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sábado, 4 de maio de 2019

Entre malucos e cachaceiros

A que nível desceu o debate político. O Brasil não se envolve mais em discussões sobre plataformas, soluções, caminhos a seguir. Nada construtivo. Prefere o xingamento entre facções distintas nesse embate polarizado, à direita e à esquerda. Seus proeminentes líderes atiçam e participam ativamente do bate-boca. Eles próprios estabeleceram assim o nível rastaquera, invariavelmente rude e ignorante da luta ideológica. Lula, o comandante condenado dos petistas, o escroque das finanças públicas que não perde, jamais, a verve um tanto quanto tosca com pitadas de blague, disse que o País não pode ser governado por esse “bando de maluco”. [Lula está desesperado, não se trata de verve, já que o que ele chama de 'bando de maluco' é na realidade a corja lulopetista, seus devotos, começando pela louca que preside o 'perda total' = pt, que insistem em tentar ignorar o óbvio, o pt acabou-se ( e isso independe do sucesso ou insucesso (tudo indica que será insucesso) da política imbecil dos petistas, resumida unicamente ao 'quanto pior, melhor'.
Haja o que houver com o Brasil, a corja lulopetista está frerrada e precisa entender que o perda total acabou-se - representa apenas um amontoado de cadáveres de  pessoas politicamente mortas.
O que mais destrói o Lula e o que ainda resta de seus devotos é constatar o esquecimento inexorável da 'ideia' e que a cada dia míngua seus escassos apoiadores].

 Bolsonaro, que deveria ter ficado calado, preservando o rito cerimonioso do posto que ocupa, tascou de lá a resposta no estilo apoquentado que já o marcou:”pelo menos não é um bando de cachaceiros”. [respondeu à altura - o fato de ser presidente da República, não impede que vez ou outra perca as estribeiras e dê respostas firmes.] Ficamos assim então, entre malucos e cachaceiros. Cada um falando para a sua claque. Ambos mostrando o misto de despreparo e condutas equivocadas que trouxeram o Brasil até o atual e lastimável estágio de indigência de ideias. As reações desbocadas só servem para cevar o ódio digital que explodiu nos últimos tempos. Os haters partidários estão na ordem do dia. E curiosamente, de sua parte, a esmagadora maioria da sociedade mostra rejeição veemente à prática da disseminação da intolerância. Tanto que seus promotores, seja ele Bolsonaro ou Lula, foram perdendo popularidade na mesma proporção em que se enfronhavam por essa trilha. Curioso contrassenso: logo aqueles que buscam, ou buscaram, se perpetuar no poder por meio de condutas populistas não demonstram o menor feeling para os reais anseios da população. Vamos nos ater, por vez, ao atual mandatário e aos inúmeros – diários digamos assim – gestos de insensatez administrativa que estão a colocar suas ambições de reeleição no extremo oposto da vontade do eleitorado. [o que vai levar Bolsonaro a, eventualmente,  concorrer à reeleição e a ganhar é o resultado da sua política econômica. Dando certo tudo bem - Bolsonaro se candidata e vence.
E os malucos, os cachaceiros, os defensores dos gays e dos praticantes de outras aberrações,  os que consideram errado manter os gays longe do Brasil, os que consideram que não gostar de gay, de viado, sapatão e outras coisas do tipo deve ser crime (feliz e sabiamente o STF deixou o tema para o futuro), vão ter que aceitar e acabou.
Bolsonaro e mais de 60.000.000 de brasileiros, número crescente, vão continuar HOMOFÓBICOS e com orgulho.

Parte da imprensa e até mesmo dos adversários do capitão, tentaram desde a apuração do segundo turno, criar um terceiro turno, só que devagar começam aceitar que NÃO TEM terceiro turno.
Vão ter que aceitar Bolsonaro até 31 dez 2022, correndo o risco dele ser reeleito.
Tentaram tudo quanto foi acusação, mas, descobriram que não tem saída - BOLSONARO fica com as bênçãos de DEUS.

Publicidade de estatal, cujo acionista majoritário é a União é assunto que o presidente da República, pode e até DEVE interferir, visto ser ele o primeiro guardião do DINHEIRO PÚBLICO.

E qualquer publicidade deve ser focada sobre potenciais clientes, não tendo sentido oferecer gelo a esquimó, apenas porque um diretorizinho da fábrica de gelo tem preferência por esquimó.
O alvo da publicidade deve ser dirigido a quem tenha interesse em oferecer retorno.

Universidade é local para estudo e deve haver liberdade para tanto; inaceitável é que uma 'universidade' patrocinada com dinheiro público fique promovendo a desordem, a bagunça.
Teve universidade federal que até promoveu julgamento do processo de 'impeachment' da escarrada ex-presidente Dilma.

Universidade não pode, nem deve gozar de imunidade - teve uma época que havia o entendimento (que a Policia Militar do DF, com apoio das FF AA, mudou em alguns minutos) que a polícia não podia entrar em  campus de universidade.
Na cabeça de alguns sem noção 'universidade' gozava do status de representação diplomática.
Mas, logo a polícia adestrou os universitários a quando verem policiais, cruzarem, imediatamente, as mãos atrás da nuca. ]

Será que ele e o seu “bando de maluco” acharam mesmo razoável o estímulo à homofobia e ao turismo sexual, incentivando gringo a vir para cá pegar mulher, gay não porque o capitão não quer e não vai permitir? Que diabos de chefe da Nação é esse que ofende, ao mesmo tempo, boa parte dos extratos sociais que estão sob sua tutela? E o que dizer da investida contra a diversidade na forma de proibição de um comercial do Banco do Brasil para as camadas jovens? Como explicar o ministro da Educação, Abraham Weintraub, recém conduzido à vaga após gestão caótica do antecessor, falar de corte nas verbas de universidades públicas que, nas palavras dele, promoverem “balbúrdia” nos campus? Lembrando que a tal algazarra nada mais seria que a abertura dessas instituições à livre manifestação dos alunos. Talvez com o endosso superior, o MEC parece promover de maneira abjeta a ideia de uma “lei da mordaça” nas faculdades. Só faltava essa. No mundo dos gurus tresloucados, de filhos com sensores verbais belicistas e ministros barbeiros, sobejamente despreparados, Bolsonaro encarnou de forma primorosa códigos de desprezo à democracia e de quebra sistemática do respeito à individualidade humana. 

Encaminhou ao Congresso um projeto que dispensa de punição o produtor rural disposto a atirar em invasores de terra — mesmo o garoto pilhado ali roubando galinhas ou arrancando uma fruta do pé de manga. [mais uma que Bolsonaro acerta e que está entre suas promessas de campanha;
invadiu propriedade alheia tem que ser neutralizado;
a caracterização de uma invasão é bem diferente e facilmente distinguível do furto de uma manga.
aos que defendem invasão de terras, perguntamos: se você estaciona seu carro e ao retornar percebe que ele está sendo arrombado, invadido, por ladrões e você está armado. O que você faz, dá meia volta e deixa o roubo continuar ou saca a arma e abate os ladrões? Responda apenas para sua consciência., mas, seja honesto com ela, não tente enganar tua própria consciência.] 

SUGERIMOS QUE NÃO DEIXEM DE LER O POST: invasão de propriedade privada

Continue lendo em IstoÉ - Carlos José Marques, diretor editorial da Editora Três



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