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quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Cármen Lúcia arquiva pedido para tirar Bolsonaro e antecipar posse de Lula

[ministra! Parabéns! dessa vez o voto de Vossa Excelência não será um voto envergonhado - nem para a Senhora nem para os brasileiros - por ser VOTO JUSTO e que RESPEITA À CONSTITUIÇÃO E AS LEIS.]

A ministra do STF Cármen Lúcia negou petição de advogado para remover Bolsonaro da Presidência antes do fim do mandato e dar posse a Lula

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia negou pedido para remover Jair Bolsonaro (PL) da Presidência da República e antecipar a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O advogado F.  O. entrou com uma petição no Supremo com objetivo de retirar Bolsonaro do comando do Poder Executivo antes do fim do mandato, que acaba em 1º de janeiro de 2023. Alegou que há um perigo de golpe de estado que não pode ser ignorado, pois Bolsonaro “nunca foi capaz de defender a democracia”.

 O advogado queria que o STF intimasse Bolsonaro para que, no prazo de 1 hora, reconhecesse o resultado da eleição. Ele também solicitou a decretação da posse antecipada de Lula, “que foi eleito pela maioria dos cidadãos brasileiros”, de forma que o petista possa dissipar as manifestações contra o resultado das urnas e responsabilizar os líderes do movimento.

Veja a íntegra do pedido:

“Requer a intimação do representado para, no prazo de 1 hora a contar da sua intimação, reconhecer publicamente o resultado da eleição em que foi derrotado sob pena de ser decretada a posse antecipada do novo presidente da república que foi eleito pela maioria dos cidadãos brasileiros, determinando-se o quanto necessário for para que o capitão seja removido da presidência a fim de que, sob novo comando, a União possa adotar as medidas indispensáveis a dissipar as manifestações, responsabilizando seus líderes políticos, policiais e militares”.

Ao analisar o pedido, Cármen Lúcia disse que os pedidos são “destituídos de fundamentação jurídica mínima e de indicação de base constitucional e legal”.

A ministra negou o seguimento da petição e determinou o arquivamento do processo. Ela escreveu que “é incabível a presente pretensão, por se tratar de representação não acompanhada de documento ou fundamento jurídico válido para o acatamento do que se pede”

Grande Angular - Metrópoles  

 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

STF mantém julgamento sobre a posse de Lula na quarta-feira



A posse de Lula foi suspensa em decisão liminar do ministro Gilmar Mendes no dia 18 de março
Mesmo após a Câmara aprovar o impeachment da presidente Dilma Rousseff, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter na pauta do plenário da próxima quarta-feira (20/4), o julgamento sobre a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

Segundo uma fonte do Tribunal, como a presidente Dilma continua à frente da Presidência até o processo ser votado no Senado, não haveria por que adiar a discussão sobre Lula no ministério. O advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin, tem uma audiência nesta segunda-feira (18/4), com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, para conversar sobre o assunto.

A posse de Lula foi suspensa em decisão liminar do ministro Gilmar Mendes no dia 18 de março. Em seu despacho, o ministro afirmou que a nomeação de Lula teve como objetivo tirar as investigações contra o ex-presidente das mãos do juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância.

Em um parecer enviado à Corte, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, manifestou-se a favor da anulação da posse de Lula na Casa Civil. Para ele, houve "desvio de finalidade" na nomeação do ex-presidente.

Fonte: Correio Braziliense

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Propina do PT no petrolão bancou chantagista em Santo André, revela Lava Jato

O mensalão, o petrolão e a extorsão do PT no caso de Santo André constituem atividades praticadas, segundo investigadores, pela mesma organização 

A 27ª fase da Operação Lava Jato que culminou nas prisões temporárias de Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT, e Ronan Mario Pinto, empresário dos setores de comunicação, transporte e coleta de lixo, além de dez outros mandados judiciais de condução coercitiva e busca e apreensão – demonstra o alcance e a gravidade dos atos imputados por investigadores à organização criminosa controlada, segundo as provas do caso, pelo Palácio do Planalto de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.

>> Moro vê relação entre petrolão e Celso Daniel

As evidências bancárias e testemunhais, hoje, unem petrolão, mensalão e Santo André, no esquema de corrupção local que foi seguido pelo ainda não esclarecido assassinato do prefeito Celso Daniel (PT), em 2002. O mensalão, o petrolão e a extorsão do PT no caso de Santo André constituem atividades praticadas, na visão dos investigadores da Lava Jato, pela mesma organização criminosa. Foi o caminho documental do dinheiro do petrolão - o uso da propina para calar chantagistas - que levou a Lava Jato a Santo André.


É pelos objetivos e pelas necessidades dessa organização criminosa que se confirmam provas que unem Santo André, mensalão e petrolão. Há indícios de longa continuidade delitiva por parte de uma sofisticada organização criminosa, na visão do Ministério Público Federal. Isso significa que um mesmo grupo de pessoas cometeu, por muitos anos e especialmente no topo do aparelho estatal, uma longa e variada lista de crimes, destinados ao lucro político e econômico - e à manutenção, por necessidade existencial, desse mesmo grupo no comando do poder.


A longa continuidade delitiva, associada à cadeia de comando bem definida e com divisão clara de tarefas, entre outros pontos, caracteriza o crime organizado. A criminologia ajuda a entender por que um mesmo grupo é acusado de ter cometidos tantos e variados crimes no decorrer de muitos anos - e explica como a força-tarefa da Lava Jato pensa, investiga e analisa fatos criminosos aparentemente distantes uns dos outros. É por isso, também, que personagens como Delúbio Soares, Silvio Pereira, Marcos Valério (que entregou o caso de extorsão) e o operador José Carlos Bumlai, amigo de Lula, aparecem em fatos criminosos que, na superfície, nada têm a ver entre si.

As evidências obtidas pela Lava Jato ligam o dinheiro do petrolão e do mensalão às dívidas políticas do PT na cidade. As propinas financiaram atividades ilícitas do partido. Graças à admissão de Bumlai, a Lava Jato já tem provas de que dinheiro do petrolão bancou a chantagem de um dos homens de Santo André. As provas mais contundentes de hoje, porém, são os documentos bancários. Eles comprovam que dinheiro do grupo Schahin passou por Bumlai e chegou ao empresário Ronan .Essa é a avaliação da Lava Jato.

Por que dinheiro do petrolão foi repassado pelo amigo de Lula ao empresário Ronan, como está provado? Extorsão, segundo os depoimentos de Bumlai e de Marcos Valério, além da delação de um dos donos da Schahin - grupo que ganhou contrato bilionário, de maneira fraudulenta, na Petrobras .Esses depoimentos explicam muito, mas não contam tudo. Daí a necessidade das investigações deflagradas hoje pela Lava Jato.

A Lava Jato espera que Silvio Pereira, que se afastou do PT após seu envolvimento no mensalão, disponha-se a esclarecer a extorsão em Santo André ligada a Celso Daniel. Silvinho, como ele é conhecido, era da cúpula do PT e executava ordens do Planalto na época dos crimes investigados. Há múltiplas ramificações e áreas de atuação da organização criminosa sendo investigadas, com base em evidências documentais e testemunhais.Alguns dos crimes – corrupção, lavagem de dinheiro, extorsão e falsidade ideológica – remontam a 2004, 2005 e 2006, no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando o petrolão iniciava. Antes do governo Lula, apontam as provas, havia corrupção na Petrobras. As evidências colhidas pela Lava Jato, no entanto, demonstram que a criação de uma organização criminosa aconteceu somente após a posse de Lula e o subsequente aparelhamento da estatal entre PT, PMDB e PP.

Fonte: Revista Época

 

sexta-feira, 18 de março de 2016

STF suspende posse de Lula e mantém investigações com Moro

Decisão em liminar foi tomada pelo ministro Gilmar Mendes, ex-presidente pode recorrer ao Plenário do Supremo 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), colocou nesta sexta-feira um ponto final na guerra de liminares que se arrasta desde ontem e suspendeu a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil

A decisão prevalece em relação às liminares da primeira instância e vale até que o plenário do STF julgue o caso de forma definitiva. Gilmar também decidiu que as investigações contra Lula fiquem nas mãos do juiz federal Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato na primeira instância de Curitiba. 

Fonte: O Globo 

 

 

quinta-feira, 17 de março de 2016

Posse de Lula é suspensa após decisão judicial



Juiz federal Itagiba Cata Preta Neto concedeu liminar anulando o termo de posse
Minutos depois da cerimônia no Palácio do Planalto, o juiz Itagiba Catta Preta, da 4ª Vara Federal de Brasília, concedeu nesta quinta-feira liminar para suspender a posse de Luiz Inácio Lula da Silva na chefia da Casa Civil. Para o magistrado, a questão é “complexa e também grave”, porque pode configurar crime de responsabilidade por parte da presidente Dilma Rousseff. 
[o TRF 1ª Região, sediado em Brasilia, cassou a decisão do Juiz Itagiba Catta Preta, mas, uma  liminar concedida por  um juiz do Rio, anulando a posse do estrupício do Lula continua valendo.
Portanto, Lula ainda não é ministro.
Existem outras ações, inclusive no STF, que sepultarão definitivamente a tentativa vergonhosa de blindagem de Lula, chefe da organização criminosa conhecido como PT.]

Segundo o juiz, a presidente teria usado o cargo com o único propósito de transferir o foro responsável por conduzir as apurações contra Lula. Ele era investigado pelo juiz Sérgio Moro, em Curitiba, e agora o caso será enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).
A medida tem alcance nacional e foi decidida por risco ao exercício do Judiciário. Tem aplicação imediata e, se houver recurso, o mérito vai ser decidido pelo TRF-1ª Região. A Advocacia-Geral da União (AGU) vai recorrer.

“(A posse) implica na intervenção direta, por ato da excelentíssima senhora presidente da República, em órgãos do Poder Judiciário, em deslocamento de competências. E este seria o único ou principal móvel da atuação da mandatária – modificar a competência, constitucionalmente atribuída, de órgãos do Poder Judiciário. Ato presidencial que, ao menos em tese, é de intervenção no Poder Executivo, no exercício do Poder Judiciário. Ato que obsta ou é destinado a obstar o seu – do Judiciário – livre exercício”, escreveu o juiz.

No Facebook, o juiz Itagiba Catta Preta Neto costuma criticar o governo da presidente Dilma Rousseff e exaltar as ações do juiz Sérgio Moro e as investigações da Operação Lava-Jato. Uma mensagem compartilhada por ele no dia 10 de março diz: “Pare de chamar os outros de golpistas defendendo quem te rouba. Você parece um retardado”.

Para Itagiba Catta Preta, a posse de Lula no cargo prejudica das investigações da Lava-Jato, na medida em que oferece “risco de dano ao livre exercício do Poder Judiciário, da atuação da Polícia Federal e do Ministério Público”, conforme escreveu em sua decisão. Na decisão, ele anotou: “A posse e exercício no cargo podem ensejar intervenção, indevida e odiosa, na atividade policial, do Ministério Público e mesmo no exercício do Poder Judiciário, pelo senhor Luiz Inácio Lula da Silva”.

O magistrado também declarou que, para seu bom e regular funcionamento, o Poder Executivo não depende da ação direta do ministro-chefe da Casa Civil. Portanto, a liminar não traria prejuízo grave para a administração pública. A decisão foi tomada em uma ação popular ajuizada por um advogado de Porto Alegre, Enio Meregalli Junior. O PSB entrou com ação no STF pedindo a nulidade da posse de Lula. Segundo o partido, houve utilização indevida do cargo com o mero intuito de modificar o foro adequado para investigar o ex-presidente. "O ato impugnado representa grave ofensa aos preceitos fundamentais do juiz natural, da separação dos poderes e do devido processo legal, na medida em que revela utilização da prerrogativa da Presidente da República de nomear Ministro de Estado com intuito de burlar o sistema de repartição constitucional de competências, subvertendo assim os princípios basilares da República", diz a ação.

Segundo o partido, não se pode manobrar para escolher o juiz que julgará. "Não cabe à parte esta escolha (do juiz)! A escolha – frise-se – é da Constituição da República, por meio da aleatoriedade inerente ao juiz natural. Assim, é essencial que a Suprema Corte afirme a tese de impossibilidade constitucional de modificação do juiz natural através de nomeação para cargos com prerrogativa de foro, que é o que ora se requer".

Ainda segundo a ação, se o Supremo não anular o termo de posse, pelo menos deve manter a ação nas mãos do juiz Sérgio Moro, para evitar a manipulação

A POSSE
O ex-presidente chegou pouco depois das 8h desta quinta-feira a Brasília, em voo fretado, para a cerimônia de posse, marcada por um duro discurso da presidente Dilma Rousseff contra procedimentos considerados abusivos da força-tarefa da Lava-Jato.

O petista chegou em meio a grande tensão após a divulgação de gravações da Operação Lava-Jato pelo juiz Sérgio Moro de conversas entre Lula e a presidente Dilma Rousseff que mostram indícios de acerto entre os dois para obstruir a Justiça e prejudicar as investigações, como por exemplo, o envio de um termo preventivo de posse em ‘caso de necessidade’. Há registros de protestos em São Paulo e Brasília contra e a favor a sua nomeação.

A cerimônia que oficializaria o retorno de Lula ao governo estava marcada para a próxima terça-feira, dia 22, mas depois da divulgação da conversa, o governo antecipou a posse para hoje, às 10h. Integrantes da Lava-Jato viram sinais de tentativa de obstrução à Justiça nos diálogos, assim como juristas ouvidos pelo GLOBO.  Junto ao ex-presidente, tomaram posse ainda Mauro Lopes (PMDB-MG) como ministro da Aviação Civil, Jaques Wagner como chefe de gabinete e Eugênio Aragão no posto de ministro da Justiça.

Fonte: O Globo