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quinta-feira, 8 de julho de 2021

Só a memória curta e o voto dos tolos ajudariam a eleger o marginal lula - Sérgio Alves de Oliveira

Nem importando se verdadeiras, ou não, as pesquisas eleitorais patrocinadas  a peso de ouro pelos mais ricos do Brasil, que têm o maior  interesse na recondução de quem tanto lhes favoreceu a ficarem mais ricos, reforçado pelas “reservas” dos 10 trilhões de reais que foram roubados do erário durante as gestões do PT, de 2003 a 2016, é verdadeiramente preocupante que alguém ainda tenha coragem, indignidade, falta de caráter ou memória curta a tal ponto de  anunciar nas pesquisas eleitorais  sua preferência de voto  em outubro de 2022 nesse delinquente  que foi livrado da cadeia  e teve anuladas as suas diversas sentenças  criminais condenatórias, proferidas em três instâncias da Justiça,  pelos seus “padrinhos” togados do Supremo Tribunal Federal.

Só os esquerdistas por convicção e ideologia, evidentemente  não teriam  o número suficiente de votos para eleger o seu “ídolo” Lula da Silva. “Eles” vão precisar dos tolos e desmemoriados. Na verdade quem vai decidir essas  eleições de outubro de 2022 serão os tolos e os eleitores com falta de memória que não conseguem,ou não querem  lembrar , que todo esse  desastre político,moral.social e econômico hoje reinante no país deve-se exclusivamente à obra dessa mesma malsinada esquerda,que inclusive na maior cara de pau agora se apresenta como “salvadora da pátria”,inclusive trazendo de volta  os mesmos nomes de “antes”,que praticamente destruíram o Brasil,e não deixaram que o Presidente Jair Bolsonaro,empossado em 1º de janeiro de 2019,consertasse os estragos que  fizeram  no país enquanto governaram. 

As sabotagens,boicotes e chantagens que estão fazendo  contra o Governo Bolsonaro,impedindo-o de administrar  o país como deveria, são capazes de causar inveja ao maior dos cretinos, passando  de todos os limites admitidos  em qualquer oposição política,tornando a vida do povo brasileiro ,que  verdadeiramente é quem “paga-o-pato”,um verdadeiro inferno,como se a culpa fosse de quem não deu causa a todo esse caos instalado,e não deles próprios.

A premonição de Nelson Rodrigues, caso os brasileiros eventualmente tiverem a desgraça de ver Lula reconduzido à Presidência em 2022,no sentido de que (1)a maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas ,que são a maioria da humanidade”,e que  (2) “os idiotas vão tomar conta do mundo,não pela capacidade,mas pela quantidade. Eles são muitos”, evidentemente não se aplicaria “in totum”, aos eleitores de Lula, porém “parcialmente”, uma vez que os “idiotas”,na feliz visão do pensador Nelson Rodrigues,aos quais estamos nos referindo como “desmemoriados” e “tolos”,seriam só uma “fatia” do eleitorado de Lula,conduzidos como massa de manobra pelos espertalhões da esquerda,que têm capacidade inigualável de enganar as pessoas de bem,e que deixaram de herança só desgraça nos países onde reinaram e se submeteram a essa maldita ideologia.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


segunda-feira, 27 de junho de 2016

A ditadura do Judiciário e a falácia da normalidade institucional



É emblemático que esse ativismo jurídico esteja sendo aplaudido por figuras que há pouco tempo também estavam nas ruas ou nas redações de alguns veículos apoiando o movimento pró-impeachment.

O Brasil vive uma situação política singular hoje, caracterizada por dois dados relevantes que tem passado despercebidos para um grande número de analistas, atores ou ativistas políticos e formadores de opinião: o primeiro é o autoritarismo das instituições de Estado contaminadas pela mentalidade esquerdista, o que se expressa de modo claro no ativismo judiciário tanto do Supremo Tribunal Federal quanto da Procuradoria Geral da República e de certos setores do próprio Ministério Público Federal. Parte desses órgãos de Estado tem atuado como atores políticos, escolhendo por meio de critérios ideológicos a quem perseguir politicamente, atropelando o texto constitucional e o princípio da independência dos poderes.

Esse autoritarismo ficou expresso na decisão tomada pelo STF de mandar suspender o mandato de Eduardo Cunha, uma decisão que o próprio STF reconheceu não ter amparo constitucional, como comentamos nesse vídeo-áudio aqui.

Em seguida veio a decisão também tomada pelo STF de incriminar Jair Bolsonaro. Uma decisão que não encontra amparo legal algum, baseada numa interpretação subjetiva de uma fala do deputado estando na tribuna do parlamento, e que ignora por completo o preceito constitucional da inviolabilidade do mandato parlamentar, justamente quando o parlamentar se manifesta da tribuna. 

E soma-se a isso as verdadeiras ameaças diárias que a Procuradoria Geral da República tem feito contra Eduardo Cunha ante qualquer movimento que ele pretenda fazer.

Temos assim um quadro de verdadeira perseguição promovida por agentes do Estado contra adversários e inimigos de um projeto político que, embora tenha sido formalmente apeado do poder, ainda permanece presente nas instituições do por meio de seus prepostos, que se ocupam não mais em defender esse projeto político derrotado em si, mas a agenda ideológica que esse projeto representava. Sintomaticamente, todos os agentes do estado encarregados dessa perseguição pertencem àquela esfera do poder cujas ações e decisões não estão sujeitas à apreciação por parte da população por meio do voto: a esfera jurídica, que vem instituindo no país a pior de todas as ditaduras, que é a ditadura do Judiciário.

O segundo dado que caracteriza esse cenário é a motivação ideológica e explicitamente política das ações autoritárias seletivas de um Poder Judiciário que se tornou absoluto, inatacável e inquestionável. Essas motivações, que obviamente jamais serão verbalizadas, expressam a percepção e o temor ante uma profunda mudança que ocorre em segmentos expressivos da população brasileira. Segmentos esses que passaram a rejeitar in totum o discurso e a narrativa da esquerda, rompendo uma hegemonia que essa mesma esquerda vinha exercendo por décadas na formação da opinião pública nacional.  

Uma rejeição que se traduz na popularidade crescente de um nome como o de Jair Bolsonaro, que representa a antítese dessa hegemonia que vem sendo quebrada, criando uma rachadura no edifício gramsciano e abrindo o caminho para o cenário de uma possível vitória da direita e dos conservadores nas próximas eleições presidenciais.

É contra essa possibilidade real da ascensão da direita ao poder que todo o ativismo judiciário, resultado direto da delinquência institucional deixada como herança pelo moribundo petismo, se movimenta e se articula, procurando de todas as formas, sempre sob o manto da legalidade e legitimidade jurisdicional, até mesmo impedir que a direita conservadora venha a disputar as próximas eleições. E é emblemático que esse ativismo jurídico esteja sendo aplaudido por figuras que há pouco tempo também estavam nas ruas ou nas redações de alguns veículos apoiando o movimento pró-impeachment. Figuras como Reinaldo Azevedo e o blog O Antagonista são exemplos dos aliados de ontem que se tornaram os mais ativos inimigos da direita hoje.

E para combater a possibilidade real da direita chegar ao poder, esses aliados de ontem no campo do antipetismo se negam a admitir ou a reconhecer o autoritarismo judiciário em curso no país, uma vez que esse autoritarismo está mirando unicamente na própria direita ou naqueles que se opuseram à agenda ideológica do petismo moribundo. Ao contrário, os aliados de ontem que estão se tornando os inimigos de hoje continuam e continuarão apoiando essas ações autoritárias do judiciário, sob o pretexto de que tais ações nada mais são do que a evidência da normalidade da vida institucional do país.

Fonte: Crítica Nacional - Paulo Eneas - Transcrito do Mídia Sem Máscara 

VÍDEO: O ativismo judiciário da corte bolivariana brasileira

A Dra. Beatriz Kicis comenta nesse vídeo a decisão do STF de incriminar o deputado Jair Bolsonaro. Uma decisão que não encontra respaldo algum no texto constitucional. O vídeo está em perfeita linha com os artigos recentes do Crítica Nacional em que tratamos desse tema.

https://criticanacional.wordpress.com - Escrito por Paulo Eneas