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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Pouca vergonha em Universidade Federal da Paraíba- que usando o NOSSO dinheiro quer impor a maldita ideologia de gênero





Checamos: formulário da UFPB substitui 'masculino' e 'feminino' por identidade de gênero

Circula nas redes sociais a reprodução de um formulário de inscrição da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) que, entre outras informações, pede a identidade de gênero do candidato. A imagem causou surpresa entre os usuários porque, em vez de "masculino" e "feminino", a inscrição pede para que o candidato escolha entre "Mulher Trans", "Mulher Cis", "Não-Binário", "Travesti", entre outras. Mas esse formulário é real?





 Paraíba Masculina - música de Luiz Gonzaga

O formulário é verdadeiro e trata-se da inscrição para o processo seletivo de ingresso no curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI) da UFPB. Após a imagem viralizar, o edital foi retificado por um novo com algumas mudanças. Houve a retirada da opção "Travesti" e a inclusão de um campo com espaço para que o candidato preencha a opção que mais se enquadra, entre outros. 

A pergunta sobre identidade de gênero foi mantida, assim como um campo para o preenchimento do nome social do candidato. O formulário retificado está disponível online no site do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da instituição e o formulário antigo, antes da retificação e que incluía a opção "Travesti", foi armazenado pelo Google e acessada pela equipe de checagem do GLOBO.



Novo formulário, com a mudança nas opções | Reprodução

Entre as mudanças feitas na retificação do edital também foram incluídas duas notas de rodapé com a indicação de que tanto a identidade de gênero quanto a pergunta anterior, sobre o nome social do candidato, são feitas conforme o decreto 8.727. Em vigor desde 28 de abril de 2016, ele "dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional."

Em entrevista ao 'É Isso Mesmo?', o coordenador do PPGCI, Henry Poncio, esclareceu que, na montagem do edital, foi seguida uma normativa da reitoria chamada de "edital de referência", que abriu a possibilidade para os editais de seleção também trabalhem a inclusão. A informação foi confirmada pela pró-reitora de pós-graduação da UFPB, Maria Luiza Alencar.

 Segundo Poncio, o que houve foi uma readequação à realidade do programa, que já tem alunos transgêneros. Ele também destaca que o PPGCI é o primeiro programa de pós-graduação da UFPB a fazer esta mudança em seus formulários.
— Também permitimos que o candidato coloque seu nome social. Só faz sentido trabalharmos com nome social se trabalhamos também com identidade de gênero. O objetivo é incluir pessoas, ampliar o acesso e legitimar como as pessoas se compreendem. É uma realidade que nós vivemos. Na UFPB temos duas professras trans, além de um numero significativo de alunos na graduação que vão para a pós — explica Poncio. 

Fonte: O Globo


quinta-feira, 11 de junho de 2015

O Perigo da Ideologia de Gênero

Uma visão APOLÍTICA da Ideologia de Gênero e dos Riscos por ela apresentados

"O Perigo da Ideologia de Gênero"

Repúdio dos bispos à aprovação da introdução da “identidade de gênero” no plano municipal de educação

 

Vários Bispos do Brasil estão se manifestando fortemente na Internet contra o absurdo plano do governo federal de aprovar a introdução da famigerada “Identidade de Gênero” na educação das crianças brasileiras. O governo não conseguiu aprovar esta medida absurda no Plano Nacional de Educação, e agora empurrou- a para os municípios aprovarem pelas Câmaras de Vereadores.

A Proposta de Lei de Diretrizes, Metas, Estratégias dos Planos Estadual e Municipal de Educação (2015-2025), com base na Lei 13.005/2014, pretende incluir a “ideologia de gênero” nas escolas e a possibilidade de ensinar as crianças, a partir dos três anos de idade, que não existe diferença entre homem e mulher, um absurdo diante da natureza. “A ideologia de gênero, ensina a liberdade de cada um construir a própria identidade sexual; algo que destrói o ser humano em sua integralidade e, por conseguinte, a sociedade, cuja célula-mãe é a família”.

Recentemente, Papa Francisco nos alertou quanto a esse perigo, dizendo que: “A ideologia de gênero é contrária ao plano de Deus; é um erro da mente humana que provoca muita confusão e ataca a família”. E lamentou “a prática ocidental de impor uma agenda de gênero a outras nações por meio de ajuda externa”. Chamou isso de “colonização ideológica”, comparando-o à máquina de propaganda nazista. Segundo ele, existem “Herodes” modernos que “destroem e tramam projetos de morte, que desfiguram a face do homem e da mulher, destruindo a criação.”

O ponto mais preocupante da Proposta é a estratégia de número 12.6, que defende o seguinte: “Garantir condições institucionais para o debate e a promoção da diversidade étnico-racial, de gênero, diversidade sexual e religiosa, por meio de políticas pedagógicas e de gestão específicas para esse fim”.

Existem organizações nacionais e internacionais, como a ONU e outras, que querem destruir a família natural, constituída por um pai, uma mãe e seus filhos. Hoje um dos recursos mais perigosos para atentar contra a família é exatamente a “ideologia de gênero”. Ela ensina que ninguém nasce homem ou mulher e que todos devem construir sua própria identidade, isto é, seu gênero, ao longo de sua vida. Segundo os teóricos de gênero, cada um deveria ser identificado não por seu sexo biológico, mas pela identidade que ele constrói para si mesmo. Isso tem provocado modificações legais que ferem gravemente a dignidade do matrimônio, o respeito ao direito à vida e a identidade da família”.

A Identidade de Gênero, dizem os bispos, é uma forma da criatura subverter o plano do Criador, a partir de nossas escolas, repetindo o episódio bíblico da torre de Babel no qual os homens querem desafiar a Deus colocando-se no seu lugar (cf. Gn 11,1-9).

Se não há homem e mulher como um dado da criação, então deixa de existir também a família como realidade divina. Assim, o filho, de sujeito jurídico que era, com direito próprio, passa agora necessariamente a objeto, ao qual se tem direito e que, como objeto de um direito, se pode adquirir.

A aprovação “ideologia de gênero” e da livre opção sexual em leis federais, estaduais ou municipais, obriga que nossas crianças deverão aprender que não são meninos ou meninas, e que precisam inventar um gênero para si mesmas. Para isso receberão materiais didáticos destinados a deformarem sua identidade. Sendo obrigatório por lei, os pais que se opuserem, poderão ser criminalizados por isso. Na Alemanha, e em outros países, já há pais que são detidos, porque seus filhos se recusam a assistir às aulas de gênero.




Por esta e outras razões, os católicos, sobretudo os vereadores, tem a obrigação moral, diante de Deus, de nossas crianças e da Nação, de não apoiar a aprovação desta lei desumana, anticristã e ofensiva ao Criador, pelas Câmaras de Vereadores dos municípios. Não permitamos que a ordem natural seja subvertida por meio de conteúdos antinaturais ministrados em nossas escolas.

Todo cidadão brasileiro, que respeita Deus e o homem, deve entrar neste combate à ideologia de gênero de teor “diabólico”, como tem declarado o Papa Francisco.

Alguns dos Bispos que já se manifestaram pela Internet:
Dom Philip Dickmans – Presidente do Regional Norte 3 da CNBB e Bispo da Diocese de Miracema do Tocantins
Dom Pedro Brito Guimarães – Arcebispo de Palmas
Dom Romualdo Matias Kujawski – Bispo da Diocese de Porto Nacional
Dom Giovane Pereira de Melo – Bispo da Diocese de Tocantinópolis
Dom Rodolfo Luiz Weber – Bispo da Prelazia de Cristalândia
Dom Antonio Keller – Bispo de Frederico Westfalia
Dom Pedro Carlos Cipollini – Bispo de Amparo
Dom Fernando Arêas Rifan – Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney


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Nota dos editores do Blog Prontidão Total:

Iniciamos lembrando que este é um Blog POLÍTICO, tendo entre seus editores, colaboradores e leitores pessoas religiosas e também ateus.

Vez ou outra, a natureza de um assunto, uma filosofia que está sendo divulgada ou  algum plano contra a FAMÍLIA - formada pela UNIÃO de um HOMEM e uma MULHER - nos motiva a ingressar em tema que pode ser considerado religioso.

Por convicção ÉTICA, MORAL, RELIGIOSA, RESPEITO e VERGONHA NA CARA somos radicalmente contrários a essa aberração, esse lixo, chamado de ideologia do gênero.

Mas toda a matéria aqui postada, acima dos asteriscos que estão sobre esta Nota,  representa a opinião abalizada e isenta do Professor Felipe Aquino, a quem agradecemos.

Toda a matéria exposta no artigo acima desta nota, não tem caráter político e representa a opinião de um dos mais conceituados escritores da atualidade e apresenta comentários isentos, sem conotação política. repetimos. 

Mostra da forma correta e isenta o que representa a Ideologia de Gênero e os perigos e malefícios que apresenta.

sábado, 14 de março de 2015

O Brasil realmente precisa de mudanças que impeçam absurdos da natuereza do aqui narrado

A cada minuto, qualquer análise isenta mostra que o Brasil precisa e URGENTEMENTE de mudanças.
Esse desgoverno que aí está desmoraliza o Brasil como NAÇÃO, desmoraliza os próprios brasileiros como POVO, afronta a MORAL, os BONS COSTUMES, a ÉTICA, a HONESTIDADE, institucionaliza e incentiva a CORRUPÇÃO, a ROUBALHEIRA, o DESRESPEITOS as PESSOAS DE BEM.

É até aceitável que o individuo portador do homossexualismo  adote práticas específicas para sua condição.
Mas, inaceitável que tente impor a terceiros a aceitação do que sua condição anormal o faz apreciar.

É desrespeitoso que tal aceitação seja imposta até mesmo via DIÁRIO OFICIAL.
Se o individuo é portador do homossexualismo que pratique os atos daí consequentes com pessoas portadoras da mesma condição, que aceitem as práticas inerentes  e entre quatro paredes, sem afrontar os demais.

Só que no Brasil é diferente - a aceitação do comportamento anormal decorrente da condição de portador do homossexualismo é imposta via DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO.

Você acha que é normal que um individuo nascido homem, portador do aparelho urinário concordante com a condição de homem, utilize um banheiro público feminino?
Para você é normal que um individuo do sexo feminino, portanto mulher, com aparelho urinário adequado às pessoas do sexo feminino, use um banheiro público masculino?
As duas perguntas acima sintetizam um dos absurdos da norma publicada no Diário Oficial da União.


IMPORTANTE: para o adolescente se declarar na escola GAY ou LÉSBICA não é preciso autorização dos pais.
Mas, se esse mesmo adolescente assaltar, matar para roubar (latrocínio),  estuprar, não pode ser punido por ser DI MENOR.


Leiam:

Aluno pode usar banheiro segundo sua identidade de gênero, de acordo com Diário Oficial

Fica estabelecido que deve ser garantido o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados por gênero de acordo com a identidade de gênero de cada um. 

Resoluções publicadas na edição desta quinta-feira (12) do Diário Oficial da União reconhecem os direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros (LGBT) nas instituições de ensino e estabelecem o uso do nome social em boletins de ocorrência registrados por autoridades policiais.

Em relação às escolas fica estabelecido que deve ser garantido o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados por gênero, quando houver, de acordo com a identidade de gênero de cada um. Caso haja distinções quanto ao uso de uniformes, deve haver a possibilidade do uso conforme a identidade de gênero.

O texto determina que a garantia do reconhecimento da identidade de gênero deve ser estendida a estudantes adolescentes, sem que seja obrigatória autorização do responsável. Fica ainda reconhecido pelas redes de ensino o nome social no tratamento oral, sendo o nome civil usado na emissão de documento oficias. As determinações estão na Resolução 12 do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, da Secretaria de Direitos Humanos.

A Resolução 11, do mesmo conselho, estabelece os parâmetros para a inclusão dos itens “orientação sexual”, “identidade de gênero” e “nome social” nos boletins de ocorrência emitidos pelas autoridades policiais. Ao incluir esses itens, a resolução leva em consideração, entre outros, o Artigo 5º da Constituição Federal que diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

Fonte: Jus Brasil/Diário Oficial

Conclusão:
Pergunta-se: Esse tal Conselho tem competência para estabelecer os absurdos das Resoluções 11 e 12?
Como fica o principio de que ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma senão em virtude da Lei?