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quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

GOVERNOS DO PT: A GESTÃO FOI MAIS DEVASTADORA DO QUE A CORRUPÇÃO - Gilberto Simões Pires

TOP OF MIND
Os FATOS, repletos de números assustadores e relatos pra lá de horripilantes aí estão, com grande fartura para comprovar o quanto foram imensos e de grande monta as roubalheiras praticadas durante os governos Lula/Dilma petistas.                                                               Assim, basta alguém pronunciar a sigla PT ou seus integrantes, notadamente o ex-presidente Lula e o que vem imediatamente à cabeça de praticamente todos é CORRUPÇÃO.                                                                                             Ou seja, esta simples associação PT/CORRUPÇÃO dá o sentido mais correto do que significa a expressão TOP OF MIND.

ADMINISTRAÇÃO X CORRUPÇÃO
Ora, diante da quantidade de casos de CORRUPÇÃO, só alguns poucos brasileiros perceberam que mesmo sendo muito escabrosos e de grande monta, a soma de tudo que foi roubado representa uma parcela insignificante se comparado com os PREJUÍZOS CAUSADOS pelas OBEDIENTES ADMINSTRAÇÕES PETISTAS, que cheias de devoção cumpriram à risca o receituário imposto pela CARTILHA DA ORGANIZAÇÃO COMUNISTA FORO DE SÃO PAULO.

CUBA COMO REFERÊNCIA
Para quem ainda não se ligou, as ADMINSTRAÇÕES PETISTAS, por recomendação do Foro de São Paulo, usaram CUBA como referência (benchmarking) e alvo a ser atingido. Entretanto, quando tudo transcorria de acordo com o previsto pela CARTILHA, eis que, de repente, a então presidente, Dilma Rousseff, para enorme satisfação e alegria dos brasileiros - de bem-, foi afastada. Como isso, a Venezuela, que disputava com o Brasil a liderança do processo, se tornou o primeiro país das Américas a atingir, com folga e precisão, a META definida como -COMUNISMO CUBANO. Aliás, nesta semana, a Venezuela levantou a taça de CAMPEÃ DA COPA AMÉRICA DA POBREZA. Na final ganhou de goleada do paupérrimo Haiti. Que tal?

TROCO DE BALA DE GOMA
Mas, voltando ao tema que trata dos -ROMBOS CAUSADOS- pelas destruidoras administrações petistas, os atos de CORRUPÇÃO, notadamente da Petrobras acabaram ganhando um destaque maior, sendo sempre lembrados de forma como se fossem os únicos. Entretanto, se comparados, por exemplo, apenas com os prejuízos causados pela adoção da MATRIZ ECONÔMICA BOLIVARIANA e pelas obras -internacionais- superfaturadas, financiadas pelo Tesouro Nacional através do BNDES, cujos valores nunca foram recuperados, aí o ROMBO DA PETROBRAS é troco de bala de goma.

VERDADES DEVEM SER CONTADAS VÁRIAS VEZES
Pois, aproveitando os ensinamentos de Josef Goebbels, de que uma mentira contada várias vezes acaba sendo vista como verdade, entendo que as verdades, para que produzam os bons, corretos e desejados efeitos, também precisam ser contadas várias vezes. Ou seja, para evitar as interpretações equivocadas e/ou narrativas falsas, se faz necessário repetir as verdades à exaustão. Vejam, por exemplo, que muita gente está convencida de que o STF inocentou Lula dos crimes que cometeu, quando na realidade o que aconteceu foi a anulação de processos por falhas existentes. A verdade, portanto, continua intacta: Lula é, e continuará sendo, um CRIMINOSO!

ESTATAL FALIDA
Para finalizar, observem que Lula só vai sossegar depois de transformar a Petrobras numa estatal FALIDA. Esta conclusão deriva das declarações dadas, ontem, pelo criminoso, afirmando que, se for eleito, - Não vai ter essa política de aumento de gás, não vai ter essa política de aumento da gasolina e não vai ter essa política de distribuição de dividendos de forma alucinada como eles estão fazendo. Mais: eu já implementei uma vez. A gente tinha efetivamente uma política de preço compatível com a sobrevivência da Petrobras. Que tal? Precisa dizer mais?

Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires



domingo, 25 de novembro de 2018

Moro vai a Toffoli: Jogo de xadrez e toques de corneta em Brasília

Recomenda-se acompanhar movimentos e falas do futuro ministro da Justiça

Olhando bem os movimentos, nesta semana do rápido encontro em Brasília do presidente do STF, Dias Toffoli, com o futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro, fica fácil entender porque o aprendizado e a reciclagem de conhecimentos das estratégias do jogo de xadrez e dos significados dos toques militares, de corneta e de clarim, viraram duas modas em alta no País neste 2018 a caminho do fim. Enquanto agentes da Polícia Federal, na operação “Sem Fundo” (Lava Jato), autorizada pela juíza Gabriela Hardt, dão batida na manhã desta sexta-feira (23 ), no faraônico anexo da sede da Petrobras em Salvador. Foco da investigação do que se anuncia como um dos maiores escândalos de propina e corrupção no Brasil dos governos do PT. A conferir nos próximos capítulos.

Por enquanto, digo apenas que nos ambientes de poder político, econômico, religioso, acadêmico, jurídico, xadrez e toque de corneta são duas das principais ocupações de Cronópios e Famas (para usar a definição do realismo fantástico, do escritor argentino Julio Cortázar, dos estranhos seres que povoavam Buenos Aires em outra época). Atualmente, eles parecem habitar Brasília, com ramificações nacionais. Estes novos hábitos sinalizam tendências que já se ensaiavam há mais de dois anos, “pelo menos” – alerta ao distraído jornalista uma bem informada amiga, atenta às questões da saúde, e aos ruídos das transformações em andamento. A onda cresceu, quando o capitão candidato a presidente levou uma facada, durante ato público de campanha em Juiz de Fora (MG). E um tsunami invadiu os centros de comandos das tropas armadas, diante do risco de um desfecho mortal, de desfecho impossíveis de avaliar, mesmo pelos melhores estrategistas. Mas Jair Messias Bolsonaro saiu dos hospitais onde foi tratado. E foi eleito para comandar a República com expressivos quase 60 milhões de votos. Aí começou a se intensificar, e se expandir, no Brasi l, ocupações semelhantes às dos personagens surreais de Cortázar, em “Histórias de Cronópios e Famas”.

No caso da comunicação sonora dos fardados, merece destaque a rapidez e presteza, de aprendizado do presidente da corte suprema de Justiça, ex-advogado do PT, apadrinhado de Lula ( acusado, por petistas de raiz, de ingratidão e afastamento do ex-padrinho, preso em Curitiba.) Na comemoração dos 30 anos da Constituição de 1988, no plenário da Câmara – sentado entre os ex-presidentes Temer e Sarney, propôs, pela primeira vez, um “pacto republicano de governabilidade entre os poderes da Republica”. Diante do futuro mandatário (presente à solenidade), que mal acaba de sair das urnas legitimado por 58 milhões de votos.

Em artigo publicado no jornal espanhol El Pais, Toffoli reapresentou a proposta com detalhes. A seguir, em coletiva a imprensa estrangeira, em São Paulo, disse: “É o momento de o Judiciário se retrair e retomar a clássica divisão dos poderes”. E defendeu moderação e fim do protagonismo dos togados: “Não cabe ao Judiciário ser centroavante, mas nós seremos zagueiro”. A metáfora não é nova, mas é a que temos.Por enquanto. Quanto ao jogo de xadrez, recomenda-se acompanhar movimentos e falas do futuro ministro da Justiça e Segurança, Sérgio Moro, rematado estrategista – quando juiz condutor da Lava Jato – que tece sua equipe de auxiliares, com muita discrição, poucas palavras e sem perda de tempo, para enfrentar, no governo, o crime organizado e seguir no combate à corruptos e corruptores. O encontro com o ministro no Supremo durou só 15 minutos. Nada mais.

Vitor Hugo Soares é jornalista, editor do site blog Bahia em Pauta. 
E-mail: vitor_soares1@terra.com.br 

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Expectativas sobre a procuradora-geral Raquel Dodge

A crise contaminou de aspectos políticos a indicação por Michel Temer, mas o perfil dela não faz prever recuo no combate à corrupção


Depois que a procuradora-geral da República indicada, Raquel Dodge, passou pela sabatina no Senado, em meados de julho, por acachapantes 74 votos a 1, Rodrigo Janot distribuiu um texto na instituição em que parabenizava a sucessora e a alertava para desafios. Destacou que grupos poderosos que se beneficiam de desvios de dinheiro público lutarão para manter privilégios e barrar o combate à corrupção. 

Correto o alerta, mas é certo que a sucessora de Janot conhece a estrada que percorrerá. Respeitada no MP, também qualificada, com curso de extensão em Harvard, desde 1987 no MP, Raquel passou por experiências profissionais que a credenciam à luta contra o roubo do dinheiro público.  Atuante em áreas dos direitos humanos em sentido amplo (indígenas, escravidão), Dodge, em 2009, coordenou a Operação Pandora, que gerou cenas inesquecíveis em que políticos de Brasília recebiam maços de dinheiro vivo, como sempre sem escrúpulos. Entre eles, o governador, José Roberto Arruda, trancafiado a pedido de Dodge. Foi o “mensalão do DEM”.

O alerta de Janot vem dos quatro anos dos dois mandatos consecutivos como procurador-geral, durante os quais passaram por sua agenda de trabalho fases-chave da Lava-Jato, lançada em março de 2014, e muitos desdobramentos sérios da operação: denúncias de Lula, de Dilma, da cúpula do PMDB no Senado, de um outro “quadrilhão, o do PT, e de políticos de vários partidos, incluindo alguns denunciados que dessacralizaram o PSDB, como Aécio Neves. Além de Temer.

As circunstâncias da escolha de Raquel Dodge por Temer não foram felizes para a procuradora. Menos pelo fato de, como não vinha sendo usual, ela ter ficado em segundo lugar na lista votada por procuradores a ser encaminhada ao presidente.  Durante os governos do PT, sempre o mais votado foi o indicado — por Lula e Dilma. Mas não havia, nem há, obrigação legal de o indicado ser o mais votado.

No caso da substituição de Janot, isso não seria possível porque o vencedor, no voto, foi Nicolao Dino, subprocurador eleitoral, voto contrário a Temer no julgamento da chapa com Dilma no TSE, e ainda irmão do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), desafeto histórico do clã Sarney, ex-presidente de enorme poder de influência no PMDB, partido de Temer.  Como já havia o choque entre o procurador-geral e o presidente, a escolha de Raquel, que se opunha a Janot na PGR, foi entendida por alguns como sinal de mudanças de rumo no combate à corrupção. Não é crível. Porque os desencontros entre Dodge e Janot parecem mais de método e de estilo gerencial do que de entendimento da essência do papel do Ministério Público no Brasil de hoje.

Na montagem da equipe, Dodge emite sinais positivos: indica para a força-tarefa da Lava-Jato, por exemplo, procuradores que pediram a prisão preventiva de Geddel Vieira, pessoa de confiança do presidente Temer, afastado do ministério e, hoje, preso.  Há extensa pauta a cumprir pela nova procuradora-geral, logo ao assumir, com pedidos de indiciamento que chegarão à sua mesa de políticos com foro privilegiado. Logo não haverá mais dúvidas acerca do que Raquel Dodge entende sobre o papel da PGR nos dias de hoje.

Editorial - O Globo

domingo, 25 de junho de 2017

O Brasil pergunta a Janot e Joesley: cadê a metade que falta?

O país que a Lava Jato acordou exige a punição de todos os bandidos, mesmo suspeitando que a tribo dos políticos sem culpa no cartório caiba numa maloca

O Supremo Tribunal Federal decidiu que o acordo entre Rodrigo Janot e Joesley Batista não precisa de revisão, que o ministro Edson Fachin seguirá cuidando da meia delação premiadíssima e que, ao menos por enquanto, continuam valendo os benefícios que condenaram à impunidade perpétua um esquartejador da verdade

Com a decisão o STF aparentemente buscou impedir que os advogados dos quadrilheiros passassem a contestar todas as revelações de quem aceitou colaborar com a Justiça. O problema é que essa obscenidade parida em Brasília pelo procurador-geral da República pode desmoralizar o instrumento jurídico que, utilizado com inteligência em Curitiba, ajudou a iluminar a face escura do Brasil.

O correto seria percorrer o caminho do meio. As vigarices expostas por Joesley imploram por investigações e, se for o caso, castigos exemplares. Se o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves, por exemplo, fizeram o que parecem ter feito, merecem o purgatório onde penam traidores de milhões de profissionais da esperança. Mas a história das falcatruas da JBS não pode limitar-se à primeira parte. Joesley está obrigado a exumar a metade que falta. O país que presta quer saber quando o açougueiro predileto dos governos do PT abrirá o baú das bandalheiras que praticou com a cumplicidade ativa de Lula, Dilma e a chefia do BNDES. Que tal começar pela suspeitíssima reunião que juntou Joesley, Lula e Eduardo Cunha no Sábado de Aleluia de 2016.

Figurões do Judiciário, do Executivo, do Legislativo e do Ministério Público teimam em fechar os olhos ao Brasil que a Lava Jato despertou. (Refiro-me, insisto, à verdadeira Lava Jato, personificada por Sérgio Moro, não à caricatura liderada pelo procurador-geral que presenteia bandidos bilionários com o status de inimputável). Esse novo país exige o enquadramento de todos os delinquentes, mesmo suspeitando que a tribo dos homens públicos honrados caiba numa maloca. Com o sumiço dos velhacos hegemônicos, a espécie em extinção vai multiplicar-se rapidamente. É hora de começar tudo de novo.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - VEJA 

 

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Missão difícil: O combate à corrupção nos governos do PT


Assim que, ainda no primeiro governo Lula, começaram a se multiplicar operações da Polícia Federal contra criminosos de colarinho branco empresários sonegadores, por exemplo — e, em seguida, esquemas de corrupção, surgiu a discussão se esses casos estavam se multiplicando ou era a PF e o Ministério Público que se tornavam mais ativos. Os lulopetistas costumam se vangloriar de que é com eles no poder que esquemas têm sido desbaratados por organismos de Estado. Ora, não faria sentido, por ilegal, o Executivo tentar imiscuir-se no Ministério Público, cuja independência está inscrita na Constituição. Nem tampouco manipular a PF para proteger companheiros ou atacar adversários, pois a instituição goza de autonomia operacional.

O próprio ex-presidente Lula não esconderia a irritação com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ex-deputado petista, superior hierárquico da PF, por não gerenciar a atuação da polícia na Lava-Jato e adjacências. Mas Cardozo nada pode fazer. Nem parece querer, até para preservar a biografia. De resto, tem algo de ridículo o campeonato disputado entre oposição e PT para saber qual o partido mais corrupto. Esta é uma discussão inútil. O essencial é que, desde o escândalo do mensalão do PT, no qual a Procuradoria-Geral da República deu demonstrações de competência, as instituições republicanas têm dada provas de vigor crescente. Neste caso mesmo, um plenário do Supremo constituído, na maioria, por ministros indicados pelos dois presidentes petistas, condenou a cúpula do PT que subiu a rampa do Planalto com Lula, em 2003José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares, João Paulo Cunha. Só não julgou, e certamente condenaria, o principal personagem do mensalão mineiro, do PSDB, Eduardo Azeredo, porque ele renunciou ao mandato de deputado federal por Minas. Azeredo, governador do estado, tentou reeleger-se usando a tecnologia de lavagem de dinheiro do lobista disfarçado de publicitário Marcos Valério. A mesma que Valério emprestaria ao PT e a aliados. O ex-deputado e ex-governador conseguiu o que queria: com a renúncia, perdeu o foro privilegiado. Mas já foi condenado em primeira instância. Se for em segunda, será preso, como determina a nova regra.

O PT se vitimiza, denuncia que é alvo de um “golpe”, de uma bizarra aliança entre imprensa profissional, Justiça e Ministério Público para derrubar a presidente Dilma. Mas a imprensa noticia denúncias que o MP, de forma coordenada com a PF, encaminha ao juiz Sérgio Moro. E são fatos estonteantes. Saqueada, a Petrobras já registrou em balanço R$ 6,2 bilhões correspondentes a perdas com a corrupção instalada dentro da empresa pelo lulopetismo. No mensalão foram “apenas” R$ 140 milhões, e já se constituiu um ruidoso escândalo. É tarefa inglória para o lulopetismo denunciar golpe quando tudo tem sido feito dentro da lei. Mesmo recursos contra atos do juiz curitibano têm sido rejeitados nas instâncias superiores da Justiça, quase na totalidade. E pelas características dos escândalos nestes 13 anos de PT no Planalto, é missão difícil defender o partido.

Fonte: Editorial - O Globo