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terça-feira, 30 de julho de 2019

O terceiro turno - Nas entrelinhas

Cada declaração polêmica de Bolsonaro provoca uma onda de protestos na sociedade civil e no exterior, além de frustrar eleitores que esperavam um presidente mais focado nos problemas do país”

O presidente Jair Bolsonaro, ao insistir numa agenda motivada por razões ideológicas e religiosas, mas descolada dos problemas prioritários da população, está protagonizando um debate político no qual sua imagem de presidente da República pode sair desgastada. Bolsonaro foi eleito sem debater suas ideias, ficou fora da campanha depois da facada que levou em Juiz de Fora (MG). A partir daquele trágico episódio, o “mito” se tornou imbatível, mesmo num leito de hospital. Afora os seguidores de carteirinha, porém, a maioria dos seus eleitores não conhecia as ideias polêmicas do presidente da República sobre assuntos em que há um amplo consenso na sociedade, como a questão do desmatamento, por exemplo.

Com o Congresso Nacional e o Judiciário em recesso, Bolsonaro ficou absoluto na cena política, sem que nenhuma outra personalidade disputasse espaço na mídia. Nesse período, no jargão jornalístico, florescem as “flores do recesso”, temas que tomam conta do noticiário político e morrem quando o Parlamento e os tribunais voltam a funcionar. Ocupava a cena a divulgação de conversas entre o ministro da Justiça, Sérgio Moro, quando era juiz em Curitiba, e os procuradores da força-tarefa da Lava-Jato, pelo site The Intercept Brasil, do jornalista americano Green Grenwald.
Essa seria a mais exuberante “flor do recesso”, [de flor do recesso, a divulgação das conversas foi classificada como 'disenteria do recesso', visto ser um material obtido mediante ação criminosa, de autenticidade duvidosa, comprovadamente editado força do contexto, se transformou no ridículo 'o escândalo que encolheu'.] mas o presidente Bolsonaro irrompeu em cena, diariamente, com declarações e atitudes polêmicas a cada entrevista ou tuitada. 

Ontem, Bolsonaro afirmou em uma rede social que o estudante de direito da Universidade Federal Fluminense (UFF) Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira foi morto pelo “grupo terrorista” da Ação Popular do Rio de Janeiro, e não pelos militares, uma afirmação no mínimo leviana. Segundo a Comissão da Verdade, Santa Cruz foi morto por agentes dos órgãos de segurança do regime militar. [qual a credibilidade dessa tal 'comissão da verdade'?  por uma questão de Justiça e respeito aos brasileiros deveria ter seu nome modificado para 'COMISSÃO DA MENTIRA'.
Bolsonaro pode ter sido até desrespeitoso na forma e ocasião de expressar sua opinião, ou prestar uma informação.
Mas, é notório que muitos integrantes de organizações terroristas eram executadas pelo próprios 'comparsas' da organização e por motivos os mais variados e alguns até banais: o desejo de deixar a organização, suspeita infundada de traição, desinteresse e causas menores.
O vídeo abaixo mostra a narrativa do executor de um companheiro.]

Ex-guerrilheiro confessa execução - Terroristas assumidos

Seria este ESCROQUE COMUNISTA da Paz condicente com o seu sobrenome? Carlos Eugênio da Paz, foi um dos militantes da ALN que esteve presente em quase todos os atos terroristas da organização. Ex-comandante da ALN, membro da Coordenacão Regional e Nacional da Organização. Juiz e carrasco do "Tribunal Vermelho ", participou ativamente de, como ele mesmo declarou, cerca de 10 assassinatos. Um dos mais discutidos JUSTIÇAMENTOS, entre os próprios militantes das organizações terroristas foi o de Márcio Toledo Leite, que o próprio CLEMENTE, diz não se arrepender ... "

 "Eu, atrás (no banco do fusca) com um fuzil Mauser 762, que é um fuzil muito bom para execução, de muita precisão. E quando ele (a vítima) chega na esquina da alameda Casa Branca, ele tinha de parar porque tinha uns dois carro na frente... Ele teve que parar. Quando ele parou, eu tava no banco de trás do carro e falei 'Vou dar um tiro nele'. Peguei o fuzil, o companheiro que tava na frente, no Fusca, baixou a cabeça e já dei um primeiro tiro de fuzil. Não acertei de cheio porque eu sou destro; eu atiro nessa posição (Note a frieza como ele demonstra a posição e o verbo NO PRESENTE), como eu tava atrás, no Fusca, eu tive que inverter e atirei assim, então pegou aqui, de cabeça, no occipital dele, mas já começou a sangrar. Ele abre a porta do carro e sai do carro. Nós saímos. Só o motorista que não sai porque o motorista tem que ficar ali, assegurando a fuga. Saímos eu e outro companheiro. Ele sai com a metralhadora, eu saio com o fuzil. Ele (a vítima) saiu correndo em direção à feira, o companheiro metralhando ele, e eu acertando com dois, três, quatro (tiros), acertei três tiros nas costas dele, e o companheiro, com a metralhadora, acertou vários. Aí, de repente, ele caiu; quando ele caiu, eu me aproximei, e, com a última bala, a gente sempre dá o último tiro de misericórdia, que é para saber que a ação realmente foi cumprida até o fim.


Mais cedo, ao criticar o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, filho do estudante desaparecido, Bolsonaro havia chocado a opinião pública com a seguinte declaração: “Um dia, se o presidente da OAB [Felipe Santa Cruz] quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, eu conto para ele. Ele não vai querer ouvir a verdade. Eu conto para ele”. Sua declaração gerou repulsa nos meios jurídicos e políticos. O governador de São Paulo, João Doria, por exemplo, filho de um parlamentar cassado e obrigado a se exilar, considerou a declaração inaceitável. 

[Abaixo outro vídeo com mais detalhes de ações de justiçamento.]



Lava-Jato
Bolsonaro já chamou a jornalista Miriam Leitão de terrorista e os nordestinos de “paraíba”; anunciou que discriminaria o Maranhão, porque o governador Flávio Dino (PcdoB) é comunista; garantiu que ninguém passa fome no Brasil; desqualificou os dados sobre desmatamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), voltou a dizer que só os veganos se preocupam com a questão ambiental e voltou a defender a transformação da Baía de Angra numa nova Cancún.

Entre uma declaração e outra sobre Fernando Santa Cruz, Bolsonaro também defendeu a prisão do jornalista americano Grenn Greenwald, que divulgou as mensagens trocadas pelo ex-juiz Moro e os procuradores da Lava-Jato. Bolsonaro já havia feito referência à possível prisão do diretor do The Intercept Brasil, ao negar a intenção do governo de deportá-lo. A ligação de Greenwald com os quatro hackers presos suspeitos de invadir celulares de Moro, procuradores e outras autoridades dos três poderes está sendo investigada pela Polícia Federal. O inquérito foi prorrogado por mais 60 dias. Greenwald alega que recebeu os documentos anonimamente e sem nenhuma compensação financeira.

Para completar o dia, Bolsonaro cancelou uma audiência com o chanceler da França, Jean-Yves Le Drian, e foi cortar o cabelo. A França é uma grande parceira no acordo do Mercosul com a União Europeia. Talvez o presidente da República não tenha se dado conta, ainda, de que está promovendo uma espécie de terceiro turno das eleições, no qual oferece à crítica ideias que sempre defendeu, mas que não foram apresentadas à sociedade na campanha eleitoral, muito menos confrontadas pelos adversários. Cada declaração polêmica provoca uma onda de protestos na sociedade civil e no exterior, além de frustrar uma parcela dos eleitores que esperavam um presidente mais focado nos problemas do país, mais moderado na política e eficiente na gestão administrativa.

[Saber mais, o assassinato de terroristas realizado por seus companheiros, clique aqui.]

Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo - CB




segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Medo de revanche freia aproximação de partidos com PT no 2º turno

Haddad planeja ‘frente democrática’, mas siglas temem vingança por Dilma e Lula

[é preciso ter atenção; a turma da esquerda é covarde o suficiente para matar seus próprios companheiros.

É só lembrar que os terroristas da esquerda, durante o Governo Militar, assassinavam os próprios companheiros que divergiam do comando - e ainda chamavam o assassinato de 'justiçamento'.]

Se quiser o apoio de políticos de centro e de direita no segundo turno, Fernando Haddad precisará escrever uma “Carta ao golpista brasileiro”. Os partidos que apoiaram o impeachment de Dilma Rousseff desconfiam dos sinais emitidos pelo PT nesta eleição e temem que um governo da sigla seja revanchista”.  Legendas que ficarão pelo caminho no dia 7 de outubro estão em cima do muro. Embora suas bases sejam majoritariamente simpáticas a Jair Bolsonaro, alguns dirigentes rechaçam o discurso radical do candidato do PSL. Os petistas querem atrair essa ala com apelos à criação de uma “frente democrática”.

O velho establishment político dá um passo atrás. O receio do grupo é que o PT —ferido pela prisão de Lula e pela queda de Dilma saia em busca de vingança. Os caciques creem que o partido poderia concentrar o poder, implementar uma agenda inflexível e dinamitar medidas tomadas nos últimos anos.  Em campanha, Haddad lança mensagens ambíguas. “Vamos fazer um acerto de contas sem revanchismo, sem ódio. Queremos que o povo brasileiro mande no Brasil. Eles têm que aprender a respeitar o resultado das urnas. O povo vai se lembrar de tudo o que aconteceu”, disse na sexta-feira (21), em Minas Gerais.

Nos bastidores, a disposição é mais apaziguadora. Haddad sabe que precisará de força política para enfrentar a popularidade de Bolsonaro e a aversão ao PT. O candidato já fez acenos de moderação em seu programa de governo e abraçou dirigentes do MDB, mas precisará erguer pontes mais concretas  Ainda que Haddad pareça um petista suave, o discurso raivoso de dirigentes do partido deixa apreensivos os possíveis aliados. Além disso, o centrão aproveita a hesitação de seus quadros para ampliar a fatura de um apoio no segundo turno.  Um eventual acordo só sairia com o aval da cela da PF em Curitiba. Há quase um ano, um Lula visionário abriu caminho para a reconciliação: “Estou perdoando os golpistas que fizeram essa desgraça no país”.

Bruno Boghossion - Folha de S. Paulo

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Crimes da ditadura: Chile pune, Brasil acoberta [Lei da Anistia vale para todos - até mesmo para os porcos terroristas]




Victor Jara era cantor, poeta e diretor teatral. Em setembro de 1973, foi capturado pelos militares chilenos que derrubaram o governo de Salvador Allende. Arrastado à tortura, teve a língua cortada, os dedos quebrados e a pele queimada com brasa de cigarro. Seu corpo foi encontrado cinco dias depois do golpe, com 44 perfurações de bala.

Vladimir Herzog era jornalista e diretor da TV Cultura. Em outubro de 1975, apresentou-se para depor no DOI-Codi, centro de repressão do Exército em São Paulo. Ele foi torturado e morto no mesmo dia. Os militares apresentaram seu corpo com uma tira de pano enrolada no pescoço, numa simulação grosseira de suicídio.

Nesta semana, os dois casos tiveram desdobramentos opostos. Na terça-feira, a Justiça de Santiago condenou oito oficiais do Exército chileno pelo assassinato de Jara. Eles foram sentenciados a 18 anos de prisão pela morte do artista. Outro oficial pegou cinco anos de cadeia por ajudar a encobrir os comparsas.

Ex-guerrilheiro confessa que executou - 'justiçou' - um companheiro


Na quarta-feira, a Corte Interamericana de Direitos Humanos condenou o Brasil por não punir os assassinos de Herzog. A sentença reconhece o caso como um crime contra a Humanidade e afirma que seus responsáveis não podem ser protegidos por prescrição ou anistias.  Poucos crimes da ditadura foram tão investigados quanto a morte de Herzog. Em 2014, a Comissão Nacional da Verdade identificou sete envolvidos no assassinato. A lista inclui cinco militares chefiados pelo coronel Audir Santos Maciel e dois legistas que assinaram o laudo com a falsa versão de suicídio.

[a Lei da Anistia em vigência há 39 anos anistiou TODOS os envolvidos na guerra contra o terrorismo  - alcança militares que deram a vida pela Pátria e também os porcos terroristas que assassinaram inocentes.
- anistiou um dos peritos em explosivos da VAR-Palmares - Diógenes do PT, autor de vários atos terroristas utilizando explosivo, entre eles o que vitimou o jovem soldado Mario Kozel Filho  - o assassino do PT foi devidamente anistiado, indenizado e pensionado;
anistiou também um assassino chamado Carlos Eugênio da Paz,ironicamente chamado de Clemente - vídeo abaixo:
VEJA TAMBÉM VÍDEO COMPLETO DA ENTREVISTA DADO A GENETON MORAIS NA GLOBO NEWS


A Justiça já mandou retificar o atestado de óbito para registrar que o jornalista morreu sob tortura. [veja mais sobre o atestado que chamam de atestado de óbito.] No entanto, nenhum responsável pelo crime foi punido até hoje. Os militares [e os terroristas]  continuam protegidos pela Lei da Anistia, mantida pelo Supremo Tribunal Federal em 2010.

Apesar dos pedidos da Procuradoria-Geral da República, a Corte se recusa a rediscutir o perdão aos crimes da ditadura. A última ação sobre o tema repousa há quatro anos no gabinete do ministro Luiz Fux. A impunidade dos torturadores é um incentivo à permanência da tortura em delegacias e prisões. Enquanto o Chile acerta as contas com seu passado sombrio, o Brasil continua a acobertá-lo.[curioso é que a imprensa só critica a Lei da Anistia por impedir que supostos crimes, atribuídos aos militares, não são investigados e ignora a impunidade total dos 'clementes', dos 'diógenes' e de outros terroristas, tendo um deles, Dilma, da mesma quadrilha do Diógenes, exercido a presidência da República - cargo no qual causou mais danos ao Brasil do que quando era terrorista.
A impunidade dos terroristas a imprensa não comenta.] 



quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Assassinato gratuito e covarde de um oficial do exército alemão

ASSASSINATO DE UM MAJOR DO EXÉRCITO DA ALEMANHA

O 1º semestre do ano de 1968 foi um misto de continuísmo e de novidades em relação aos dois anos anteriores.
Continuaram as explosões de bombas, com algumas dezenas espalhando o terror nas principais capitais brasileiras. Continuaram, também, as passeatas estudantis, conduzidas por líderes comunistas, a causarem depredações do bem público e enfrentamentos com a polícia, com mortos e feridos de lado a lado.

Entretanto, um novo fator iria modificar radicalmente o quadro subversivo no país. As grandes e tradicionais organizações comunistas, atingidas pelo fenômeno da atomização, começaram a dar origem a diminutas mas numerosas organizações, nas quais a luta armada constituía-se na única alternativa para a derrubada do regime militar. O foquismo, teoria centrada nas idéias de Regis Debray e na experiência cubana, preconizava o aparecimento de pequenos grupos, de focos, de "heróis comunistas" que, desencadeando a "violência revolucionária", fariam com que as massas os seguissem e apoiassem a revolução.

Desse modo, surgiram, dentre outras, a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), o Agrupamento Comunista de São Paulo (AC/SP) de Marighella - futura Ação Libertadora Nacional (ALN), o Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), a Ala Vermelha do Partido Comunista do Brasil (AV/PCdoB) e o Partido Operário Comunista (POC). Em Minas Gerais e na então Guanabara, dissidentes da Política Operária (POLOP) criaram, em abril de 1968, uma Organização Político-Militar (OPM), três meses depois oficialmente denominada de Comando de Libertação Nacional (COLINA).

Essas novas organizações, determinadas a deporem o governo pela força das armas e a implantarem no Brasil um regime comunista, necessitavam, além do componente político, uma estrutura do tipo militar, ágil e violenta, o que exigia um apoio logístico adequado e sistemático, alimentado por dinheiro e escudado pelas armas. Foi assim que surgiram, nesse ano de 1968, os primeiros assaltos a bancos, a carros-pagadores, a quartéis e a sentinelas.

Na então Guanabara, um grupo de ex-militares, que entraria poucos meses depois para o COLINA, iniciou os assaltos para roubo de armas. Em 17 Mar 68, Severino Viana Callou ("Ivan", "Viana"), ex-sargento da PM/GB, Antonio Pereira Mattos ("Ceará") e Valter Fernandes Araujo assaltaram o Museu do Exército na Praça da República, baleando o sentinela e roubando o seu FAL 7,62. Antonio Pereira Mattos, fardado de militar do Exército, não teve nenhum pejo em atirar contra seu próprio colega. Em 23 de maio, o mesmo grupo roubou a pistola .45 do sentinela da Base Aérea do Galeão.
E foi esse mesmo grupo que inaugurou, na luta suja contra a democracia, uma forma aviltante de assassinato: o denominado "justiçamento", eufemismo criado para tentar justificar crimes planejados, pretensamente legalizados por um pseudo "tribunal revolucionáro" e executados "a sangue frio".

Nessa época, começava a despontar o mito de Chê Guevara, morto em 08 Out 67, nas selvas bolivianas. E as organizações subversivas, ávidas em desencadear a "violência revolucionária", buscavam alvos compensadores.

Esse pequeno grupo, integrado por futuros militantes do COLINA, descobriu que o capitão do Exército da Bolívia, Gary Prado, apontado como o matador do Chê, estava estudando na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), na Praia Vermelha. Além de um alvo compensador, seu assassinato serviria para aplacar a sede de vingança dos comunistas de toda a América Latina.

Em 01 Jul 68, uma segunda-feira, três integrantes desse grupo, depois de um rápido e sumário levantamento, passaram a seguir, em um Volks de cor gelo, um aluno estrangeiro da ECEME, apontado como sendo o alvo Gary Prado. Na Rua Engenheiro Duarte, na Gávea, dois assassinos desceram do carro e dispararam dez tiros na vítima, que caiu de bruços na guia da calçada, em frente ao auto Chevrolet 27-42-86. Sua pasta de couro marrom desapareceu, levada pelos terroristas.

Morria, naquele instante, simplesmente por engano, o major do Exército da Alemanha, Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen, que também estudava na ECEME.
Foi o primeiro justiçamento de uma futura série de quase duas dezenas.
Na época, o crime foi atribuído a marginais comuns. Só mais tarde é que veio a se descobrir que o alvo era outro e que o assalto havia sido praticado por comunistas.
Dos três assassinos, foram descobertos Severino Viana Callou e João Lucas Alves ("Alfredo", "Roberto"), ex-sargento da Aeronáutica.
Tudo ainda muito pouco satisfatório para uma família alemã ...

Por: F. Dumont