por ali para as próximas
eleições presidenciais.
Essa eleição é uma piada — na Venezuela também existe
um TSE, e também lá ganha quem o TSE deles diz que ganhou.
É uma farsa em
estado puro, segundo atestam as avaliações de todas as democracias sérias do
mundo e, até, dos órgãos de militância esquerdeira, como as ONUs, as OEAs e as
coisas parecidas.
Mas, assim como aqui, o governo não quer correr o menor risco
de algum acidente;é mais prático, logo de uma vez, proibir o adversário de
concorrer.
Como é que Lula, Janja, Flávio Dino e os outros imaginam
deixar o Brasil do mesmo tamanho? Se querem uma democracia venezuelana, vão
precisar de uma economia venezuelana
Venezuela e Brasil, ao estilo do consórcio STF-Lula — tudo
a ver? Há, sem dúvida, um imenso esforço para que tudo tenha cada vez mais a
ver. O presidente da República, justo neste momento, resolveu ter mais um dos
seus surtos madureiros — disse que a Venezuela é uma formosa democracia, porque
tem “mais eleições que o Brasil”.
A declaração foi um assombro — China, Cuba,
Coreia do Norte têm eleições; todas as ditaduras do mundo têm eleições.
De que
adianta a Venezuela ter eleições se a oposição não pode ter candidato?
Lula,
diante do despropósito que tinha acabado de dizer, quis fugir, como sempre faz
nessas ocasiões — e, como sempre, disparou um despropósito maior ainda. Veio
com a história de que “a democracia é relativa; cada um acha que é uma coisa”.
Não existe isso. Não há “democracia relativa”. Quem achava isso eram os
generais da ditadura militar do AI-5. O que há, no mundo das realidades, são
democracias e ditaduras. Se é democracia é democracia; se é ditadura é
ditadura. Até o ministro Gilmar Mendes (ele e Alexandre de Moraes são os únicos
que realmente contam no STF; os demais só cumprem a tabela, sem disputar o
campeonato) achou que assim também já era demais. Disse, e insistiu, que a
noção de democracia relativa é um completo disparate.
🚨NA
LATA
Porque o senhor e o seu governo tem tanta dificuldade em reconhecer a ditadura
na Venezuela? ✅ LULA tem alma de ditador! pic.twitter.com/o5Mik8Fu4f
Eis aí, então — há dificuldades, e não são poucas, com as
fantasias de Lula e dos extremistas que mandam em regiões inteiras do seu governo.
Ele pode querer ser um novo Maduro. Mais difícil é fazer com que o Brasil seja
uma nova Venezuela. Há, é claro, muita encenação, muito fingimento e muito
adereço de mão para exibir ao público — há o palavrório do “Foro de São Paulo”,
dos novos “empréstimos” para se somarem aos que a Venezuela nunca pagou e das
teorias sobre como seria bom juntar o Brasil com a miséria da América Latina.
Mas uma coisa é dizer bobagem. Fazer com que aconteça já são outros quinhentos.
Gilmar Mendes, por exemplo — Lula provavelmente não estava esperando levar uma
bronca, em público, dele. Democracia relativa? Só o STF tem o direito de
praticar democracia relativa no Brasil; para os demais, é exercício ilegal da
profissão. Quer dizer que o Supremo não assina embaixo de tudo o que o
presidente diz ou faz? Nesse caso não assinou. Tem dado a Lula tudo o que
interessa a Lula, como se dá a César o que é de César — ou se dava, nos velhos
tempos.
Mas outra maneira de ver a mesma coisa é refletir que o STF só dá o que
quer dar; não está claro o quanto quer, nem o que quer, mais exatamente. Há
ainda mais um ângulo: como na Bolsa de Valores, resultados do passado não
garantem resultados no futuro. A ver, portanto.
Outro problema é o Brasil em si. Lula, Janja, Flávio Dino e
outros dos grandes cérebros do seu governo talvez tenham chegado muito tarde à
cena do crime, como diria Geraldo Alckmin.
Se quisessem mesmo um Brasil
comunista, como o partido em que o ministro militou se propõe a criar, deveriam
ter começado uns 60 anos atrás, ou algo assim. De lá para cá, o Brasil virou
outro país. Tem um PIB de US$ 2 trilhões, tornou-se um dos dois ou três maiores
produtores de alimentos do mundo — o que vale mais que qualquer reserva de
petróleo — e criou uma cadeia de interesses grandes demais para ser desmanchada
com despachos no Diário Oficial.
A Venezuela, ao contrário, andou para trás. Já
tinha, antes da ditadura, uma economia de terceira categoria, que vivia
unicamente de um produto, o petróleo. Não tinha empresas privadas de verdade,
não tinha capital, não conseguia exportar um prego, nunca passou do
pré-capitalismo. De lá para cá, ficou muito pior — hoje não tem mais nem papel
higiênico, a não ser para Maduro e a casta de generais, de milicianos e de traficantes
de drogas que manda no país e fica com todos os dólares que ainda entram ali.
Dá para pagar as suas Maseratis. O Brasil já é bem mais complicado.
Com todos
os seus problemas, e põe problema nisso, o Brasil está com um PIB 20 vezes
maior que o da Venezuela de Maduro.
Como é que Lula, Janja, Flávio Dino e os
outros imaginam deixar o Brasil do mesmo tamanho?
Se querem uma democracia
venezuelana, vão precisar de uma economia venezuelana. É fácil transformar a
Venezuela numa Cuba — aliás, Cuba tem hoje um PIB maior.
Outra coisa, bem mais
difícil, é transformar o Brasil numa Venezuela. Fazer discurso no “Foro de São
Paulo”, proclamar-se comunista e ficar fazendo turismo pelo mundo com a mulher
e com Celso Amorim não vai ser suficiente.
Em encontro do Foro de São Paulo, Lula diz que sente
orgulho de ser chamado de Comunista e diz que as pautas dos Costumes, da
Família e do Patriotismo são discursos fascistas pic.twitter.com/Ee07omW1Ux
Lula e o Sistema “L” ficam muito animados, naturalmente,
quando veem aberrações em modo extremo, como a cassação dos direitos políticos
de Jair Bolsonaro.
É esse o paraíso venezuelano que pediram a Deus — um país
onde nenhuma lei vale nada, e a Constituição pode ser anulada a qualquer
momento do dia ou da noite para atender aos desejos e interesses de quem manda
no governo.
Nunca existiu qualquer fato, mesmo daqueles mais ordinários, que
pudesse ser apresentado para dar um mínimo de legalidade, ou mesmo de simples
lógica, à decisão tomada pelo complexo STF-TSE. Bolsonaro não fez nada de
errado, ou proibido por lei, para ser declarado “inelegível”; estava condenado antes
do processo começar, pela única razão de que Lula e o Comissariado Supremo que
governam o Brasil de hoje não admitem que os brasileiros possam votar nele, em
nenhuma hipótese ou circunstância.
Fabricaram, então, uma desculpa para dar
alguma roupagem jurídica ao que tinham decidido fazer — e a desculpa que
escolheram foi um desastre sem nexo, sem inteligência e sem qualquer contato
com os fatos.
Bolsonaro foi cassado, como se viu, porque fez uma reunião
com embaixadores na qual reclamou das urnas eletrônicas do TSE, que nenhuma
democracia do mundo, mesmo da segunda divisão, utiliza.
E daí? O ministro Edson
Fachin, aquele que descondenou Lula por erro no CEP, tinha feito uma reunião
com os mesmos embaixadores — só que para falar bem das urnas.
Dilma Rousseff, a
mártir da esquerda nacional que hoje está num empregão de R$ 300 mil por mês
doado por Lula, também se reuniu com embaixadores pouco antes do seu
impeachment, para ver se arrumava alguma coisa. Não arrumou nada — mas fez
exatamente a mesma coisa que Bolsonaro. Dizer que ele gerou “desconfiança no
sistema eleitoral”, então, é ainda mais prodigioso.
O presidente do PDT, que
pediu ao TSE a cassação de Bolsonaro, fez um discurso inflamado contra esse
mesmo sistema, tempos atrás; disse que onde há voto eletrônico a “fraude
impera”.
A ministra do Planejamento, a quem Lula se refere como “Simone
Estepe”, exigiu que as urnas do TSE tivessem comprovante impresso. O próprio
Flávio Dino, com todo o seu comunismo, disse, repetiu e disse de novo que o
sistema de votação não merecia confiança e tinha de ser reformado. Por que está
certo com eles e está errado com Bolsonaro? Poderiam dizer, já que era para
inventar alguma coisa, que ele cometeu genocídio; talvez ficasse um pouco menos
idiota.
Jair Bolsonaro | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência
Brasil
Lula se livrou de Bolsonaro — em boa hora, já que na sua
última entrevista, no programa Pânico, da Jovem Pan, o ex-presidente teve uma
audiência final de 1,4 milhão de ouvintes, enquanto Lula não conseguiu passar
de miseráveis 6 mil, ou coisa que o valha, nas suas lives produzidas com toda a
majestade da máquina do Estado e um caminhão de dinheiro público.
Será que vai
ter o apoio do TSE, ou STF, ou STJ, ou seja lá o “S” que for, se fizer as
mesmas coisas que a democracia da Venezuela faz — como torturar presos
políticos, prender jornalistas e levar 7 milhões de venezuelanos a fugir do
país para não morrer de fome?
Enquanto isso não fica claro, Lula também não
governa nem fica no Brasil; ultimamente andava mais uma vez pela Argentina, e
só neste mês de julho tem mais duas viagens para o exterior, agora para a
Colômbia e a Bélgica.
A Rede Globo e suas vizinhanças descrevem essa alucinação
como “intensa atividade internacional”, e Lula, para eles, é uma “liderança
latino-americana”. É por onde estamos indo — cuesta abajo, como no tango de
Gardel. Lula, Venezuela e mídia brasileira: uma só paixão.
Bom Churrasco[UTILIDADE PÚBLICA - afinal a picanha em pó, criação do petista mentiroso, está chegando.]
Vem comigo que te ensino os segredos da gastronomia na brasa.
Alê Mocellim
Acender o carvão pelo menos uma meia hora antes de iniciar o churrasco, garante que o carvão queime e vire brasa.| Foto: Bigstock
Nesta matéria irei explicar algumas formas de acendimento do fogo na hora daquele belo churrasco. Para seu churrasco ser perfeito, seu fogo tem que estar perfeito, portanto um bom churrasco se inicia por uma bela brasa. Todos sabemos que o churrasco deve ser feito na brasa, e não nas labaredas. Por isso, aconselha-se acender a churrasqueira ao menos 30 minutos antes de colocar a carne na brasa.
O fogo é uma reação química exotérmica que ocorre quando há uma combinação de calor, oxigênio e um material combustível. É uma forma de transformação da energia química em energia térmica e luminosa, e pode ter diversas utilidades, como cozinhar e assar alimentos, produzir calor em ambientes frios e iluminar ambientes escuros. Um elemento que foi primordial para nossa sobrevivência e que, nos dias de hoje, é essencial para nosso saudoso churrasco.
Confira 4 formas ou técnicas de como acender o fogo do seu churrasco: 1. Álcool Pode-se utilizar o álcool em gel ou líquido, deixando penetrar no carvão por mais ou menos 2 minutos. Em seguida, acender um fósforo ou papel e jogar no carvão. Nessa técnica, deve-se ter extremo cuidado, pois se a concentração do álcool for grande e o ambiente for fechado, como nas churrasqueiras tradicionais, deixar o álcool por muito tempo cria um gás que, quando em contato com o fogo no ato do acendimento causa uma explosão, podendo até levar a lesões sérias.
2. Papel Higiênico Abra um espaço no carvão, coloque vários papéis em formato de cone nesse espaço. Despeje um pouco de óleo entre os papéis, ateie fogo e, em seguida, coloque pedaços de carvão no fogo em formato de pirâmide. O intuito é fazer com que vire uma espécie de tocha, fazendo com que a chama fique viva por maior tempo e o suficiente para que o carvão acenda.
3. Sistema Vulcão Técnica bastante usada, você precisará de uma garrafa de vidro e um jornal velho. Enrole as folhas de jornal fazendo tiras. Depois, enrole essas tiras em uma garrafa, mas sem tampar a parte fina e o fundo dela. Coloque a garrafa de pé na churrasqueira e a envolva com carvão. Tire a garrafa de um modo que o jornal fique com o formato dela. Ateie fogo no molde de papel. Importante: o espaço deixado pela garrafa é primordial para que o oxigênio circule entre ele e as tiras, contribuindo para que a chama pegue mais rápido.
4. Técnica do Pão Método bem curioso (mas muito utilizado) que funciona assim: Pegue metade de um pão francês velho e o encharque com álcool. Coloque o pão no fundo e no meio da churrasqueira. Envolva o pão com pedaços grandes de carvão (fazendo uma espécie de pirâmide) e coloque um pouco mais de álcool sobre esse monte de carvão. Com cuidado, ateie fogo.
Percebeu que todas as técnicas, fora a mudança dos elementos são muito parecidas?
O que é importante entendermos é que para se ter um fogo bom e de rápido acendimento é necessário a combinação de 3 elementos base que são: calor, oxigênio e um material de combustão duradouro ou resistente.
Seu braseiro no ponto certo!
Não é recomendado fazer churrasco diretamente nas labaredas, pois isso pode levar a queima excessiva ou até mesmo carbonização da carne. Quando a carne é exposta diretamente às labaredas, ela pode ficar queimada por fora e crua por dentro, além de aumentar a exposição aos gases tóxicos liberados pela queima incompleta da madeira ou carvão e vir a dar um gosto ruim na sua carne.
A forma correta de se assar ou grelhar uma carne é quando seu carvão já virou brasa. Aqui, o correto é acender o fogo do seu churrasco pelo menos uma meia hora antes de iniciar seu churrasco, pois é o tempo suficiente para o carvão queimar e virar brasa.
O Supremo já tem mais do que maioria para negar um pedido da Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19para processar o ex-presidente Jair Bolsonaro, por retardar, frustrar e sabotar o enfrentamento da pandemia.
O ministro Luís Roberto Barroso é o relator; ele mesmo negou, e já foi acompanhado por mais oito ministros. Então esse é um assunto terminado, só que não. Recomendo à associação que reveja os seus conceitos, porque o tempo passou e a verdade prevaleceu. Eu acho que talvez Bolsonaro tenha errado na compra da vacina.
Agora apareceram dados sobre máscaras, tratamento, isolamento, os parentes das vítimas têm de cobrar de quem impediu que os seus entes queridos fossem tratados, de quem fez uma coisa errada.
Até entendemos que nos primeiros meses tenha havido um certo desespero, mas depois a verdade chegou, embora os negacionistas ficassem negando, inclusive negando o tratamento eficaz. Hoje vocês já sabem de quem cobrar.
Os venezuelanos e os yanomamis Um amigo, o general Rocha Paiva, de um instituto de pesquisa das coisas brasileiras, esteve em Boa Vista, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Benjamin Constant, andou por toda a região, constatou que mais venezuelanos estão chegando, fugindo daquele regime, e a Operação Acolhida os está recebendo. Mas vejam também o que ele escreve: “entretanto, fiquei surpreso com a atitude dos yanomamis. Sabia que estão jogando fora os alimentos recebidos com tanto esforço? A mídia não mostra, mas é lamentável”.
Isso me lembra meus tempos de correspondente de guerra em Angola, quando o governo de Luanda mandava coisas que eram recusadas pelas populações. Se enviavam peixe enlatado, eles achavam“meu Deus do céu, estão dizendo que eu sou incompetente pra pescar?” Se mandavam papel higiênico, eles tomavam isso como uma ofensa pessoal, “estão achando que eu não tenho higiene”.
Da mesma forma, o general diz que os yanomamis não usam panela para cozinhar arroz e feijão.
Mandaram esses alimentos, mas não é disso que eles vivem; eles comem principalmente mandioca, acho que banana, além da caça e pesca. A mídia não mostra, mas é lamentável, diz o general Rocha Paiva.
Agro tem novos indicadores positivos, mas governo insiste em desprezar o campo
Temos novos dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários referentes a janeiro deste ano: queda de 2,7% no movimento nos portos brasileiros.
A navegação internacional de longo curso caiu 3,5% e a de cabotagem, 2,4%.
Eles explicam que foi porque a exportação de minério de ferro caiu 11%, mas essa queda foi compensada, vejam só, pelo agro:
- milho, 128% a mais de movimento; açúcar, mais 32%; trigo, mais 20%.
Tudo isso é um aviso para o governo neste momento em que despencou o preço do petróleo, com bolsas caindo em toda parte depois da quebra do Silicon Valley Bank e do fechamento do Signature Bank, num domingo!
As ações dos principais bancos do mundo inteiro estão desabando e isso é algo que afeta, segundo estão dizendo, startups brasileiras que teriam lá US$ 10 milhões, ou R$ 50 milhões.
Precisamos estar atentos aqui aos fatos econômicos, e o governo tem de parar com essa história de brigar com o agro, que é nossa locomotiva; tem de apoiar a indústria, apoiar os empresários.
Se não promover segurança jurídica, o governo estará sendo masoquista.[caso tenha masoquista nessa história não é o governo - como habitual na esquerda, a trupe petista é sádica; masoquista foi o povo brasileiro quando votou na volta do criminoso à cena do crime.]
Quatro mil PMs e helicópteros para conter violência no 7 de setembro em SP
[NÃO VAI ACONTECER NADA: a violência alardeada só está na cabeça insana dos arautos do pessimismo; Esta notícia é para cumprir pauta = além de lembrar a inadequação dos meios, incluindo quantidade, perguntamos: alguém em sã consciência é capaz de acreditar que fosse acontecer algo o 'joãozinho' teria o comando?]
O governo de SP prevê a chegada a São Paulo de centenas de ônibus
contratados por ruralistas e empresários simpáticos a Bolsonaro. A
previsão de que os atos de 7 setembro serão grandes e com risco de
violência fez com que o governo de São Paulo montasse o maior esquema de
monitoramento e policiamento já realizado na história das manifestações
políticas na cidade. "A preocupação não é
com a manifestação, esse é um direito legítimo da democracia garantido
pela Constituição. A preocupação é com a violência que possa haver
durante os atos e principalmente no encerramento das manifestações", diz
o governador João Dória.
Entregar carta para o Biden é outra mancada - com a ideia genial de evacuar primeiro as tropas e de depois os civis e o democrata americano tem que se preocupar é se vai conseguir cumprir seu mandato = em seis meses foi mais incompetente que o Trump em quatro anos.]
Serão 4 mil policiais militares com 100 cavalos e mais de
1400 viaturas, três helicópteros e seis drones, distribuídos pelos dois
locais onde haverá atos públicos: a avenida Paulista, onde estarão os
manifestantes pró-Bolsonaro, e o vale do Anhangabaú, onde ficarão os
manifestantes contra o presidente. As polícias rodoviária estadual e
federal também foram acionadas para patrulhar as estradas e acessos a
São Paulo.
Para diminuir o risco, o serviço de inteligência do governo do estado, junto com a PM e a Polícia Civil,vai revistar os carros de somantes dos atos e todos os manifestantes que chegarem com mochilas, bolsas ou qualquer volume que possa conter armas. Ao longo da semana
passada, o governo do estado tentou proibir a realização de atos contra
Bolsonaro no mesmo dia dos atos do 7 de setembro, mas a Justiça concedeu
liminar autorizando os protestos.
"O que falta é uma Carta atualizada, enxuta, menos passível de interpretações[criativas, mutáveis e adaptáveis] de Ricardo Lewandowski ou Davi Alcolumbre"
Os ventos do plebiscito no Chile atravessaram os Andes e chegaram ao
Brasil. O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), defendeu
num evento jurídico um plebiscito para perguntar ao povo se está
satisfeito com esta Constituição ou quer outra melhor.
O que falta é uma
Carta atualizada, enxuta, menos passível de interpretações de Ricardo
Lewandowski ou Davi Alcolumbre.
Uma Constituição que se baste e dispense
interpretações. São 250 artigos, mais 95 disposições transitórias e 107
emendas em apenas 32 anos. Para a maior potência do planeta, bastam
sete artigos, com 27 emendas em 230 anos. [O objetivo maior, ou único, da turma que produziu a 'constituição cidadã' foi - e a depender da turma do 'quanto pior, melhor' = continuará sendo - o de apresentar uma 'constituição' minuciosa, detalhista, permitindo judicializar tudo, de forma absurda para explicar cada detalhe.
É público e notório que explicação, entendimento, cada um tem o valendo o ditado: "quanto mais explicação, mais complicação".
Um único exemplo:O artigo 142 da Constituição tem uma redação clara, mas, se estende em detalhar o que já detalhou e com isto abre portas para muitas interpretações = os gênios constituintes tiveram o desplante de inserir no § 1º daquele artigo uma determinação de que uma lei complementar daria os detalhes.
A LC foi editada - LC 97/99 - e com isso a turma do "se é possível complicar, para que facilitar?" passou a alegar que uma LC está abaixo da Constituição.
Uma pegadinha para dar margens a interpretações criativas e convenientes a interesses não republicanos.
Seria bem mais simples determinar que naquele caso uma PEC substituiria a LC - com isto impediria que uma voz solitária, sustentada por um autoritarismo absoluto = absolutismo absurdo e antidemocrático = interpretasse o artigo de forma autocrática.]
Por aqui, uma decisão singular da ministra Cármen
Lúcia, de 2013, em liminar, mexe com bilhões de reais em royalties de
petróleo, e o plenário do Supremo ainda vai votar isso no próximo 3 de
dezembro. E se derrubar? Vigora até hoje liminar do ministro Joaquim
Barbosa, que renunciou ao Supremo Tribunal Federal, em 2014, suspendendo
uma emenda constitucional que cria quatro tribunais regionais federais.
Um único ministro do Supremo é mais forte que o poder constituinte do
Congresso.
Como confiar na base jurídica e legislativa do Brasil?
A Constituição de 1988 ainda foi feita sob a ressaca do
período militar. O então deputado José Genoíno, um dos mais ativos
constituintes, me disse, em fins de 1989, que “se soubéssemos que iria
cair o Muro de Berlim, não teríamos feito esta Constituição”. O dínamo
da Constituinte, Nélson Jobim, me disse que os criminosos comuns foram
brindados com direitos por causa de uma “síndrome do preso político”. O
constituinte Delfim Netto, um frasista, me disse que “como a saúde é
direito de todos e dever do Estado, quando eu tiver diarreia vou
processar o governo”.
A Constituição tem 166 direitos individuais e
coletivos e apenas 18 deveres. Não há dever que consiga sustentar tanto
direito.
Criou uma mistura de sistema presidencial com
parlamentar; sistema híbrido, portanto infértil. Detalhista, trata até
do sabonete e do papel higiênico: no art. 7º, fala que o salário mínimo
tem que abranger “moradia, alimentação, educação, saúde, lazer,
vestuário, higiene, transporte e previdência social”. Estabelece o que
nem as leis cumprem: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza” (art.5º, caput). Logo depois, o art.6º estabelece que
“são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o
lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à
infância, a assistência aos desamparados”. [sob a égide do artigo 5º é que o tacão do STF validou as cotas raciais = não se deu ao trabalho de pelo menos reescrever o artigo.
Foi também por falta de um 'apenas' no texto constitucional que o Supremo nos impôs a união entre pessoas do mesmo sexo.]
Faltou dizer quem paga. O
constituinte Roberto Campos disse que “o problema brasileiro nunca foi
fabricar Constituições, sempre foi cumpri-las”.
Como
a doença mata idosos, jovens se sentem invulneráveis; médicos escolhem
quem tem chances e políticos ainda rejeitam necessidade de união
nacional
Festas na praia, nos parques, nas ruas. Da Europa aos Estados Unidos, jovens liberados das aulas e do peso na consciência caíram nas baladas espontâneas. Os números agora confirmam o perigo invisível: 86%, ou seis em cada sete casos, não haviam sido detectados na China, o berço do vírus, no início da epidemia, propiciando sua explosiva expansão, controlada depois com isolamento populacional e tratamento em massa. Na maioria dos países europeus, agora não dá para sair de casa e se reunir em grupos. Está todo mundo confinado e os deslocamentos têm que ser individuais. “Só queria comprar droga”, foi uma das desculpas mais inesperadas ouvida por policiais espanhóis que pararam um rapaz de madrugada para checar o que estava fazendo na rua.
Comércio de drogas e sexo profissional
com contato direto são duas atividades abaladas pela era do corona. Em
compensação, os canais digitais estão bombando com as “cam girls” que
atendem fantasias sexuais via assinatura. Os dilemas éticos dos médicos,
evidentemente, são os mais difíceis: escolher quais pacientes têm mais
chances de sobrevivência para ser entubados em UTIs. Além da idade e das complicações
pré-existentes, um outro fator está sendo levado em conta por médicos
italianos: a existência de familiares capacitados a tomar conta dos
doentes que venham a se recuperar. Mesmo em condições sem o caráter de
emergência de uma epidemia como a atual, entubar os muito idosos pode
ter sequelas motoras e cognitivas. Sem cuidados da família, têm um fim
de vida indigno e miserável..
Escolher morrer em casa, um desejo
quase unânime de quem tem essa opção, vem acompanhado de uma complicação
ética: o risco de contaminação de parentes mais próximos. Na era do corona, os que se vão têm que viver os últimos dias e morrer sozinhos. A proibição dos velórios quebra um
tabu cultural imemorial. Numa cidade da Sicília, 48 parentes e amigos
desafiaram a proibição e acompanharam o enterro de um ente querido. Foram intimidados. Dificilmente receberão a pena de três meses de cadeia prevista pelo estado de calamidade.
Mas não deixa de ser espantoso –
embora explicável pela situação de emergência – ameaçar de prisão
pessoas que cumprem um rito imprescindível. Alguns carros funerários ainda param diante de igrejas italianas, a pedido da família, para uma bênção à distância. Mas isso também está acabando. Não há veículos suficientes. Aliás, nem lugar para enterrar os
corpos, com caixões enfileirados em igrejinhas ou até deixados nas
casas, com um sistema de refrigeração, enquanto não dá tempo para
recolhê-los.
No geral, 62% dos italianos apoiam o
confinamento e outras medidas excepcionais decretadas pelo
primeiro-ministro Giuseppe Conte. As declarações dele, floreadas por
expressões emocionais – “Vamos nos separar agora para poder nos abraçar
depois” -, receberam até declarações de amor, entre memes fofinhos. Sem a adesão espontânea dos cidadãos, é difícil colocar países inteiros em isolamento. E mais ainda convencer a população a
não vasculhar supermercados, agarrando-se ao último pacote de papel
higiênico como uma tábua de salvação.
Manter a racionalidade – os estoques
vão ser repostos – dura geralmente três segundos diante de prateleiras
vazias que lembram a antiga União Soviética. “Somos uma democracia madura e
adulta”, disse o primeiro-ministro Boris Johnson para explicar por que,
ao contrário dos decretos taxativos de outros países europeus, estava
“aconselhando” a população a ficar em casa, quando possível, só viajar
em caso de extrema necessidade e não frequentar bares e restaurantes. Um comentarista algo cínico reagiu:
“Se ele acha o povo maduro é porque certamente não entrou num
supermercado nos últimos tempos e viu os carrinhos carregados até o
topo”. Blog Mundialista - Vilma Gryzinski, jornalista - VEJA
Jair Bolsonaro inovou com um discurso rápido e com a forma clara e direta com que reafirmou a guinada à direita no Brasil
Conclamar um “pacto nacional” virou lugar comum em posses presidenciais,
mas Jair Bolsonaro inovou com um discurso rápido e com a forma clara e
direta com que reafirmou a guinada à direita no Brasil. “Vamos
restabelecer a ordem nesse País!”, pregou, sacudindo a Praça dos Três
Poderes.
Direito à legítima defesa e respeito às regras, contratos e
propriedades, além de combate ao gigantismo do Estado, ao politicamente
correto e ao “viés ideológico”, às “amarras ideológicas” e à “ideologia
nefasta” que, segundo ele, destroem nossos valores e a família.
Foram firmes compromissos com princípios liberais na economia, posições
conservadoras em costumes e guinadas na política externa, na educação e
na segurança – que “vai deixar de defender bandidos e criminalizar a
polícia”. Assim, o presidente convocou a sociedade a“libertar o País do
socialismo” e “reerguer a Pátria”, bradando: “Nossa bandeira jamais
será vermelha!”.
Além de Deus, foco em duas estrelas. Michelle Bolsonaro, linda, elegante
e cheia de si, surpreendeu, não só ao fazer um discurso, mas fazê-lo na
linguagem de Libras e se comprometer com a inclusão de deficientes. E
Carlos Bolsonaro, que abriu o dia criticando os que usaram o pai como
“papel higiênico”,recebeu elogio de Michelle e ganhou uma vaga
exclusivíssima no Rolls-Royce presidencial. Esse “pitbull” vai longe!
Michel Temer está animado. Amargava uma taxa de reprovação de 82%.
Mas o Datafolha informou há três dias que a desaprovação caiu para 73%.
Mal comparando, o presidente passou a se comportar como se fosse um ovo
frito fazendo o caminho de volta. Ficou tão animado com a perspectiva de
se tornar um galeto, que ignorou o fato de ter apenas trocado a
frigideira pelo espeto. A menos que ocorra um epidemia nacional de
amnésia, chegará ao final do mandato bem passado.
Temer recuperou a
autoestima. Voltou a se dar bem consigo mesmo. Considera-se
“injustiçado” pela imprensa, relatou um auxiliar. Queixa-se de Henrique
Meirelles, que não o defende na campanha. Mas declara-se convencido de
que a história se congratulará com ele, reconhecendo-lhe os méritos.
Herdou de Dilma o caos, realçou o assessor. Poderia ter optado pela
resignação. Mas encarou a conjuntura, impedindo que as coisas piorassem. [os méritos do presidente Temer na condução da economia existem, só não foram maiores - e melhores para os brasileiros - devido a ação danosa, antipatriótica do Janot - faltou também um pouco de pulso ao ainda presidente.]
Temer
contabiliza como grandes feitos algumas providências que os adversários
criticam na campanha eleitoral —o teto dos gastos públicos, a reforma
trabalhista, a troca do modelo de exploração do óleo do pré-sal, a
reformulação do ensino médio… Acha que há tempo para aprovar uma reforma
da Previdência antes do final do ano, entre a abertura das urnas e o
Natal.
A maioria dos brasileiros gostaria muito de viver no país
que o presidente descreve com tanto entusiasmo, seja ele onde for. É
como se no Brasil de Temer o presidente da República não carregasse duas
denúncias criminais nas costas [denúncias sem provas sólidas; há também o inquérito da PF, sobre o caso Rodrimar, que já foi prorrogado várias vezes e até agora não surgiu uma prova (prova real, concreta, indicio não é prova) contra Temer.] É como se o inquilino do Planalto não
respondesse a um par de inquéritos por corrupção. É como se os 13
milhões de desempregados tivessem tomado chá de sumiço. [a atuação nefasta de Janot impediu que esse número fosse agora inferior a 10 milhões.] No Brasil
de Temer, a única coisa a lamentar é que os jornalistas não terão mais
um Temer para chutar depois que ele for embora, em 1º de janeiro de
2019.
Um pouco fora do tema, mas, dificil de resistir:
Papel reciclável!... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2018/08/24/papel-reciclavel/?cmpid=copiaecola
Papel
reciclável
Charge do Duke, via O
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