Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
segunda-feira, 6 de dezembro de 2021
"Cometi um erro, mas não merecia ser humilhado", diz jovem algemado a moto de PM
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
Com prejuízo milionário, Globo corre com demissões e promove ‘dança das cadeiras’ em seu time
Mudanças foram anunciadas neste domingo
A Rede Globo anunciou neste domingo, 10, uma “dança das cadeiras” entre seu time de jornalistas. Tadeu Schmidt assumirá o Big Brother Brasil em 2022; Maju Coutinho comandará o Fantástico e César Tralli ficará com o Jornal Hoje, comunicou a empresa, em nota.
A mais recente mudança nos quadros da Globo havia ocorrido em junho, com a saída do apresentador Fausto Silva, e sua substituição por Luciano Huck — Marcos Mion passou a cobrir o vácuo deixado por Huck aos sábados. Repentinamente, o jornalista Tiago Leifert disse que sairia da companhia.
Prejuízos
No primeiro semestre deste ano, a Globo registrou prejuízo de R$ 114 milhões — alta de 122% em relação ao mesmo período de 2020, quando perdeu R$ 51 milhões. A receita líquida foi de R$ 6,5 bilhões — avanço de 17%. A empresa cortou R$ 281 milhões em pessoal de janeiro a junho. Os dados foram divulgados ao mercado no início de setembro.
Demissões
Recentemente, a emissora optou por demitir a diretora de núcleo Denise Saraceni (responsável por sucessos como Cheias de Charme e Da Cor do Pecado) e alguns dos mais experientes repórteres do canal, entre eles Alberto Gaspar, Ari Peixoto e Roberto Paiva. O correspondente em Washington, Luís Fernando Silva Pinto foi cortado, entre outros nomes fortes do jornalismo.
Em 2020, fora a vez de artistas como Antônio Fagundes, Vera Fischer, Malu Mader, Gloria Menezes, Reynaldo Gianecchini, Stênio Garcia, Angélica e Lázaro Ramos — todos com rendimento mensal acima de R$ 100 mil.
Leia também: “O tombo da velha mídia”, reportagem publicada na Edição 54 da Revista Oeste
Cristyan Costa, jornalista - Revista Oeste
sexta-feira, 21 de maio de 2021
Sim, chegaram ao ridículo de atacar a vitamina D para atingir Bolsonaro! - Gazeta do Povo
Já o Estadão escreveu um editorial hoje contra o presidente, mais um, alegando que Bolsonaro não é nem liberal nem conservador, mas reacionário. Eis um trecho: Poucas vezes na história brasileira as instituições foram tão vilipendiadas por um presidente da República. Poucas vezes um chefe de Estado foi tão indiferente às leis e à Constituição, considerando-se frequentemente acima delas. Poucas vezes um governante desprezou tanto o diálogo político, demonizando a oposição e menosprezando partidos. E poucas vezes um presidente transgrediu de forma tão desabrida os valores morais comuns da sociedade, especialmente ao rejeitar a responsabilidade por seus atos e omissões e ao ofender e ameaçar quem o contesta.
segunda-feira, 8 de junho de 2020
Mandetta e Moro: o duplo cego - Gazeta do Povo
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, resolveu ironizar, usando um trocadilho da ciência, a decisão do governo de incluir no protocolo do SUS a liberdade de escolha da hidroxicloroquina. Ele brincou que se trata de um "duplo cego", pois dois leigos autorizaram algo que deveria ser feito por especialista: Mandetta, o ortopedista e político do DEM, fazendo troça com o "duplo cego" de leigos indicando cloroquina é a piada pronta mesmo. O sujeito condenou o remédio com base num "estudo" que foi parar na polícia de tão bizarro! Pessoas morreram em Manaus após dosagem absurda, e o Ministério Público está com o caso nas mãos.
Enquanto isso, o outro "estudo", publicado na Lancet e com quase 100 mil pessoas, mostrou-se igualmente fraudulento, após se descobrir que a empresa pequena usada para coleta de dados tinha como representantes um escritor de ficção científica e um ator pornô. A OMS, que tinha suspendido testes com o remédio, voltou atrás depois que a informação veio à tona. A OMS é a grande inspiração "científica" do Mandetta, e não passa de um puxadinho político da ditadura chinesa. [o diretor-geral da OMS é um ex-guerrilheiro etíope - por essas e outras mancadas é que sempre consideramos o Mandetta um oportunista que usava as 'entrevistas' como palanque político.]
Mas após seus discursos infindáveis, que voltavam até à sua infância, e antes de sair cantando e abraçando funcionários sem máscara na despedida, o Rolando Lero repetia: "ciência, ciência, ciência!" A mesma "ciência" que o prefeito tucano de SP usa para definir como 61% a taxa de ocupação de leito para liberar abertura, sem ninguém compreender qual modelo aponta esse número, em vez de, digamos, 67% ou 75%. Foi a ciência que fez com que Covas adotasse rodízio mais rigoroso de carros, empurrando milhares para a aglomeração no transporte público?
Mas a saída do "científico" Mandetta do governo foi um dos exemplos que Sergio Moro usou para apontar, em sua estreia como blogueiro do Globo, o "populismo autoritário" de Bolsonaro. O ex-ministro da Justiça apresentou as supostas evidências do que acusou no texto, que era para atacar o populismo da esquerda e da direita, mas só atacou Bolsonaro:
Os exemplos se multiplicam. Radares devem ser retirados das rodovias federais, ainda que isso leve ao incremento dos acidentes e das mortes; agentes de fiscalização ambiental devem ser exonerados se atuarem efetivamente contra o desmatamento ou queimadas; médicos devem ser afastados do Ministério da Saúde pois a pandemia do coronavírus atrapalha a economia, e agentes policiais federais não podem cumprir “ordens absurdas” quando dirigidas contra aliados político-partidários.
Ou seja, retirar radares que todos sabem que são caças-níquéis, fazer a limpa no esquema ambientalista que mama nas tetas públicas e afastar o Rolando Lero, eis as provas do autoritarismo do presidente segundo Moro!
O ex-juiz já não "descarta" mais uma candidatura: “Ainda estou, por conta da turbulência da saída, discutindo mais a turbulência do que qualquer outra coisa, vejo também que estamos no meio de uma pandemia, então não tenho sequer cabeça para pensar em perspectivas eleitorais. O que eu quero é continuar participando do debate público. Acho que tenho condições de contribuir ao debate público, ainda que como um espectador, um comentarista.”
Legítimo, claro. Moro tem um passado louvável como juiz da Lava Jato, e também como ministro de Bolsonaro. Já em seu novo figurino de candidato, que não consegue mais esconder de ninguém, a coisa complica um pouco. Como disse Guilherme Fiuza, melhor Moro trocar de marqueteiro, pois esse aí está dando muita bandeira. Todos já perceberam que Moro vem como uma espécie de "tucano da Globo", talvez pelo Podemos, talvez com Luciano Huck.
Mas esse papo de "alternativa aos extremos" pode pegar mal quando cada vez mais gente notar que a tal alternativa tem inclinação à esquerda.
Quando Moro tiver de apresentar suas ideias políticas, o que veremos?
A defesa do desarmamento?
O globalismo de Ilana Szabó? Um discurso politicamente correto que agrada ao establishment? Boa sorte, pois vai precisar!
O risco de Moro é ser demandado demais pela esquerda oportunista, que odeia Bolsonaro, mas acabar ignorado pelo povo, como aconteceu com Joaquim Barbosa. Mandetta dificilmente é eleito para síndico de prédio, imagina para a Presidência da República (mas o sonho é livre). Se Moro seguir na mesma linha de discursinho pasteurizado, dando entrevistas ao Fantástico atacando o governo, vai fazer o maior sucesso nas festinhas do Beautiful People, mas vai afundar nas urnas em 2022.
Talvez o caso de "duplo cego" seja mesmo o dos dois ex-ministros, que não se deram conta das mudanças no país, do cansaço do povo com as falas mansas de quem, na prática, endossa as mesmas receitas fracassadas dos "progressistas".
Rodrigo Constantino, jornalista - Vozes - Gazeta do Povo
segunda-feira, 13 de abril de 2020
Quem piscará primeiro – o presidente ou o ministro? - VEJA - Blog do Noblat
Coronavírus - Boris Johnson recebe alta: 'O sistema público de saúde salvou minha vida' - VEJA
Deputado aliado de Bolsonaro defende demissão de Mandetta após entrevista
Declaração de que posição do presidente confunde a sociedade irritou base do governo
Outro aliado da cozinha do presidente, o deputado Filipe Barros (PSL-PR) também falou sobre a saída de Mandetta. “Depois da entrevista de hoje, me parece claro que Mandetta está forçando ser demitido”, escreveu Barros.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
A exemplo do que ocorre todo dia 14, hoje, dia em que a morte da vereadora e de seu motorista completa nove meses, Polícia faz buscas em casa de suspeitos
[desde março 2018, todo dia 14 a Polícia realiza ações buscando identificar os assassinos da vereadora Marielle e do seu motorista Anderson - ao concentrar esforços em duas mortes, as autoridades policiais parecem esquecer que tem mais de 50.000 (só as ocorridas em 2016) cujos autores não foram identificados e milhares de inquéritos estão parados.)
Nunca é demais lembrar que TODAS as VIDAS HUMANAS possuem o mesmo valor e todas quando eliminadas merecem a atenção das autoridades, ser investigadas sem nenhum tipo de distinção.]
Agentes da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpriram mandados de busca e apreensão, nesta sexta-feira (14), na casa e no gabinete do vereador Marcelo Siciliano (PHS). A ação tem relação com o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista Anderson Gomes há nove meses. As informações são do UOL.
De acordo com o site, policiais apreenderam um tablet, um notebook e documentos na casa do vereador, mas ele não estava presente. No gabinete na Câmara dos Vereadores, um computador foi apreendido depois de agentes precisarem arrombar a porta do local. Até o momento, o vereador não apareceu para trabalhar. A assessoria do parlamentar informou que ele não tem agenda para hoje e que pretende se pronunciar no fim do dia. Siciliano foi citado por uma testemunha do caso em depoimento para a Polícia Federal. Ele é suspeito de ter planejado a morte de Marielle Franco junto com o ex-policial militar Orlando de Araújo, o Orlando Curicica.
( ...)
“Estou revoltado com isso tudo e continuo indignado com essa acusação maligna que fizeram a meu respeito”, afirmou o vereador ao chegar na Cidade da Polícia, no bairro do Jacarezinho. “Confio na Justiça e estou aqui novamente à disposição para o que for preciso. Na primeira vez que me acusaram, estive na delegacia. Tenho certeza de que no final disso tudo eles vão ver que foi uma baita covardia que tentaram fazer comigo. Eu quero que isso se resolva, pois a minha família está sofrendo e tenho certeza que a família da Marielle não merece isso, merece a verdade”, completou.
Em maio, Siciliano foi indicado por uma testemunha como um dos mandantes do assassinato de Marielle. De acordo com áudios divulgados pelo programa Fantástico, da Rede Globo, o vereador teve pelo menos duas conversas telefônicas com supostos milicianos captadas pela Polícia Civil do RJ. [curioso em tudo isso é que em maio uma testemunha (que determinada emissora de TV classificou como 'testemunha chave') fez acusações aos milicianos, ao ex-PM Orlando Curicica e ao vereador Siciliano e só em dezembro, mais de 6 meses após tal acusação é que a Policia Civil realiza buscas no escritório e casa do vereador e realiza apreensões de diversos materiais, incluindo computadores.
Será que ainda esperam encontrar algum indicio no que foi apreendido?]
A testemunha, que não teve o nome divulgado, diz ser policial militar e miliciano, e que resolveu procurar a polícia depois de ter sido ameaçada de morte pelos supostos mandantes do crime. Segundo o delator, haviam quatro pessoas no carro que interceptou o automóvel onde estava Marielle e o motorista Anderson Pedro Gomes, mortos a tiros no dia 14 de março no centro do Rio de Janeiro – um policial militar da ativa, um ex-PM e dois milicianos.
O delator também apontou o ex-chefe de uma milícia na Zona Oeste do Rio Orlando Oliveira de Araújo, mais conhecido como Orlando Curicica, como mandante do crime junto com o vereador. Ele está preso em Bangu desde outubro do ano passado, acusado de comandar confrontos relacionados às milícias, o que envolveria cobrança de taxa a comerciantes e até assassinatos.
Na ocasião, o vereador classificou as declarações da testemunha como “factóides”. A defesa de Cucirica afirmou na ocasião que a testemunha não tem credibilidade por ser um rival do seu cliente.
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
Bolsonaro ganha da Globo dentro da Globo
Fantástico, o show da vida...
Blog do Noblat - Veja