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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

O escândalo sexual de Feliciano ou a extorsão de uma chantagista barata



Uma trama de agressão, assédio e extorsão faz as polícias de Brasília e São Paulo investigarem versões contraditórias de um pastor parlamentar e de uma jovem jornalista

[a única prova que existe contra o pastor Marco Feliciano é a dúvida lançada por uma jovem gananciosa, aproveitadora, mentirosa.
Essa mulher tem que ser processada para aprender que o ônus da prova é de quem acusa.]


 ‘quem assedia quem’  - Vejam a fisionomia de vigarista da Patricia

Um pastor evangélico. Um partido conservador. Uma jovem de 22 anos. Denúncias de agressão, assédio sexual, estupro e extorsão. E uma mal explicada negociação envolvendo cifras milionárias. O pastor acusado de agredir e estuprar a jornalista militante Patrícia Lélis é o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), pregador da moralidade familiar.  

O crime teria ocorrido no dia 15 de junho, mas somente na noite do domingo 7 de agosto ela registrou o boletim de ocorrência contra o parlamentar na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Brasília. [fica claro que os 22 dias entre a data do suposto crime e a da denúncia foram utilizados pela  autora da extorsão; quando viu que não iria conseguir grana, partiu para a denúncia. Qualquer mulher que é vítima de uma tentativa de estupro faz logo a denúncia – se demora é por estar negociando. E negociação com uma autoridade supostamente estupradora é tentativa de 
extorsão.] 

Três dias antes, a jovem anotou outra queixa, desta vez em uma delegacia de São Paulo, contra o chefe de gabinete de Feliciano, Talma Bauer. No documento, ela o acusa de mantê-la em cárcere privado em um hotel na capital paulista e de obrigá-la a gravar vídeos negando suas próprias acusações, sob ameaças. Porém, gravações da câmera do hotel em que a moça ficou hospedada e registros escondidos que a mostram aparentemente tranquila negociando valores mudaram o rumo das investigações e passaram a incriminar Patrícia por extorsão. Por outro lado, Feliciano está na mira da Delegacia da Mulher de Brasília e da Polícia Federal – caso o Supremo Tribunal Federal acolha a denúncia da Procuradoria Geral da República. Ele é suspeito de agressão e tentativa de estupro.


Acima, imagens da câmera do hotel San Rafael, em São Paulo, mostram a jovem abraçando o chefe de gabinete Bauer

 A intrincada trama teve início no dia 15 de junho quando, segundo Patrícia, Feliciano a teria atraído até o apartamento funcional dele, em Brasília, para uma reunião da juventude da sigla, da qual a jornalista fazia parte. A partir daí, há uma sequência de fatos que ainda estão sendo investigados pela polícia, com versões que se contradizem. Patrícia afirma que Feliciano teria oferecido a ela um cargo no partido com um salário de R$ 15 mil. “Eu não aceitei. Ele veio para cima de mim, tentou me arrastar para o quarto e tirar a minha roupa”, disse. “Diante da minha resistência, ele me bateu e comecei a gritar.” O barulho chamou a atenção de uma vizinha, que teria tocado a campainha insistentemente. “Feliciano abriu a porta e uma mulher perguntou se estava tudo bem. Enquanto isso, Patrícia vestiu algumas roupas e conseguiu sair de lá”, disse à ISTOÉ José Carlos Carvalho, advogado da jovem. 

Horas depois ela ligou para a mãe, Maria Aparecida de Oliveira Lélis, que a encontrou no banheiro da faculdade com hematomas nas pernas e a boca inchada. Patrícia, porém, teria dito a ela que caiu no banheiro. A partir daí, a jovem começou a recolher provas para incriminar o deputado e procurou ajuda da imprensa para denunciar o crime. Em uma conversa pelo aplicativo Telegram, em supostos diálogos com Feliciano, ela diz: “o senhor me assustou”, “veio com uns assuntos estranhos, me machucou, estou com a boca roxa.”

Nas conversas, Feliciano teria dito que Patrícia “é uma moça linda e atraente” e que ninguém acreditaria nas versões da jovem. No dia seguinte à suposta tentativa de estupro, Patricia diz que foi procurada por Bauer. O chefe de gabinete do deputado teria perguntado quanto ela queria para “colocar uma pedra no assunto”. Horas depois, a jornalista afirma ter procurado o presidente do partido, o pastor Everaldo (PSC-RJ), para denunciar Feliciano. Ele teria oferecido dinheiro para não levar o caso adiante. Em entrevista à ISTOÉ, o religioso nega. 

“Essa história é uma grande mentira”, diz Everaldo, contrariando o depoimento que Patrícia deu à polícia. No dia 2 de agosto, as contradições se aprofundaram. As cópias das conversas pelo aplicativo foram divulgadas pelo Blog da Esplanada, mostrando evidências de que ela teria sofrido um estupro. Porém, no mesmo dia, Patrícia surge em um vídeo nas redes sociais acusando o jornalista de forjar a história. O advogado da jovem afirma que ela fez a gravação sob ameaça de Bauer. Nesse período, um homem identificado como Emerson Biazon, assessor do PRB, teria convidado a jornalista para viajar a São Paulo.

Em depoimento ao delegado Luís Roberto Hellmeister, da 3ª DP de São Paulo, no dia 9 de agosto, Biazon entregou fotos e prints de mensagens atribuídas ao celular de Patrícia. 

 Nas conversas fica evidente que ambos negociavam um pagamento a ela de R$ 300 mil, divididos em seis parcelas. O advogado de Patrícia afirmou que, nesse período, a jovem teria sido mantida em cárcere privado no hotel San Rafael, no centro de São Paulo. “Biazon firmou um contrato com ela, pagou a passagem e a hospedagem. Chegando ao hotel, Bauer estava lá e começou a fazer ameaças e pedir as senhas dela do facebook, instragram e whatsapp”, diz Carvalho. Porém, ao contrario do que afirma a defesa, as imagens da câmera da recepção do hotel mostram Patrícia abraçando o chefe de gabinete de Feliciano. Outro vídeo, em posse da polícia, mostra Bauer e Patrícia negociando um pagamento de R$ 50 mil à jovem. No diálogo, o assessor de Feliciano afirma ter entregue o dinheiro a Artur Mangabeira, noivo de uma amiga de Patrícia. Esse intermediário teria pagado R$ 10 mil a jornalista. “O valor é os dez, pode falar isso pra ele… Pilantra, quer passar a perna em mim?”, diz Patrícia, irritada no vídeo. “Bauer, quero enfiar a cara dele no chão. Promete que você vai fazer alguma coisa com ele.”

Esse vídeo e as imagens fornecidas pelo hotel à polícia mudaram o rumo das investigações. Os registros mostram também a jornalista recebendo o namorado. Agora, ela será indiciada por extorsão e falsa comunicação de crime, já que os investigadores descartaram a hipótese de cárcere privado. Bauer, que foi detido para prestar esclarecimento, também poderá ser enquadrado. A defesa da jovem, no entanto, diz que ela não recebeu dinheiro. “A negociação foi forçada pelo assessor”, diz Carvalho. Outro fato que pesa contra Patrícia é que ela teria ligado para a mãe pedindo que ela abrisse uma conta de pessoa jurídica.

Em Brasília, pessoas próximas a jornalista dizem que ela é ambiciosa, gosta de se aproximar de pessoas poderosas e costuma postar fotos falsas de viagens. Por outro lado, Feliciano carrega nas costas a fama de assediador. Após o escândalo estourar, o parlamentar se recolheu, trocou de celular e se recusa a dar entrevistas. Em seu perfil no Facebook, ele tem se limitado a postar mensagens bíblicas e eventuais notícias contra Patrícia. Também gravou uma mensagem ao lado da mulher, Edileusa. Agora, é alvo do Conselho de Ética da Câmara, da Delegacia da Mulher e da Procuradoria Geral da União.

Fonte: IstoÉ – Fabiola Perez e Mel Bleil Gallo
 

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

De acusadora e já declarada HEROÍNA NACIONAL pelos movimentos dos direitos humanos, acusadora de Feliciano passa a ré por extorsão - queria era grana

Estudante que acusa Feliciano de estupro e assédio será indiciada em SP

Patrícia Lelis vai responder por extorsão ou denunciação caluniosa

PATRICIA LELIS - estudante, 22 anos - Cuidado com ela - se você olhar para ela, será acusado de estupro e assédio e ela só retira a acusação se receber uma grana 
 
A estudante Patrícia Lelis, 22 anos, será indiciada por extorsão e/ou denunciação caluniosa pela Polícia Civil de São Paulo. Na última sexta-feira, Patrícia registrou uma ocorrência na capital paulista em que afirmava ter sido vítima de ameaças e mantida em cárcere privado por Talma Bauer, chefe de gabinete do deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP), para que ela recuasse da denúncia por estupro e assédio que fez contra o parlamentar em Brasília.

O delegado responsável pelo caso, Luiz Roberto Hellmeister, porém, concluiu que a denúncia era falsa e a indiciará por pelo menos um crime. Em um vídeo, a estudante aparece falando em valores com Bauer. Mas, segundo o delegado, é ela quem pede o dinheiro em troca do silêncio e não o chefe de gabinete.
Bauer chegou a ser detido para prestar depoimento. A denúncia sobre tentativa de estupro por Feliciano é investigada por outra delegacia no Distrito Federal, que ainda não concluiu o caso. Lelis afirma ter sido assediada sexualmente e agredida por Feliciano em 15 de junho, no apartamento dele. O pastor nega as acusações e fez uma denúncia por calúnia contra Patrícia. 

Fonte: Correio Braziliense 
 

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Propina do PT no petrolão bancou chantagista em Santo André, revela Lava Jato

O mensalão, o petrolão e a extorsão do PT no caso de Santo André constituem atividades praticadas, segundo investigadores, pela mesma organização 

A 27ª fase da Operação Lava Jato que culminou nas prisões temporárias de Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT, e Ronan Mario Pinto, empresário dos setores de comunicação, transporte e coleta de lixo, além de dez outros mandados judiciais de condução coercitiva e busca e apreensão – demonstra o alcance e a gravidade dos atos imputados por investigadores à organização criminosa controlada, segundo as provas do caso, pelo Palácio do Planalto de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.

>> Moro vê relação entre petrolão e Celso Daniel

As evidências bancárias e testemunhais, hoje, unem petrolão, mensalão e Santo André, no esquema de corrupção local que foi seguido pelo ainda não esclarecido assassinato do prefeito Celso Daniel (PT), em 2002. O mensalão, o petrolão e a extorsão do PT no caso de Santo André constituem atividades praticadas, na visão dos investigadores da Lava Jato, pela mesma organização criminosa. Foi o caminho documental do dinheiro do petrolão - o uso da propina para calar chantagistas - que levou a Lava Jato a Santo André.


É pelos objetivos e pelas necessidades dessa organização criminosa que se confirmam provas que unem Santo André, mensalão e petrolão. Há indícios de longa continuidade delitiva por parte de uma sofisticada organização criminosa, na visão do Ministério Público Federal. Isso significa que um mesmo grupo de pessoas cometeu, por muitos anos e especialmente no topo do aparelho estatal, uma longa e variada lista de crimes, destinados ao lucro político e econômico - e à manutenção, por necessidade existencial, desse mesmo grupo no comando do poder.


A longa continuidade delitiva, associada à cadeia de comando bem definida e com divisão clara de tarefas, entre outros pontos, caracteriza o crime organizado. A criminologia ajuda a entender por que um mesmo grupo é acusado de ter cometidos tantos e variados crimes no decorrer de muitos anos - e explica como a força-tarefa da Lava Jato pensa, investiga e analisa fatos criminosos aparentemente distantes uns dos outros. É por isso, também, que personagens como Delúbio Soares, Silvio Pereira, Marcos Valério (que entregou o caso de extorsão) e o operador José Carlos Bumlai, amigo de Lula, aparecem em fatos criminosos que, na superfície, nada têm a ver entre si.

As evidências obtidas pela Lava Jato ligam o dinheiro do petrolão e do mensalão às dívidas políticas do PT na cidade. As propinas financiaram atividades ilícitas do partido. Graças à admissão de Bumlai, a Lava Jato já tem provas de que dinheiro do petrolão bancou a chantagem de um dos homens de Santo André. As provas mais contundentes de hoje, porém, são os documentos bancários. Eles comprovam que dinheiro do grupo Schahin passou por Bumlai e chegou ao empresário Ronan .Essa é a avaliação da Lava Jato.

Por que dinheiro do petrolão foi repassado pelo amigo de Lula ao empresário Ronan, como está provado? Extorsão, segundo os depoimentos de Bumlai e de Marcos Valério, além da delação de um dos donos da Schahin - grupo que ganhou contrato bilionário, de maneira fraudulenta, na Petrobras .Esses depoimentos explicam muito, mas não contam tudo. Daí a necessidade das investigações deflagradas hoje pela Lava Jato.

A Lava Jato espera que Silvio Pereira, que se afastou do PT após seu envolvimento no mensalão, disponha-se a esclarecer a extorsão em Santo André ligada a Celso Daniel. Silvinho, como ele é conhecido, era da cúpula do PT e executava ordens do Planalto na época dos crimes investigados. Há múltiplas ramificações e áreas de atuação da organização criminosa sendo investigadas, com base em evidências documentais e testemunhais.Alguns dos crimes – corrupção, lavagem de dinheiro, extorsão e falsidade ideológica – remontam a 2004, 2005 e 2006, no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando o petrolão iniciava. Antes do governo Lula, apontam as provas, havia corrupção na Petrobras. As evidências colhidas pela Lava Jato, no entanto, demonstram que a criação de uma organização criminosa aconteceu somente após a posse de Lula e o subsequente aparelhamento da estatal entre PT, PMDB e PP.

Fonte: Revista Época

 

sexta-feira, 25 de março de 2016

PF, MP e Justiça Eleitoral na fila para indiciar criminalmente Dilma

Os 7 crimes de Dilma

A PF, o MP e a Justiça Eleitoral já reúnem elementos para enquadrar a presidente em pelo menos sete crimes

Na terça-feira 22, a presidente Dilma Rousseff proferiu o seu mais inflamado discurso desde o início da crise política. O pronunciamento apoiou-se no pretenso argumento de que até agora ela não cometeu crime algum e que, por isso, estaria sendo vítima de um golpe contra a democracia. “Não cometi nenhum crime previsto na Constituição e nas leis para justificar a interrupção do meu mandato. Neste caso, não cabem meias palavras: o que está em curso é um golpe contra a democracia”, afirmou Dilma. 

A retórica repetida como ladainha em procissão é típica de mandatários em apuros, quando não há muito mais o que fazer senão aguardar o fim que se avizinha. Em seus últimos dias como presidente, em 1992, Fernando Collor recorreu ao mesmo expediente. “Custe o que custar, eu serei o primeiro a estar na defesa e no embate da nossa Constituição. As manobras interessam aos que formam o sindicato do golpe”, disse Collor em agosto daquele ano. Ironicamente, quem estava do outro lado da trincheira, defendendo a legitimidade das ações para apear Collor do poder, era o PT.  


Naquele momento de efervescência do País, muito semelhante ao vivenciado pelos brasileiros nos últimos dias, os petistas estavam amparados pela lei. “Não tem nenhum paralelo entre golpe e impeachment. O impeachment é uma solução constitucional”, disse em junho de 1992 o então deputado do PT, José Dirceu, em entrevista ao Roda Viva. De lá para cá, a Constituição, ao menos em sua essência, não mudou. Quem mudou foi o PT. Os dois pronunciamentos, de Dilma e Collor, embutem um sofisma destinado a ludibriar a população. 


A fala de Dilma, em especial, ignora as fartas evidências dos crimes atribuídos a ela e que dão legitimidade não só ao processo de impeachment em análise na Câmara como a outras iniciativas contra ela no Poder Judiciário, incluindo a investigação em tramitação no TSE para apurar irregularidades na contabilidade da campanha à reeleição

Para a Polícia Federal, Ministério Público e Justiça Eleitoral há fortes indícios de que Dilma tenha cometido ao menos sete crimes só neste mandato: o de responsabilidade, improbidade administrativa, extorsão, falsidade ideológica, desobediência, o de responsabilidade fiscal e eleitoral. 

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