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quinta-feira, 24 de junho de 2021

900 dias sem escândalo de corrupção no governo federal - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

["Inauguramos no Brasil o superfaturamento de compra nao realizada, desvio de dinheiro não recebido e corrupção por pagamento de preço tabelado mundialmenteMas o certo era comprar Pfizer, pagar adiantado e esperar a Anvisa aprovar e a empresa enviar a vacina"]

Vamos aos fatos: temos 900 dias de governo Bolsonaro sem qualquer escândalo concreto de corrupção na esfera federal. E isso deve estar levando a oposição ao desespero, até porque esta oposição lulista é notória por seus esquemas de desvios de recursos públicos. Depender de figuras como Renan Calheiros como bastião da ética não deve ser nada fácil nesse cenário. Por isso tentam produzir a todo custo algum escândalo, ainda que com forte cheiro de armação. 
Os valores em nosso país estão totalmente invertidos. Gente suspeita de corrupção comanda uma CPI circense que blinda, com ajuda suprema, governadores suspeitos de covidão, enquanto desvia seu foco original a cada novo vento que possa soprar contra o presidente. É um palanque eleitoral para bandidos, e o povo percebe.
[o relator Calheiros, os senadores  Aziz, Jadér Barbalho e o petista Humberto Costa, vulgo 'drácula', seriam campeões de eficiência na caça aos corruptos se abrissem para a Covidão, as gavetas onde guardam as provas de suas estripulias. Porém, optam por acusar o presidente da República e seus apoiadores e com isso transformaram a Covidão no Circo Parlamentar de Inquérito.]  

Além disso, como apontou Ricardo Amorim, eis a Justiça que temos no Brasil: "onde os juízes indicados pelo réu declaram o juiz concursado parcial". Companheiros lulistas supremos decidiram que Moro é parcial - ignorando vários outros juízes que chancelaram suas decisões em outras esferas.

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É nesse contexto que surge o factoide do momento: a compra da vacina indiana. A narrativa de compra com sobrepreço não durou nem 24 horas, primeiro pois não houve compra ainda, segundo pois o preço acertado é de tabela. A narrativa é derrubada antes de ganhar força, portanto:  Talvez a oposição possa embarcar numa nova narrativa: Bolsonaro lidera um esquema global que envolve 13 países! A gente fala em tom de piada, mas vai saber! Com o gabinete paralelo do lulismo no comando da CPI, tudo é possível.

Flavia Ferronato resumiu bem: "Inauguramos no Brasil o superfaturamento de compra nao realizada, desvio de dinheiro não recebido e corrupção por pagamento de preço tabelado mundialmente… Mas o certo era comprar Pfizer, pagar adiantado e esperar a Anvisa aprovar e a empresa enviar a vacina…"

Primeiro reclamam que o presidente não tentou comprar vacina; agora reclamam que o governo quase pagou caro pelas vacinas; passam a confiar na palavra de um notório golpista; ignoram o preço tabelado para exportação da vacina; e não aceitam questionamentos sobre a qualidade das vacinas. Tem vacina contra isso?

Atacar o mensageiro é uma tática muito comum, especialmente na esquerda, para não ter de lidar com os fatos. Ocorre que quando tudo que se tem é a "palavra" de um estelionatário, aí claro que o mensageiro importa, até porque não há o fato. É esse sujeito que vai derrubar a República? Boa sorte aos que apostam nisso...

Enquanto isso, na "isentosfera", os colegas do MBL e bajuladores da Verinha chegam ao ápice de condenar a legítima defesa do governo. Olha o nível da inversão! O presidente é acusado por um estelionatário e seu ministro vai apresentar documentos para expor a farsa e cobrar investigação. O professor diz que é intimidação, ameaça… Aqui em Miami ninguém compraria um carro usado do tal deputado. No Brasil, nossos senadores e jornalistas lulistas resolveram tomar sua palavra como verdade revelada. É muito desejo de atacar o presidente - e muito desespero pela dificuldade da missão.

Além de Miranda, a CPI conta com os "segredos" de Witzel. O editorial do Correio da Manhã, escrito por Cláudio Magnavita, foi direto ao ponto: "A CPI da Pandemia virou, na realidade, o palco do G7, um punhado de sete senadores – alguns com um passado capaz de ofuscar os malfeitos de Witzel, todos imbuídos em crucificar as ações do Governo Federal". Ele continua: "É patético assistir à solidariedade de Renan Calheiros e de Randolfe Rodrigues, até então em lados extremamente opostos, agindo como hienas em torno de uma presa. Fazem um balé que desafia a lógica que distorce os fatos. Os dois são mestres em enxertar entrelinhas maliciosas em suas falas. Gargalham e uivam como hienas enlouquecidas pela possibilidade do sangue presidencial".

O circo está escancarado, assim como a tentativa de blindar o Covidão. E já que está na moda cobrar contratos de compra de vacinas, podemos pedir que o Butantan e o Governo de SP comandado por João Agripino Doria deem transparência sobre o contrato com os chineses para a compra da vacina menos eficaz de todas? Ou isso ainda é tabu?

Volto ao começo:
a oposição, afundada em escândalos de corrupção, bate cabeça por não conseguir encontrar nada concreto contra o atual governo. Foi como disse o perfil Dama de Ferro no Twitter: Até agora os "crimes" do Bolsonaro são os mesmos da Dercy Gonçalves. Um desbocado na Presidência, onde já se viu?! Tragam de volta o Nine Fingers, o maior corrupto da história... ops! Só tem um problema: ele também é desbocado, além de ladrão.

Mas o Brasil vai avançar, apesar da oposição canalha, da imprensa enviesada, dos surtados e dos pandeminions. Há muita coisa boa sendo feita, que é jogada para escanteio por quem passa o dia catando pelo em ovo na esperança de validar uma narrativa sem sentido, de que Bolsonaro é pior do que Lula. Eis um exemplo recente, entre tantos:  O Brasil tem pressa, e tem um governo com uma agenda reformista positiva. Do outro lado, há uma legião de picaretas apostando suas fichas num malandro 171. Que TUDO seja investigado! Quem não deve, não teme.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sexta-feira, 21 de maio de 2021

Sim, chegaram ao ridículo de atacar a vitamina D para atingir Bolsonaro! - Gazeta do Povo

Se Bolsonaro disser que beber água e tomar sol faz bem a saúde, amanhã tem uma matéria de 8 minutos no Fantástico sobre câncer de pele e vão encontrar alguém que morreu porque bebeu muita água. Eu fiz esse comentário um tempo atrás, e eis que hoje me deparo com essa reportagem em destaque na Folha de SP:  
 Vitamina D não é um medicamento, para começo de conversa. Todos sabem da importância de vitamina D com sol para o sistema imunológico. Como a imprensa conseguiu "problematizar" algo tão banal? Essa turma acha que o povo fora da bolha não percebe o truque?

Já o Estadão escreveu um editorial hoje contra o presidente, mais um, alegando que Bolsonaro não é nem liberal nem conservador, mas reacionário. Eis um trecho:  Poucas vezes na história brasileira as instituições foram tão vilipendiadas por um presidente da República. Poucas vezes um chefe de Estado foi tão indiferente às leis e à Constituição, considerando-se frequentemente acima delas. Poucas vezes um governante desprezou tanto o diálogo político, demonizando a oposição e menosprezando partidos. E poucas vezes um presidente transgrediu de forma tão desabrida os valores morais comuns da sociedade, especialmente ao rejeitar a responsabilidade por seus atos e omissões e ao ofender e ameaçar quem o contesta.

Poucas vezes na história brasileira um presidente foi tão vilipendiado pela imprensa. O STF rasga a Constituição, mas a mídia passa pano e prefere atacar Bolsonaro?   
O presidente que hoje é acusado de estar com o centrão é ao mesmo tempo acusado de ignorar o diálogo político, a articulação com o Congresso? 
Bolsonaro é chamado de genocida, mas é ele que demoniza a oposição? Temos até deputado bolsonarista preso, mas é o presidente que ameaça quem o contesta? 
O Estadão não é liberal nem conservador. É só antibolsonarista. Como quase toda a imprensa, vale notar. O papelão dos militantes disfarçados de jornalistas durante esse governo não será esquecido, e é o que faz com que a credibilidade da mídia vá para o limbo de vez. A cobertura dessa CPI circense, que transformou até Renan Calheiros em bastião da ética, é a maior prova disso: virou puro palanque eleitoral contra Bolsonaro.
 
A ala ideológica da imprensa queria ver o ex-ministro Ernesto Araújo sendo fritado  e queria que o então chanceler fosse um capacho da ditadura comunista chinesa. Esses militantes comunistas não suportam quem não se mostra subserviente ao regime chinês. Ou não é ideologia, e sim grana.
 
Aliás, passou da hora de seguir o dinheiro para encontrar quem emite opinião com claro conflito de interesse quando o assunto envolve a China.  
Não é razoável tanta subserviência que mais parece assessoria de imprensa do regime ditatorial comunista chinês, que lá na China persegue jornalistas independentes!
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES