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domingo, 21 de agosto de 2016

Equipe masculina de vôlei vai em busca de mais uma medalha de ouro para o Brasil

Onde ver os brasileiros no último dia do Rio-2016

Depois de mais de duas semanas de muita emoção, os jogos olímpicos do Rio-2016 chegam ao fim na noite de hoje. Com seis ouros, seis pratas e seis bronzes até agora, o Brasil já fez a sua melhor campanha em Olimpíadas e ainda tem mais uma medalha garantida na final do vôlei de quadra masculino, quando o Brasil enfrenta a Itália em busca de mais um ouro. 
 
E mais: o dia começa com a maratona masculina e segue repleto de finais importantes, no basquete, no handebol masculino e na ginástica rítmica.

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Atletismo: a prova da maratona masculina acontece na manhã desse domingo, às 9h30. A largada é no sambódromo e o pelotão segue por diversos bairros da cidade. Solonei da Silva, Marílson Gomes dos Santos e Paulo Roberto de Paula são o Brasil na corrida. 
 Vôlei: depois de passar dificuldade na fase de grupos, onde enfrentou a França num jogo de vida ou morte, a seleção brasileira masculina de vôlei encontrou o seu melhor jogo e chegou na final depois de uma vitória convincente sobre a Rússia. Hoje eles enfrentam a Itália, uma das seleções que derrotou o Brasil na primeira fase, em busca da sua terceira medalha de ouro olímpica, a partir de 13h15m.

Basquete: a favoritíssima seleção de basquete masculina americana enfrenta a Sérvia em busca de mais um ouro olímpico, às 15h45, enquanto Austrália e Espanha se enfrentam para ver quem fica com o bronze, a partir de 11h30m.

Handebol: outra modalidade que terá sua final nesse domingo, a partir das 14h. França e Dinamarca se enfrentam para ver quem fica com a medalha dourada.

A FESTA OLÍMPICA NA CIDADE
No Porto Maravilha:
20h - Exibição da cerimônia de encerramento, nos palcos Encontros e Tendências
18h - Festa baile charme do Viaduto de Madureira, no palco Amanhã

No Parque Madureira:

18h - O encontro de carnavais recebe a Mangueira e o Cordão do Boitatá
20h - Transmissão da cerimônia de encerramento, no palco Madureira

Fonte: O Globo

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Nem tudo está perdido – pelo menos no handebol não é seguida a tendência, já presente em outros esportes, de ter cota de atletas homossexuaisl



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Handebol: federação proíbe homenagem a gays em faixa de capitão
Sueco Tobias Karlsson, que é heterossexual, vinha usando acessório com as cores do arco-íris para promover a tolerância

A Federação Europeia de Handebol (EHF, na sigla em inglês) impediu que o capitão da seleção sueca continue homenageando o movimento LGBT nas partidas do país. Tobias Karlsson vinha atuando com uma braçadeira com as cores do arco-íris, símbolo da causa gay, mas a entidade proibiu o uso do acessório.

Karlsson, que é heterossexual, casado e tem uma filha, atuou com a braçadeira nas partidas preparatórias da Suécia para a Eurocopa deste ano, como forma de protesto contra o parlamento da Polônia, país-sede da competição, que reprovou o casamento homossexual pela terceira vez. A Eurocopa teve início nesta sexta-feira e vai até o dia 31.

A federação o impediu de utilizar a braçadeira no torneio alegando um problema entre as cores da faixa e as do uniforme sueco. "A faixa de capitão é considerada parte do equipamento e, por isso, deve estar uniforme. Deve ser só de uma cor ou das cores nacionais da equipe", informou a EHF.

Medalha de prata com a Suécia nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, Karlsson foi embaixador dos Jogos Europeus LGBT no ano passado. Além dele, Bjarthe Myrhol e Gudjon Valur Sigurdsson, capitães da Noruega e da Islândia, respectivamente, utilizam a faixa com as cores do arco-íris. O sueco lamentou a decisão da federação de seu país. "Eu acho triste que a federação nos proíba de mostrar que apoiamos os termos da liberdade, compaixão e igualdade", declarou ao site da federação sueca. "O fato de haver outras pessoas que apreciaram a braçadeira e quiseram usá-la mostra ainda mais que é uma mensagem importante." O técnico da seleção sueca, Lasse Tjernberg, se mostrou favorável à atitude de Karlsson. "Para nós, era óbvio apoiar Tobias em seu desejo de usar a braçadeira."

Fonte: Estadão

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Planalto teme que prisão de Delcídio prejudique votações no Congresso

A sessão foi adiada para às 15h desta quarta mas deve ser mais uma vez postergada, para a próxima semana

[meio óbvio que o Planalto temer tudo; afinal, se trata de um desgoverno cujo ex-presidentrO, em pleno exercício,  tem absoluta certeza que será preso. Só tem uma dúvida: será o próximo a ser engaiolado ou será o próximo do próximo.
Tanto é que já prestou depoimento 'voluntário' ao MP-DF. Aceitou ir 'voluntariamente' para evitar o constrangimento de ser intimado.]

O Palácio do Planalto teme que a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), líder do governo no Senado, prejudique votações importantes no Congresso, como a que estava prevista para esta quarta-feira (25) sobre a alteração da meta fiscal. A sessão foi adiada para às 15h desta quarta mas deve ser mais uma vez postergada, para a próxima semana.

Delcídio era um dos principais articuladores do Congresso e participava da maior parte das reuniões de coordenação política do governo, realizadas às segundas-feiras e comandadas pela presidente Dilma Rousseff. Ministros do núcleo mais próximo a Dilma reuniram-se no Palácio do Planalto na manhã desta quarta (25) para avaliar a prisão de Delcídio e discutir a escolha de um substituto interino para o senador na liderança do governo na Casa.

Entre os cotados, estão os vice-líderes Telmário Mota (PDT-RR), Wellington Fagundes (PR-MT), Paulo Rocha (PT-PA) e Hélio José (PSD-DF). Oficialmente, a ordem da presidente Dilma é dizer que o governo vai aguardar a apuração dos fatos para se posicionar sobre o assunto.

Delcídio foi preso pela Polícia Federal em Brasília. A operação foi autorizada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) depois que o Ministério Público Federal apresentou evidências de que o senador tentava conturbar as investigações da Operação Lava Jato.
Foi preso ainda o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, que estaria envolvido nas irregularidades.

A prisão de Esteves também preocupa o Planalto porque, segundo ministros, a investigação chegou no setor financeiro, o que pode derrubar índices da Bolsa de Valores e trazer outros desdobramentos à crise política e econômica no país.

DILMA RECLUSA
Após discutir com ministros a série de ações do governo diante da prisão de Delcídio e Esteves, Dilma recebeu a seleção brasileira feminina de handebol no terceiro andar do Palácio do Planalto, onde fica o gabinete presidencial.

Inicialmente, a cerimônia seria aberta à imprensa mas, para que a presidente não precisasse aparecer em público ou dar declarações, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência comunicou aos jornalistas que o evento seria restrito ao registro de imagens. Após a cerimônia, o ministro do Esporte, George Hilton, disse que a mudança de planos se deu porque a presidente "queria um momento só com as meninas" da seleção. 

Questionado sobre o impacto da prisão de Delcídio no governo e nas articulações do Legislativo, Hilton afirmou que seu partido, o PRB, está "afinado" e "apoiando o governo".
"O momento é de união, de fortalecer a base para votar as medidas do ajuste fiscal", declarou. [esse Hilton deve ter gargalhado quando falou dos momentos  a sós da 'cérebro baldio' com as meninas do handebol e que seu partido estava afinado.
Outro momento hilário é quando o tal ministro ainda teve coragem de falar sobre fortalecer a base e votar o ajuste fiscal.]

Fonte: Folha