Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Que eleição foi essa em que o árbitro escolhe um lado de
forma tão escancarada e apela até para a censura para blindar seu
companheiro?
Rampa do Planalto, Brasília | Foto: Montagem Revista Oeste -
Shutterstock
Ao julgar pela velha imprensa, Lula foi eleito de forma absolutamente normal e inquestionável, não deve nada à Justiça, e devemos debater com toda a seriedade do mundo os nomes que ele prepara para formar seus ministérios e suas equipes, como se ninguém mais lembrasse do que ele fez no verão passado.
É como se todos tivessem vindo de Marte e nunca tivessem tomado consciência de quem é Lula e do que fez o seu PT com o Brasil.
O povo nas ruas não quer saber desse teatro chinfrim, dessa palhaçada toda.Está mais interessado em voltar algumas casas e debater todo o processo, clamando por transparência. O povo quer saber, por exemplo, como pode um ministro do STF agir de forma tão ilegal e ficar por isso mesmo.
Como podem esses ministros supremos terem soltado Lula e o tornado elegível com base em malabarismos patéticos?
Em seguida, o povo questiona todo o processo eleitoral, opaco, centralizado,comandado por um ministro totalmente partidário que fez tudo para proteger Lula e perseguir Bolsonaro.
Que eleição foi essa em que o árbitro escolhe um lado de forma tão escancarada e apela até para a censura para blindar seu companheiro? Isso é coisa de país normal, republicano?
Meu colega de revista Guilherme Fiuza tem sido uma das vozes mais enfáticas ao apontar para esse teatro do absurdo que estamos vivendo no Brasil. Ele comentou: “Brasileiros de norte a sul reagem à tramoia — expostos a chuva, sol, bombas de gás e perseguição judicial. Brasileiros de norte a sul abandonados pelas instituições e aviltados pelos cínicos clamam pelo cumprimento da lei. Ainda há autoridade no país disposta a cumprir a lei?”.
Em outro comentário, Fiuza desabafou: “Não é que a eleição tenha sido roubada. A questão é que a urna brasileira tem vontade própria — e a liberdade de escolha dela é garantida pelo TSE. Se as nossas urnas curtem um amor bandido, isso é problema delas. A dúvida é se os brasileiros vão aceitar bancar essa lua de mel”.
O PT não tem aliados, mas, sim, comparsas. Todos que estão em torno de Lula querem participar da divisão do butim da coisa pública, atuar na pilhagem do Estado brasileiro
Por fim, ele fez um alerta importante: “A conduta marginal do STF/TSE, passando por cima dos indícios de irregularidades na eleição e respondendo com tentativas de intimidação, é percebida por milhões de brasileiros como a substituição da lei pela brutalidade. É um caminho perigoso”.
De fato, estão brincando com fogo ao achar que essa parcela da população vai simplesmente engolir o sapo barbudo e fingir que tudo transcorreu dentro da completa normalidade institucional.
Para calar essa gente indignada,o sistema podre e carcomido tem dobrado a aposta, tentando intimidar os manifestantes, tratados como golpistas e criminosos pelavelha imprensa cúmplice dos verdadeiros golpistas.
No “pacotão da democracia”, assim chamado com total escárnio e deboche, os petistas querem criar crimes de “intolerância política” ou “injúria política”, sem falar de “obstrução de via pública”. São os mesmos que defendem o MST, o MTST, os black blocs e até a Antifa, sem falar do lockdown, bancando de repente os preocupados com o “direito de ir e vir”.São os mesmos que defendem a política de desencarceramento de marginais ou soltura de corruptos, querendo prender “criminosos” que simplesmente expressam sua ojeriza por uma quadrilha disfarçada de partido político.
O PT não tem aliados, mas, sim, comparsas.Todos que estão em torno de Lula querem participar da divisão do butim da coisa pública,atuar na pilhagem do Estado brasileiro.
Alckmin sabia que o ladrão queria voltar à cena do crime; ele apenas resolveu participar dessa volta, auxiliada pelo TSE.
Os militantes disfarçados de jornalistas simulam normalidade e querem debater a “qualidade” dos nomes indicados, como o mais cotado para assumir a pasta econômica no lugar de Paulo Guedes, o perdedor Fernando Haddad, o pior prefeito que São Paulo já teve.
Querem nos obrigar a fingir que Lula é um presidente eleito normalmente,e que não sabemos do que sua turma é capaz.
Temos de fechar os olhos para o Foro de São Paulo e o que vem acontecendo nos países vizinhos dominados pela mesma esquerda lulista radical, apoiada abertamente por Lula e seu PT.
Se Macron já reconheceu a vitória de Lula, então devemos nos curvar e aceitar o teatro mequetrefe montado por esse sistema apodrecido. Resta só combinar com o povo…
O gigante acordou, e não está muito interessado em cumprir ordens do Alexandre de forma dócil e passiva.
Cada vez mais o brasileiro decente e patriota se dá conta do que está em jogo aqui, e não vai tolerar essa palhaçada em nome da “democracia”.São pessoas que não aceitam a ideia nefasta de alguém como Lula, da forma de que foi a eleição, subir a rampa do Planalto e voltar a “governar” como se nada tivesse acontecido.
São brasileiros que não esqueceram do Mensalão nem do Petrolãosó porque Fachin confundiu o CEP do processo legal anos depois.
Para essa enorme massa, só há uma maneira de pacificar o Brasil: Fora, Lula!
A obrigatoriedade de um presidente da República de comparecer
pessoalmente diante de um delegado da Polícia Federal, na última
sexta-feira (28/1), pode ser incluída em um conjunto de provocações
Nessa segunda-feira (1/2) reabriu o Judiciário, neste
ano eleitoral. O "reabriu"é relativo, porque o voluntarismo de alguns
ministros os fez receber, mesmo nas férias, os costumeiros pedidos de
pequenos partidos para incomodar o governo. O presidente Fux, na posse,
um ano e meio atrás, havia se queixado de que o Supremo tem sido usado
em ações políticas, que deveriam ser resolvidas nos plenários próprios,
do Legislativo. E pediu que isso fosse evitado. Mas, desta vez, não
tocou no assunto em que foi vencido. Falou, sim,do império da lei, da
higidez da Constituição e da liberdade de imprensa e que não há espaço
para ações contra a democracia.Será que estava de novo alertando o
próprio tribunal?
E, entre as primeiras pautas do Supremo, estão as
federações de partidos, inventadas porque as coligações foram proibidas,
e é preciso saltar por cima da cláusula de barreira que pega os
nanicos;
outro tema será a data de início para contar a inelegibilidade
de oito anos da Lei da Ficha Limpa, outra hipocrisia igual à primeira,
porque o próprio Supremo já lavou a ficha de condenado em três
instâncias que é hoje candidato, e não devemos esquecer que foi um
presidente do Supremo que presidiu o julgamento no Senado que ad hoc
afastou da Constituição a inelegibilidade por oito anos da presidente
condenada. [só que o eleitor mineiro recusou,anulando a suprema decisão, quando não votando na presidente escarrada.]
Se isso acontece em relação a um lado da principal
disputa eleitoral, o contrário acontece em relação ao outro lado. São
evidentes as ações para fustigar o candidato à reeleição. A
obrigatoriedade de um presidente da República de comparecer pessoalmente
diante de um delegado da Polícia Federal, na última sexta-feira, pode
ser incluída em um conjunto de provocações. O tal "vazamento" do
inquérito dos hackers no TSE se refere a documentos distribuídos aos
deputados pelo relator da Comissão Especial da PEC do Voto Impresso,
deputado Filipe Barros. A comissão aprovou a requisição à Polícia
Federal e recebeu os inquéritos de invasão de computadores do TSE. Não
havia sigilo sobre os documentos. O delegado federal que trabalhou no
caso confirmou, em depoimento, que não havia sigilo no inquérito. Quando
Bolsonaro se manifestou sobre a violação do sistema do tribunal, aí
apareceu a versão do sigilo desrespeitado, corroborada pela delegada
escolhida por Alexandre de Moraes para tocar o caso.
O assunto, de 2018, estava dormindo, mas a insistência
do ministro Moraes despertou novamente a polêmica. O ministro Barroso
foi a Portugal ver a eleição de domingo e postou, entusiasmado, que foi
um show de organização e que ninguém questionou o resultado. O voto, lá,
é de papel e posto na urna pelo eleitor.
O mais difícil para alguns do
TSE será deixar cristalina a isenção requerida para ser juiz.
A ministra
Cármen Lúcia recém participou de reunião política em São Paulo.
Há
poucos meses,oito do Supremo decidiram que o condenado duas vezes em
três instâncias é elegível — e é o principal adversário do candidato à
reeleição, que tem sido hostilizado por juízes do mesmo tribunal, que
integram o TSE.
Tais juízes vão ter que fazer esforço para ganhar
confiança do dono da eleição, que é o eleitor, que, certamente, tem
acompanhado toda a movimentação dos que vão apurar o voto que é origem
do poder.