Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador cobaias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cobaias. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

Crianças trans: o alerta de duas psicanalistas francesas - Luciano Trigo

Vozes - Luciano Trigo

Céline Masson é psicanalista, professora universitária e coordenadora da coleção de livros “Questões sensíveis” sobre psicologia e ideologia, com ênfase em temas relacionados a sexo e gênero. 
É também diretora do Observatório de Discursos Ideológicos sobre Crianças e Adolescentes e de uma rede de pesquisa sobre antissemitismo. Colabora regularmente na imprensa francesa.
 
Carolina Eliacheff é médica especializada em psiquiatria infantil, pesquisadora de transtornos psicológicos que afetam o corpo e autora de diversos livros sobre psicologia familiar. É também psicanalista e coautora do livro O tempo das vítimas (2009).
Reconhecidas em suas áreas como profissionais de prestígio, as duas se uniram para escrever um livro que contesta duramente certa narrativa da ideologia de gênero, que parte da grande mídia vem se empenhando em apoiar: A fábrica de crianças transgênero: Como proteger nossos filhos da moda trans
Lançado na França em 2022, a obra acaba de ser traduzida na Espanha, com grande repercussão.

Naturalmente, antes mesmo de se inteirar do conteúdo do livro, as milícias progressistas do ódio do bem acusaram as duas psicanalistas de transfobia. Em uma entrevista à revista “L’Express”, Céline foi cirúrgica: “A acusação de transfobia é um método de intimidação”, usado por aqueles que “fogem do debate e não aceitam contestação”. Conhecemos bem esse método no Brasil.

Masson e Eliacheff não são moralistas nem preconceituosas. Elas não negam, evidentemente, a existência da disforia de gênero: sempre existiram pessoas que não se identificam com seu sexo biológico, desde a Grécia antiga e provavelmente antes disso.

Elas admitem mesmo que, em alguns casos, podem ser indicados, em indivíduos adultos, procedimentos hormonais e mesmo cirúrgicos para aliviar o sofrimento mental dessas pessoas. “Adultos são livres para fazer o que quiserem. O que nos preocupa são as crianças e adolescentes, que vêm sendo colocados a serviço de uma bandeira ideológica”.

Acrescento: nenhum adulto pode sofrer discriminação por suas escolhas, se feitas de maneira responsável, consciente dos riscos e sem prejudicar ninguém. Ninguém, de forma alguma, pode ser prejudicado em função de sua orientação sexual (o que implica dizer, também, que ninguém, de forma alguma, pode ser beneficiado em função de sua orientação sexual: a aspiração à verdadeira igualdade é diferente da aspiração a trocar de lugar com o opressor - vício que parece presente em certas agendas identitárias).

O problema não está nas escolhas dos adultos, o problema são as crianças. Aliás, esta é uma fronteira que a imensa maioria dos brasileiros não admite que seja ultrapassada – o que parte da militância progressista parece ter dificuldade para compreender.

Céline e Caroline decidiram escrever A fábrica de crianças transgênero após assistirem ao documentário Petite fille (“Menina”), de Sébastien Lifshitz, exibido na televisão francesa. “O que nos chamou a atenção foi a forma como o filme retratou Sasha, um menino de 8 anos que, segundo a mãe, manifestou desde muito cedo o desejo de ser menina”.

“O documentário promove a identidade trans em crianças. Trata-se de um filme militante, de propaganda de identidade trans mesmo, uma ‘brilhante ode à liberdade de ser você mesmo’, como escreveu o crítico da ‘Télérama’”, afirmam Céline e Caroline. “Mas qual é o recado do cineasta ao dar a entender que um menino de 8 anos pode virar menina desde que seja esse o seu desejo, e com aprovação de médicos?” (Isso sem mencionar o fato de que todos os adultos envolvidos no filme, incluindo os médicos, não tiveram o menor pudor em expor uma criança de 8 anos para defender uma bandeira.)
O que as duas autoras criticam, e de forma fundamentada, é a prática crescente de transformar crianças em cobaias de um experimento social cujas consequências só aparecerão lá na frente. Elas prosseguem: “Nós distinguimos a verdadeira disforia de gênero - extremamente rara - do que chamo de ‘utopia de gênero’, que decorre de uma influência ideológica exercida por meio das redes sociais”.

Muitos jovens, afirmam as autoras, são levados a “acreditar em maravilhas”, em sua busca de identidade e de superação de um mal-estar em relação ao seus corpos que pode ser natural e passageiro na adolescência: “São muitos os influenciadores trans que narram no Instagram, no YouTube e no Tiktok as delícias da mudança de sexo, quando não incentivam diretamente a mutilação”.

Aliás, como elas lembram, diversos países, como a Suécia e a Finlândia, já estão voltando atrás nesse experimento, proibindo, por exemplo, o uso de bloqueadores de hormônios sexuais em menores de 16 anos – ainda permitido em muitos países, incluindo a França.

Parece óbvio – mas vivemos em uma época na qual o óbvio precisa ser dito – que crianças e adolescentes costumam atravessar períodos de angústia que fazem parte do processo de amadurecimento e de afirmação de sua identidade (de sua identidade sexual, inclusive). Igualmente óbvio é o fato de crianças e adolescentes não terem o discernimento necessário para decidir fazer tratamentos químicos e cirúrgicos irreversíveis para “trocar de sexo”.

A febre da transição de gênero entre crianças e adolescentes só é possível em um ambiente no qual adultos – incluindo médicos, pais e professores – aderem ao projeto de naturalização da ideia de que a biologia não importa, de que tudo não passa de uma construção cultural, sendo portanto normal e até desejável que crianças e adolescentes experimentem de tudo, antes de decidir a qual sexo pertencerão, e qual será sua orientação de gênero.

Apoiada por parte da grande mídia e da academia sabe-se lá com que interesses, essa agenda é extremamente perigosa, segundo as autoras de “A fábrica de crianças transgênero”. Não se sabe quais serão os efeitos a longo prazo, em termos de saúde mental inclusive, para os milhares de crianças e adolescentes que vêm sendo estimulados a acreditar que a solução para os seus problemas está em mudar de sexo. “São experimentos em jovens perfeitamente saudáveis ​​que não se baseiam em critérios científicos, afirmam Céline e Caroline. “Existem dois sexos, e não 36. E não é verdade que você pode mudar de sexo. Só podemos mudar nossa aparência, graças aos hormônios e à cirurgia”.

Isso sem falar na tentativa de impor à sociedade, na marra, mudanças na própria linguagem: "O ativismo trans busca impor a ideia de que as chamadas mulheres 'cis' são apenas uma subcategoria do feminino. Estamos assistindo a uma eliminação da palavra 'mulher' do vocabulário, para não ofender a sensibilidade de uma pequena minoria".[comentário: no Brasil, um ministro do STF, Edson Fachin - mesmo integrante da Corte Suprema, que é a GUARDIÃ da Constituição -  em recente decisão ignorou o artigo 13 da CF que determina que a LÍNGUA PORTUGUESA É O IDIOMA OFICIAL DO BRASIL.] "Em dezembro de 2020, a Secretaria de Planejamento Familiar ousou chamá-las de 'pessoas que têm útero'. Nos Estados Unidos, esse apagamento vai ainda mais longe: não devemos mais dizer 'pregnant woman' ('mulher grávida'), mas apenas ‘grávida’."

Luciano Trigo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


domingo, 25 de julho de 2021

O festival “covid” da indústria de imunizantes - Sérgio Alves de Oliveira

Acredito que a partir dos chineses, que não só deram origem à “peste chinesa”, mas que também direta ou indiretamente estão na “ponta” dessa indústria altamente lucrativa de produção de insumos e de vacinas de combate ao Covid-19, transformando, desse modo, a humanidade em cobaia dos experimentos alegadamente imunizantes do novo coronavírus, a doença que já matou e continua matando milhões de pessoas, repete-se agora, numa dimensão infinitamente maior, os experimentos “nazistas” antes praticados com seres humanos, principalmente judeus, durante o “holocausto” nazista.

Todos sabem o que os médicos nazistas chegavam a fazer com os seus “cobaias” judeus. Trocas de membros e órgãos humanos de pessoas sadias entre “pacientes” previamente selecionados era um dos experimentos “médicos” preferidos.

Além das mortes no mundo pelo “Covid-19” já estar praticamente no “encalço” das 6 milhões de pessoas judias mortas pelos nazistas de 1941 a 1945, porque esses hoje já somam cerca de 4,4 milhões de vítimas fatais, o genocídio ”Covid-19”, do Século XXI, contra a humanidade, deve ser considerado muito mais grave que o “anterior”, o do Século XX, o holocausto nazista, simplesmente pelo fato de possuir predominantemente um objetivo ECONÔMICO por trás, o que não acontecera no holocausto nazista, que foi motivado principalmente em razão da mente doentia sádica e assassina de Adolf Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial, dentro do programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo partido e pelo Estado Nazista, em todo o Terceiro Reich, e nos territórios ocupados pelas tropas alemãs.

Dos 9 milhões de judeus que habitavam a Europa, 6 milhões deles foram
assassinados, ao lado de ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, prisioneiros russos, Testemunhas de “Jeová”, e deficientes físicos e mentais. Pressionados pelas mortes e pela rápida e ampla contaminação dos povos de todo o mundo,os governos de todos os lugares tiveram que abrir os seus cofres “ilimitadamente” para adquirir imunizantes da referida doença, que ao que tudo indica já estava produzido e armazenado nas prateleiras dos grandes laboratórios mundiais, MESMO ANTES DO SURGIMENTO DOS PRIMEIROS SINAIS DA REFERIDA DOENÇA.

Praticamente não houve concorrência para comprar os imunizantes. Os governos tiveram que comprar a “qualquer preço” as vacinas disponíveis no mercado para “salvarem” os seus povos.
É evidente que esses preços já muito “salgados” dariam margem a “superfaturamentos”, com muita propina distribuída pelos vendedores das vacinas às pessoas desonestas com poder de decisão dentro dos seus governos. Quando surgiu a tal vacina, uma só aplicação já seria o suficiente para imunizar a pessoa contra a doença. Logo após, os efeitos imunizantes das vacinas só se dariam após a aplicação da segunda dose, em espaços variados, conforme a “marca”. Não demorou muito e já estão falando na necessidade da terceira vacinação. E também há os que defendem a necessidade de vacinações “anuais”.

Qual o “holocausto” mais grave? O do Século XX, o holocausto nazista,ou o do Século XXI, o holocausto “chinês” ?

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo