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sábado, 5 de novembro de 2022

‘Condene os Alexandres de Moraes ao silêncio que eles querem impor’ - Apoiador do PT é nazista

Revista Oeste

O jornalista Fernão Lara Mesquita defende a aprovação de uma emenda constitucional limitando os poderes dos ministros do STF
 
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal
Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal | Foto: SCO/STF

Fernão Lara Mesquita, diretor do Grupo Estadão, defendeu limitar os poderes dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Em um vídeo publicado no YouTube, o jornalista propõe a criação de uma Emenda Constitucional enquadrando os membros da Corte.

“Nada de golpe militar ou cassações de indivíduos”, disse. “Isso é tudo bobagem, passado. Tem um castigo que é muito pior para quem tem tão desenfreado amor por si mesmo quanto o Alexandre de Moraes, que é calar a boca dele. Impedi-lo de legislar. Condená-lo a se comportar não como juiz ou delegado de polícia, que ele não é, mas como um ministro de supremo tribunal”. [perguntinha boba, inocente: 'e se o STF declarar que a Proposta de Emenda Constitucional é inconstitucional - até o próprio ministro Majorares em decisão monocrática; a QUEM RECORRER?]
 
O jornalista defende a aprovação de uma emenda constitucional com quatro proibições aos ministros do STF: 
tornar ilegais as manifestações fora dos autos; 
- vetar as decisões monocráticas; 
- proibir a criação de qualquer “figura de lei nova que não conste da ordem aprovada pelo Congresso Nacional”;
-  impedir o julgamento de ações que não envolvam “a constitucionalidade das leis aprovadas nos legislativos, sendo obrigatória a demonstração do dispositivo constitucional violado”.

De acordo com Lara Mesquita, a ideia é condenaros ‘Alexandres de Moraes’ ao açoite eterno pela vaidade reprimida” e “ao silêncio que eles querem impor”. O jornalista sugere condenar também “os militantes infiltrados no STF para produzir o golpe bolivariano orquestrado pelo Foro de São Paulo ao comportamento discreto e estritamente a serviço da lei de um verdadeiro ministro de supremo tribunal pelo tempo que lhes restar de mandato e sem a possibilidade de redução da pena.”

 Redação Oeste

Aluno expulso da UFABC por usar casaco nazista é apoiador do PT

Em publicações no Facebook, Gabriel Barbosa Macedo defendeu a ex-presidente Dilma Rousseff 
 
Macedo estava usando um moletom preto com um símbolo nazista
Macedo estava usando um moletom preto com um símbolo nazista | Foto: Reprodução/Twitter

Gabriel Barbosa de Macedo, expulso de sala de aula na Universidade Federal do ABC (UFABC) por usar um casaco de moletom com um símbolo nazista, mostra-se em suas redes sociais como um apoiador declarado do Partido dos Trabalhadores (PT).

Em seu perfil oficial no Facebook, por exemplo, há publicações em defesa da ex-presidente Dilma Rousseff. “Falar ‘Fora, Dilma’ é fácil”, diz Macedo, em texto divulgado em 2014. “Quero ver tu me contar em quem vai votar. Qual é o plano de governo de seu candidato? Que mudanças ele fará, se assumir o poder? Quais planos sociais ele vai manter ou abolir? Enfim, fale mais sobre quem você quer no lugar de Dilma e do PT.”

Alunos da UFABC notaram que Macedo estava vestindo o moletom nazista na quinta-feira 3, por volta das 10 horas. Naquele momento, o petista aguardava no corredor do campus a liberação de uma sala de aula. Um colega identificou o símbolo nazista em seu casaco, tirou uma fotografia e compartilhou em grupos de WhatsApp da universidade.

Quando estava sendo retirado de sala de aula, Macedo tentou se defender. “Não estou fazendo nenhuma apologia do nazismo”, afirmou. “Comprei essa roupa na Galeria do Rock. O vendedor me esclareceu que esse símbolo é utilizado pelos antigos vikings. Não sei dizer o que o sol negro representa para os vikings. Mas sei que os nazistas usaram esse símbolo como parte de um culto holístico.”

A UFABC organizará uma comissão para avaliar o comportamento de Macedo.

Revista Oeste


sábado, 4 de maio de 2019

Entre malucos e cachaceiros

A que nível desceu o debate político. O Brasil não se envolve mais em discussões sobre plataformas, soluções, caminhos a seguir. Nada construtivo. Prefere o xingamento entre facções distintas nesse embate polarizado, à direita e à esquerda. Seus proeminentes líderes atiçam e participam ativamente do bate-boca. Eles próprios estabeleceram assim o nível rastaquera, invariavelmente rude e ignorante da luta ideológica. Lula, o comandante condenado dos petistas, o escroque das finanças públicas que não perde, jamais, a verve um tanto quanto tosca com pitadas de blague, disse que o País não pode ser governado por esse “bando de maluco”. [Lula está desesperado, não se trata de verve, já que o que ele chama de 'bando de maluco' é na realidade a corja lulopetista, seus devotos, começando pela louca que preside o 'perda total' = pt, que insistem em tentar ignorar o óbvio, o pt acabou-se ( e isso independe do sucesso ou insucesso (tudo indica que será insucesso) da política imbecil dos petistas, resumida unicamente ao 'quanto pior, melhor'.
Haja o que houver com o Brasil, a corja lulopetista está frerrada e precisa entender que o perda total acabou-se - representa apenas um amontoado de cadáveres de  pessoas politicamente mortas.
O que mais destrói o Lula e o que ainda resta de seus devotos é constatar o esquecimento inexorável da 'ideia' e que a cada dia míngua seus escassos apoiadores].

 Bolsonaro, que deveria ter ficado calado, preservando o rito cerimonioso do posto que ocupa, tascou de lá a resposta no estilo apoquentado que já o marcou:”pelo menos não é um bando de cachaceiros”. [respondeu à altura - o fato de ser presidente da República, não impede que vez ou outra perca as estribeiras e dê respostas firmes.] Ficamos assim então, entre malucos e cachaceiros. Cada um falando para a sua claque. Ambos mostrando o misto de despreparo e condutas equivocadas que trouxeram o Brasil até o atual e lastimável estágio de indigência de ideias. As reações desbocadas só servem para cevar o ódio digital que explodiu nos últimos tempos. Os haters partidários estão na ordem do dia. E curiosamente, de sua parte, a esmagadora maioria da sociedade mostra rejeição veemente à prática da disseminação da intolerância. Tanto que seus promotores, seja ele Bolsonaro ou Lula, foram perdendo popularidade na mesma proporção em que se enfronhavam por essa trilha. Curioso contrassenso: logo aqueles que buscam, ou buscaram, se perpetuar no poder por meio de condutas populistas não demonstram o menor feeling para os reais anseios da população. Vamos nos ater, por vez, ao atual mandatário e aos inúmeros – diários digamos assim – gestos de insensatez administrativa que estão a colocar suas ambições de reeleição no extremo oposto da vontade do eleitorado. [o que vai levar Bolsonaro a, eventualmente,  concorrer à reeleição e a ganhar é o resultado da sua política econômica. Dando certo tudo bem - Bolsonaro se candidata e vence.
E os malucos, os cachaceiros, os defensores dos gays e dos praticantes de outras aberrações,  os que consideram errado manter os gays longe do Brasil, os que consideram que não gostar de gay, de viado, sapatão e outras coisas do tipo deve ser crime (feliz e sabiamente o STF deixou o tema para o futuro), vão ter que aceitar e acabou.
Bolsonaro e mais de 60.000.000 de brasileiros, número crescente, vão continuar HOMOFÓBICOS e com orgulho.

Parte da imprensa e até mesmo dos adversários do capitão, tentaram desde a apuração do segundo turno, criar um terceiro turno, só que devagar começam aceitar que NÃO TEM terceiro turno.
Vão ter que aceitar Bolsonaro até 31 dez 2022, correndo o risco dele ser reeleito.
Tentaram tudo quanto foi acusação, mas, descobriram que não tem saída - BOLSONARO fica com as bênçãos de DEUS.

Publicidade de estatal, cujo acionista majoritário é a União é assunto que o presidente da República, pode e até DEVE interferir, visto ser ele o primeiro guardião do DINHEIRO PÚBLICO.

E qualquer publicidade deve ser focada sobre potenciais clientes, não tendo sentido oferecer gelo a esquimó, apenas porque um diretorizinho da fábrica de gelo tem preferência por esquimó.
O alvo da publicidade deve ser dirigido a quem tenha interesse em oferecer retorno.

Universidade é local para estudo e deve haver liberdade para tanto; inaceitável é que uma 'universidade' patrocinada com dinheiro público fique promovendo a desordem, a bagunça.
Teve universidade federal que até promoveu julgamento do processo de 'impeachment' da escarrada ex-presidente Dilma.

Universidade não pode, nem deve gozar de imunidade - teve uma época que havia o entendimento (que a Policia Militar do DF, com apoio das FF AA, mudou em alguns minutos) que a polícia não podia entrar em  campus de universidade.
Na cabeça de alguns sem noção 'universidade' gozava do status de representação diplomática.
Mas, logo a polícia adestrou os universitários a quando verem policiais, cruzarem, imediatamente, as mãos atrás da nuca. ]

Será que ele e o seu “bando de maluco” acharam mesmo razoável o estímulo à homofobia e ao turismo sexual, incentivando gringo a vir para cá pegar mulher, gay não porque o capitão não quer e não vai permitir? Que diabos de chefe da Nação é esse que ofende, ao mesmo tempo, boa parte dos extratos sociais que estão sob sua tutela? E o que dizer da investida contra a diversidade na forma de proibição de um comercial do Banco do Brasil para as camadas jovens? Como explicar o ministro da Educação, Abraham Weintraub, recém conduzido à vaga após gestão caótica do antecessor, falar de corte nas verbas de universidades públicas que, nas palavras dele, promoverem “balbúrdia” nos campus? Lembrando que a tal algazarra nada mais seria que a abertura dessas instituições à livre manifestação dos alunos. Talvez com o endosso superior, o MEC parece promover de maneira abjeta a ideia de uma “lei da mordaça” nas faculdades. Só faltava essa. No mundo dos gurus tresloucados, de filhos com sensores verbais belicistas e ministros barbeiros, sobejamente despreparados, Bolsonaro encarnou de forma primorosa códigos de desprezo à democracia e de quebra sistemática do respeito à individualidade humana. 

Encaminhou ao Congresso um projeto que dispensa de punição o produtor rural disposto a atirar em invasores de terra — mesmo o garoto pilhado ali roubando galinhas ou arrancando uma fruta do pé de manga. [mais uma que Bolsonaro acerta e que está entre suas promessas de campanha;
invadiu propriedade alheia tem que ser neutralizado;
a caracterização de uma invasão é bem diferente e facilmente distinguível do furto de uma manga.
aos que defendem invasão de terras, perguntamos: se você estaciona seu carro e ao retornar percebe que ele está sendo arrombado, invadido, por ladrões e você está armado. O que você faz, dá meia volta e deixa o roubo continuar ou saca a arma e abate os ladrões? Responda apenas para sua consciência., mas, seja honesto com ela, não tente enganar tua própria consciência.] 

SUGERIMOS QUE NÃO DEIXEM DE LER O POST: invasão de propriedade privada

Continue lendo em IstoÉ - Carlos José Marques, diretor editorial da Editora Três



terça-feira, 22 de maio de 2018

A aula do golpe



Quatro semanas no curso que analisa o impeachment de Dilma Rousseff 

Uma centena de pessoas tentava se acomodar em uma das salas para assistir à primeira aula do curso “O golpe de 2016 no Brasil e o futuro da democracia” numa manhã de abril, na única universidade pública da Baixada Fluminense. A centenária Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) é uma das mais de 15 instituições acadêmicas em todo o país que abriram suas portas para discutir — de forma engajada — como o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff entrará para os livros de história.

O perfil dos ouvintes do “curso do golpe” grande parte negros e pardos, de origem socioeconômica das camadas mais baixas e simpáticos a partidos de esquerda — reflete a política de admissão de universitários da Rural, como é conhecida. A instituição oferece mais da metade das 2 mil vagas anuais a alunos cotistas, parcela crescente de seus 20 mil alunos. Sediada em Seropédica, um dos municípios mais pobres do Grande Rio, o campus principal da Rural tem 30.000 quilômetros quadrados cinco vezes o tamanho de Brasília. É o maior da América Latina. Desde o nome, a Rural zela pelo espírito bucólico em seu campus. Os alunos caminham tranquilos por espaços amplos, exibindo ritmo próprio, mais lento e despreocupado que a correria das grandes cidades. Nos dias normalmente ensolarados e quentes, calças compridas estão em extinção, substituídas por bermudas e chinelos, no caso dos homens, ou shorts jeans e vestidos acompanhados por rasteirinhas, no das mulheres.

O prédio principal é uma construção de estilo neocolonial de três andares, originalmente erguido como sede de uma fazenda imperial, adornado por um jardim interno florido e um lago artificial. A imponência do prédio contrasta com a dificuldade de manutenção do campus. Alunos dizem que alguns institutos estão sem aulas devido à má conservação dos prédios. Reclamam de paredes e vigas com rachaduras, aparelhos de ar condicionado sem funcionamento, caminhos mal iluminados e segurança falha dentro do campus.

Temas como educação pública, movimento negro, militarização e violência dominaram aulas do curso do golpe, com referências limitadas à queda da ex-presidente Dilma e à prisão de Lula, ocorrida em abril

Nesse ambiente decadente, com queixas frequentes de asfixia administrativa por parte da administração de Michel Temer, a existência do curso do golpe aglutinou opositores diversos do governo mais impopular da história. Foi inspirado no curso oferecido pela Universidade de Brasília (UnB) que provocou críticas exaltadas de Mendonça Filho (DEM-PE), então ministro da Educação. A reação desastrada do governo gerou uma onda de solidariedade, propagando a ideia para várias das mais importantes instituições acadêmicas do país — entre elas UFRJ, UFF, Uerj e Unicamp.